Área hipoatenuante com perda da diferenciação corticossubcortical compromete parcialmente a região parietotemporal direita, bem como a ínsula e núcleo lentiforme ipsilaterais, determina discreto apagamento dos sulcos e fissuras encefálicas adjacentes bem como compressão extrínseca do corpo do ventrículo lateral esquerdo. Não há desvios das estruturas da linha mediana.
Hiperdensidade da artéria cerebral média direita, característica que sugere evento isquêmico hiperagudo.
Discreta hipoatenuação do aspecto superior do núcleo lentiforme e do núcleo caudado direitos, associada a hipoatenuação da artéria carótida interna supraclinóide e do segmento inicial (M1) da cerebral média deste lado, achados que neste contexto clínico são compatíveis com isquemia aguda, associada a trombo recente nestes vasos.
Área de hipoatenuação acomete parte do hemisfério cerebelar direito, apresenta efeito tumefativo local determinando apagamento das folias cerebelares bem como compressão do quarto ventrículo, aspecto inespecífico, que pode representar área de insulto isquêmico recente.
Houve progressão da área de hipoatenuação envolvendo quase a totalidade do hemisfério cerebral esquerdo, comprometendo predominantemente o território da artéria cerebral média direita associado a apagamento dos sulcos entre os giros corticais e compressão do ventrículo lateral ipsilateral, sem desvio significativo das estruturas da linha média ou sinais de transformação hemorrágica.
AVE - Hemorrágico Intraparenquimatoso
Volumoso hematoma intraparenquimatoso agudo, caracterizado por coleção hiperatenuante, centrada na região frontoparietal direita, com extensão para núcleos da base, mede C x L x P mm com volume estimado em X cm³. Apresenta efeito expansivo local, caracterizado por apagamentos das amplitudes liquóricas regionais, compressão do ventrículo lateral direito e desvio das estruturas da linha média em cerca de X mm. Há sinais de extensão para o átrio do ventrículo lateral esquerdo, determinando hemoventrículo.
Coleção hiperatenuante na região centro-encefálica esquerda, associada à halo hipodenso de edema vasogênico e efeito expansivo local, determina apagamento das amplitudes liquóricas regionais, compatível com hematoma intraparenquimatoso agudo. Estende-se pelo tálamo à esquerda, pelos ventrículos laterais bilateralmente e quarto ventrículo, depositando-se entre as folias cerebelares, configurando moderado hemoventrículo. Comprime o ventrículo lateral esquerdo e desvia as estruturas da linha média para a direita em cerca de X mm ao nível do septo pelúcido. Mede C x L x P mm, com volume aproximado de X ml.
Pequenas contusões hemorrágicas intraparenquimatosas nas regiões temporais basais, a maior no giro temporal inferior do lado direito, mede C x L x P mm, com volume de X ml.
Persiste o hematoma intraparenquimatoso em fase subaguda tardia, de dimensões semelhantes em relação ao exame anterior, medindo C x L x P mm, com volume estimado em X cm³, envolve o lobo temporal esquerdo, os giros temporal médio e inferior, apresenta atenuação heterogênea representando as várias fases de degradação da hemoglobina, circundada por halo de edema vasogênico e determinando efeito compressivo sobre o corno temporal, com colapso parcial do mesmo.
Há conteúdo hemático na porção posterior da foice inter-hemisférica com espessura de até X mm.
Hemoventrículo
Discretos focos de hemoventrículo decantado nos átrios dos ventrículos laterais.
Material espontaneamente hiperatenuante preenchendo parcialmente o ventrículo lateral esquerdo com extensão ao III ventrículo, determinando desvio das estruturas da linha média em cerca de X mm bem como dilatação dos ventrículos laterais, com sinais de transudato liquórico incipiente além de apagamento dos sulcos corticais frontoparietais bilateral. Características compatíveis com hemoventrículo no ventrículo lateral esquerdo associado a sinais de hipertensão liquóricas incipiente.
Hematoma Subgaleal
Aumento de partes moles extracranianas com pequeno hematoma subgaleal occipital à direita.
Alterações cirúrgicas relacionadas a craniectomia frontoparietal à esquerda, com hematoma subgaleal e focos de enfisema subcutâneo.
Edema / hematoma de partes moles extracranianas frontal e periorbitário à esquerda, bem como têmporo-parietal à direita.
Hematoma Subdural
Hematoma subdural caracterizado por coleção extra-axial hiperdensa, apresentando espessura máxima de X mm, sobre a convexidade fronto-parietal esquerda, associada a efeito tumefativo e compressão do corpo do ventrículo lateral do mesmo lado, determinado desvio contralateral das estruturas da linha mediana em cerca de X mm ao nível do septo pelúcido.
Volumoso hematoma subdural reagudizado caracterizado por coleção extra-axial heterogênea, hipodensa com áreas hiperdensas de permeio, apresentando espessura máxima de X mm, sobre a convexidade fronto-parietal esquerda, associada a efeito tumefativo e com compressão do corpo do ventrículo lateral do mesmo lado, determinado leve desvio contralateral das estruturas da linha mediana em cerca de X mm ao nível do septo pelúcido.
Hematoma Epidural
Coleção extra-axial hiperatenuante, de morfologia epidural, apresentando espessura máxima de X mm, sobre a convexidade parietal posterior, sem efeito expansivo significativo.
Hemorragia Subaracnoide
Estrias hiperdensas delineando alguns poucos sulcos e fissuras no lobo temporal direito, que podem representar focos de hemorragia subaracnoidea.
Hemorragia subaracnoide caracterizada por focos hiperatenuantes junto à superfície cortical e preenchendo alguns sulcos, localizados na região frontoparietal à direita.
Focos hiperatenuantes preenchendo sulcos junto à superfície cortical, localizados nas regiões fronto-parietal à esquerda, fronto-parieto-occipital à direita e convexidade occipital do mesmo lado, compatíveis com hemorragia subaracnóide.
Sinais de hemorragia subaracnóide depositada na cisterna ambiens esquerda, bem como na cisterna interpeduncular.
Material espontaneamente hiperdenso obliterando as porções esfenoidais e opercular da fissura sylviana bilateralmente, assim como alguns sulcos da alta convexidade fronto-parietal bilateral, compatível com hemorragia subaracnoide.
Sinais de hemorragia subaracnoide, preenchendo alguns poucos sulcos temporoparietais, porém predominando nas porções esfenoidais das fissuras Sylvianas e na foice inter-hemisférica anterior.
Contusões Hemorrágicas
Áreas de hipoatenuação corticossubcortical comprometendo o pars orbital do giro frontal inferior esquerdo, o giro temporal inferior esquerdo e a região temporal polar esquerda, com discreto efeito expansivo local, caracterizado pelo apagamento dos sulcos corticais regionais, sugerindo edema em lesão contusional traumática. Associam-se pequenos focos de hemorragia parenquimatosa.
Redução da diferenciação entre substâncias branca e cinzenta nos hemisférios cerebrais, sugestivo de edema cerebral difuso, associado a efeito expansivo, que determina apagamento dos sulcos e fissuras encefálicas bem como obliteração difusa das cisternas da base.
Contusões parenquimatosas corticossubcorticais comprometendo o giro frontal inferior esquerdo, a maior delas medindo cerca de C x L x P mm, com volume estimado em X cm³, associadas à halo hipoatenuante, que pode decorrer de edema vasogênico. Tais achados determinam discreto efeito expansivo local, caracterizado pelo apagamento dos sulcos corticais regionais. Não há sinais de extravasamento do meio de contraste no interior das lesões.
Material espontaneamente hiperatenuante junto a superfície cortical associado a preenchimento parcial dos sulcos corticais da região fronto-parietal direita, sugestivo de contusão cortical associado a hemorragia subaracnoide traumática adjacente.
Pequeno foco hiperatenuante, sem efeito expansivo associado, localizado no polo temporal esquerdo, compatível com área de contusão hemorrágica.
Encefalomalácia / Lacunas
Área de perda tecidual com gliose marginal acomete à esquerda os giros longos da ínsula, lóbulo parietal inferior e parte do giro pós-central, compatível com encefalomalácia.
Focos isolados de hipoatenuação na substância branca dos hemisférios cerebrais, sem efeito tumefativo significativo, comumente relacionados à gliose / rarefação da mielina.
Pequenas hipodensidades circunscritas centro-encefálicas, sem efeito de massa, podendo representar lacunas / espaços perivasculares amplos.
Aumento da dilatação do sistema ventricular supratentorial com hipoatenuação da substância branca periventricular, inespecífico, em parte relacionada a gliose / microangiopatia, bem como a edema subependimário / transudação liquórica.
Microangiopatia / Aterosclerose
Áreas de hipoatenuação da substância branca periventricular, centros semiovais e regiões subcorticais dos hemisférios cerebrais, inespecíficas, comumente relacionadas a gliose / microangiopatia.
Calcificações parietais nas porções cavernosas das artérias carótidas internas e segmentos intracranianos das artérias vertebrais.
Higromas
Alargamentos
dos espaços liquóricos extracranianos frontais, com aspecto que sugerem
higromas / hematomas subdurais crônicos, com espessura de até X mm.
Surgimento de
focos hemáticos relacionados aos higromas bilateralmente.
Coleção
subdural que acompanha com atenuação de líquor, compatível com higroma na
convexidade fronto-temporo-parietal direita, condicionando efeito compressivo
sobre o parênquima encefálico adjacente, apresentando espessura máxima de X mm,
apresentando ainda pertuito que se continua em situação extracraniana, formando
pequena coleção em ao nível do orifício de trepanação parietal.
Permanecem compatíveis
com higroma subdural na convexidade fronto-temporo-parietal direita
condicionando efeito compressivo sobre o parênquima encefálico adjacente sem
desvio das estruturas da linha mediana à direita em cerca de X mm, destaca-se pertuito
que comunica a coleção com o compartimento extracraniano ao nível do orifício
de trepanação com extensão à região cervical ao longo do trajeto da derivação ventrículo-peritoneal.
Sistema Ventricular
Hidrocefalia de
pressão normal
Moderada dilatação do sistema ventricular
supratentorial (índice Evans 0,33), sem sinais hipertensivos, que se
associa a leve apagamento de alguns sulcos corticais e fissuras encefálicas na
alta convexidade cerebral bilateral bem como pequena redução nas medidas do
ângulo calosal, aspectos que podem estar relacionados à hidrocefalia de pressão
normal, na dependência de correlação clínica.
Acentuação global dos sulcos e
fissuras encefálicos, associada a relativo apagamento dos sulcos nas altas
convexidades frontoparietais.
Discreta ectasia do sistema
ventricular, predominando no compartimento supratentorial.
Os forames de Monro, aqueduto de
Sylvius, forames de Luschka e forames de Magendie encontra-se pérvios.
Sinais de hipertensão
intracraniana, caracterizados por ectasia das bainhas dos nervos ópticos, com
abaulamento das papilas ópticas, associado a sela túrcica parcialmente vazia.
Degeneração xantogranulomatosa
Sistema ventricular supra e infratentorial sem alterações significativas pelo método, exceto por sinais de degeneração xantogranulomatosa dos plexos coróides.
Hipertensão intracraniana
idiopática ou benigna
Sela túrcica parcialmente vazia.
Nervos ópticos tortuosos,
associados a retificação da porção posterior dos globos oculares.
Hidrocefalia
estenose de aqueduto
Acentuada dilatação dos ventrículos
supra-tentoriais, sem sinais de transudação liquórica, determinando afilamento
e abaulamento do corpo caloso
Sinais de III ventriculostomia com
fluxo patente e filiforme, turbilhonando no III ventrículo e cisterna
supra-selar.
Sinais de estenose do aqueduto
cerebral, associada a hidrocefalia do sistema
supra-tentorial.
Hidrocefalia
estenose do aqueduto (não membrana)
Chama a atenção a presença de
hipertrofia da placa tectal ocasionando consequente estenose concêntrica do
aqueduto cerebral, determinando marcada hidrocefalia supra-tentorial sem sinais
de transudação liquórica transependimária.
Salienta-se hipoplasia da
substância branca supratentorial secundária a hidrocefalia, além de apagamento
difuso dos sulcos entre os giros corticais, também inalterado em relação ao
exame prévio.
Cateter de derivação ventricular
inserido na região parietal direita com extremidade no interior do ventrículo
lateral ipsilateral.
Observamos ainda depósito de
hemossiderina em situação subependimária nos cornos occipitais e temporais dos
ventrículos laterais, notadamente à direita, por provável hemoventrículo
prévio.
Não individualizamos o corpo caloso
por provável afilamento difuso.
Desproporção crânio facial,
fazendo-se necessário correlação com o perímetro encefálico.
Pseudotumor Cerebral
Características compatíveis com
inversão das papilas ópticas, notando-se proeminência dos espaços liquóricos ao
redor dos nervos ópticos, cujas bainhas apresentam-se tortuosas e com ectasias
focais. Este conjunto de características, associadas a estenose dos seios sigmoides,
é habitualmente visto em pacientes com hipertensão intracraniana benigna do
adulto (pseudotumor cerebral), no contexto clínico apropriado.
Hipotensão LCR
Persiste importante espessamento e
impregnação homogênea da paquimeninge em ambos os hemisférios cerebrais
associadas a coleções laminares subdurais que circunscrevem ambos os
hemisférios, decorrente de hipotensão liquórica.
Hidrocefalia pós-hemorragia
da matriz germinativa
Cateter de derivação ventricular
com entrada parietal direita e extremidade distal na alta convexidade frontal
deste mesmo lado.
Destaca-se marcada
ventriculomegalia supra e infratentorial com consequente redução volumétrica da
substância branca, havendo importante dilatação cística do IV ventrículo,
determinando marcada compressão sobre o dorso do tronco encefálico, o qual se
apresenta afilado.
Permanece marcada ventriculomegalia
supra e infratentorial com consequente redução volumétrica da substância
branca, havendo importante dilatação cística do IV ventrículo, determinando
marcada compressão sobre o dorso do tronco encefálico, o qual se apresenta
afilado.
Meningioma
Lesão expansiva extra-axial que
recobre a porção petrosa do osso temporal direito, com ampla base dural,
determinando remodelamento do osso esfenoide, invade o seio cavernoso à
direita, mantendo contato circunferencialmente com a artéria carótida direita,
bem como efeito compressivo sobre a margem anterolateral direita da ponte e o
hemisfério cerebelar direito, envolve a topografia do nervo trigeminal direito,
recobre o canal de Dorelo e espessa o conduto auditivo interno ipsilateral. A
lesão invade o forame redondo, oval e o cavo de Meckel à direita. Há discreto
edema do parênquima encefálico adjacente. A lesão mede cerca de C x L mm
(aparentemente estável). Considerar como principal diferencial meningioma
petroclival.
A lesão determina compressão sobre o parênquima
cerebral adjacente, associado a extenso edema perilesional com retificação do
tronco do corpo caloso, e obliteração parcial do corpo do ventrículo lateral
direito e desvio das estruturas da linha média à esquerda por cerca de X mm no
nível septo pelúcido. Observa-se ainda sinais de remodelamento ósseo da calota
craniana adjacente com componente tumoral intraósseo medindo C x L mm. Há
sinais de invasão do seio sagital superior que deverá ser melhor avaliada por
estudo dirigido.
Volumosa formação expansiva extra-axial na convexidade
frontal direita, associada a componente intraósseo, devendo-se considerar como
principal hipótese diagnostica neoplasia atípica do revestimento meningotelial
(meningioma). Lesão expansiva extra-axial, com base de
implantação dural na foice inter-hemisférica, com crescimento predominante à
esquerda e calcificações grosseiras de permeio, o conjunto medindo C x L x P mm,
determinando efeito expansivo local caracterizado por apagamento dos sulcos e
retificação dos giros adjacentes.
Lesão expansiva extra-axial com base de implantação
dural na foice inter-hemisférica, que pode corresponder a lesão de origem
meningotelial (meningioma). Nota-se envolvimento pela formação em
mais de 180 graus da artéria carótida interna direita em seu segmento supra
clinóide. As artérias carótida interna esquerda, cerebrais anteriores e médias
mantém íntimo contato com a lesão, sendo as ramificações carotídeas deslocadas supero
lateralmente. Os canais ópticos estão invadidos pela lesão com
envolvimento bilateral dos nervos e do quiasma ópticos, principalmente deste
último que se apresenta circunferencialmente envolvido e difusamente afilado. A lesão determina ainda hiperostose da
placa cribiforme, do plano esfenoidal, do tubérculo da sela e, em menor grau
dos processos clinóides anteriores. Nota-se a extensão inferior do componente
sólido da lesão que se projeta ao interior do seio esfenoidal.
Glioblastoma
Área de hipoatenuação subcortical com
efeito tumefativo, centrada na transição temporo-occipital esquerda, com
extensão para a região opercular frontal e nucleocapsular à esquerda,
determinando apagamento de sulcos e fissuras regionais, além de compressão
sobre o ventrículo lateral e consequente desvio das estruturas da linha média
em cerca de X mm ao nível do septo pelúcido. Observamos ainda sinais de
herniação uncal com obliteração de cisternas basais.
Área de hipoatenuação subcortical com efeito tumefativo com aspecto de edema vasogênico centrada na transição temporo-occipital esquerda com extensão para a região opercular frontal e nucleocapsular deste lado, determinando desvio das estruturas da linha média contralateralmente, de natureza indeterminada com base apenas neste estudo, sendo conveniente prosseguir a investigação através de ressonância magnética.
Cisto de aracnóide
Alargamento
focal do espaço liquórico junto à margem medial do lobo temporal esquerdo,
medindo C x L mm, com amoldamento dos giros temporais adjacentes, compatível
com cisto de aracnoide.
Esclerose tuberosa
Pequenos nódulos ovalados junto da superfície
ependimária dos ventrículos, alguns calcificados, sem efeito tumefativo
evidente, achados inespecíficos. Associam-se focos esparsos de hipoatenuação da
substância branca subcortical de ambos os hemisférios cerebrais, sem efeito
tumefativo. O conjunto dos achados, embora inespecífico, pode estar relacionado
ao complexo de esclerose tuberosa. Pequenos focos escleróticos esparsos pela
calota craniana nas regiões frontais, achados inespecíficos, que podem
representar áreas de displasia fibrosa.
Múltiplos nódulos subependimários no corpo dos ventrículos laterais,
alguns calcificados e com discreta impregnação pelo gadolínio, o maior medindo C
x L x P mm localizado no aspecto posterior do corpo do ventrículo lateral
esquerdo.
Área de espessamento e realce do tecido subcutâneo na região palpebral e
intraorbitária direitas, que neste contexto pode corresponder a neurofibroma
plexiforme.
Espessamento irregular de aspecto nodular localizado sobre a crista Galli,
lâminas cribiformes e teto orbitário esquerdo, com extensão ao aspecto
superomedial do espaço extraconal desse lado, apresentando intensa impregnação
heterogênea pelo gadolínio. Há moderada / acentuada proptose esquerda.
Múltiplas lesões expansivas extra-axiais com ampla base de implantação
dural, infra e supratentoriais, que no contexto clínico de NF-2, são sugestivas
de múltiplas lesões de origem meningotelial (meningiomas).
Variações anatômicas
Persistência
do cavum do septo pelúcido e do cavum vergae, variante da anatomia.
Orbitas
Phthisis
bulbi à esquerda.
PRES
Surge hipoatenuação da substância branca
subcortical predominando nos lobos parietais e occipitais e parte dos lobos
frontais, bilateral. Este aspecto permite a possibilidade de PRES, sendo
necessário estrita correlação clínica.
Fibrodisplasia óssea
Lesão óssea de aspecto insuflativo que
acomete a calota craniana, na alta convexidade parietal direita com áreas de
atenuação de vidro fosco / vidro despolido, inespecífica, pode estar
relacionada à alteração de natureza displásica.
Fraturas
Fratura
linear sem desalinhamento ou afundamento significativo parieto-temporal à
direita, com aparente extensão em células da mastoide desse lado, observando-se
conteúdo hemático na mastoide e na cavidade timpânica.
Múltiplas
fraturas de ossos da face, envolvendo os ossos próprios do nariz, as paredes
dos seios maxilares, as lâminas papiráceas, parede lateral da órbita esquerda,
o arco zigomático esquerdo, o ramo mandibular direito, os processos pterigoides,
bem como as paredes dos seios esfenoidais, com sinais de pan-hemossinus.
Fratura
linear do osso temporal direito, com extensão às células da mastoide e as
paredes do conduto auditivo externo, com conteúdo hemático no conduto auditivo
externo e nas células da mastoide.
Exemplo
de laudo:
Aumento
de partes moles extracranianas com volumoso hematoma subgaleal.
Múltiplas
fraturas desalinhadas da calota craniana, provavelmente decorrentes do referido
FAF, com múltiplos fragmentos ósseos livre no interior do parênquima
encefálico, associado a rastilhos metálicos, sendo as principais fraturas:
Multifragmentar fronto-parieto-temporal à direita, com
distanciamento/desalinhamento entre os fragmentos sobretudo na região frontal,
com envolvimento das paredes orbitárias deste lado, condicionando proptose
deste globo ocular.
Temporal à esquerda junto a bordo lateral do esfenoide.
Traço não desalinhado parietal à esquerda.
Múltiplos
pequenos focos de pneumocrânio e pneumoventrículo.
Múltiplas
contusões hemorrágicas parenquimatosas com rastilhos metálicos de permeio,
localizadas nas regiões fronto-parieto-temporal à direita e frontal à esquerda,
de limites imprecisos.
Coleção
extra-axial de morfologia subdural frontal à direita com espessura máxima de 10
mm no plano axial.
Hemoventrículo
quadriventricular mais evidente no ventrículo lateral esquerdo.
Há
sinais de deposição hemática na porção frontal da foice inter-hemisférica
medindo 3 mm.
Edema
cerebral difuso com apagamento das amplitudes liquóricas.
FACE
Gorlin-Goltz
Múltiplas lesões císticas com componente de partes moles e tênues calcificações de permeio, envolvendo o corpo da mandíbula bilateralmente, bem como a mandíbula onde se projetam para o interior dos seios maxilares. Associam-se áreas de rotura da cortical óssea, sobretudo no assoalho dos seios maxilares e nas margens mediais da mandíbula, além de envolverem múltiplas regiões alveolares.
Tênues calcificações na porção visualizada da foice inter-hemisférica.
Múltiplas lesões císticas com componente de partes moles e tênues calcificações de permeio envolvendo a maxila e a mandíbula, com as demais características descritas no relatório, inespecíficas, sugestivas de cistos odontogênicos. A possibilidade de síndrome de Gorlin-Goltz pode ser considerada no diagnóstico diferencial.
(EDUARDO RIBAS MONTEIRO)
Fraturas
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA FACE TÉCNICA: Realizado estudo em equipamento multislice sem a injeção endovenosa do contraste iodado, com reformatações multiplanares. RELATÓRIO: Edema / hematoma de partes moles com acentuado enfisema subcutâneo. Fraturas com desalinhamento dos processos frontais dos ossos zigomáticos, bem como do assoalho orbital bilateralmente e teto orbital direito. Fratura com desalinhamento e avulsão fragmentar do processo infraorbitário do osso zigomático à esquerda. Fraturas com desalinhamento das faces anterior, nasal e infratemporal dos seios maxilares bilateralmente. Fraturas de ambas as lâminas dos processos pterigóides bilateralmente, com extensão para a porção do rostro esfenoidal. Fraturas das espinhas nasais e lâmina perpendicular. Fratura do processo palatino da maxila. Fratura oblíqua do ramo direito da mandíbula. Panhemossinus. Fóveas etmoidais assimétricas, mais baixo à esquerda. Profundidade dos sulcos olfatórios estimados em 5 mm à direita e 4 mm à esquerda (Keros tipo II). Canais das artérias etmoidais anteriores paralelos e juntos ao teto etmoidal. Hipoplasia e hipoaeração do seio frontal à direita. Septo nasal sinuoso, com discreta convexidade à direita, apresenta esporão ósseo faz impressão sobre a concha nasal do mesmo lado. Canal dos nervos vidiano proeminente à esquerda
Estenose
Estenose traqueal que inicia a cerca de 91 mm do osso hióide, 40 mm da cartilagem cricóide, apresentando extensão de 10 mm com calibre luminal mínimo de 10 mm (calibre traqueal pré-estenótico de 18 mm e pós-estenótico de 22 mm), terminando cerca de 74 mm da carina.
PESCOÇO
Estenose
Estenose traqueal que inicia a cerca de 91 mm do osso hióide, 40 mm da cartilagem cricóide, apresentando extensão de 10 mm com calibre luminal mínimo de 10 mm (calibre traqueal pré-estenótico de 18 mm e pós-estenótico de 22 mm), terminando cerca de 74 mm da carina.
TÓRAX
Nódulos
Pequenos nódulos pulmonares esparsos nos lobos inferiores e lobo médio, não calcificados, circunscritos e com diâmetro médio medindo até 4 mm, incaracterístico.
1Em pacientes sem neoplasia conhecida, a maioria dos diminutos nódulos pulmonares constitui achado benigno. Radiology 2017;284(1):228-243.
Pequenos nódulos pulmonares esparsos bilaterais, medindo até 5 mm, alguns calcificados (residuais), e outros sem calcificações evidentes (incaracterísticos).
Nódulos com atenuação em vidro fosco, limites parcialmente definidos, localizado no segmento anterior do lobo superior direito, medindo 6 mm (estável) e no segmento superior do lobo inferior direito, medindo 5 mm (estável).
Áreas de espessamento pleural nodular à direita, indeterminadas.
Nódulos - Metástases
Múltiplos nódulos pulmonares não calcificados, difusamente distribuídos, o maior no segmento posterior do lobo superior direito medindo 70 mm, alongado, em situação peribroncovascular e outros esparsos bilaterais, medindo até 9 x 6 mm no lobo médio, de aspecto suspeito para implantes secundários.
Múltiplas linfonodomegalias mediastinais e peri-hilares, formando conglomerados linfonodais, o maior deles paratraqueal medindo 38 mm no menor eixo, com áreas de necrose central, de aspecto neoplásico secundário.
Linfonodos Pulmonares
Nódulo pulmonar não calcificado subpleural na periferia do segmento lateral do lobo médio, poligonal e alongado, medindo 7 mm, com características que sugerem natureza benigna, provável linfonodo intrapulmonar. (Linfonodo).
Nódulo pulmonar subsólido, com atenuação em vidro fosco, localizado no segmento anterior do lobo superior direito, medindo 6 mm. (DIPNECH / MMPH).
Atelectasias
Atelectasias laminares e subsegmentares nos lobos médio e inferiores.
Opacidades laminares na periferia dos pulmões, comumente relacionadas à faixas de atelectasia e/ou alterações crônicas.
Opacidades lineares na periferia das bases pulmonares, comumente relacionadas faixas de atelectasia e/ou alterações crônicas. (Até 3 mm)
Opacidades nas porções pendentes dos pulmões que sugerem alterações pelo decúbito.
Bandas parenquimatosas na periferia dos pulmões.
Surgiram atelectasias subsegmentares nos segmentos basais do lobo inferior esquerdo. Outras opacidades laminares na periferia dos pulmões, provavelmente relacionadas a faixas de atelectasia.
Obliteração do brônquio lobar inferior esquerdo, com atelectasia total deste lobo, não podendo excluir lesão de origem central.
Broncopneumonia
Opacidades centrolobulares esparsas bilaterais, algumas com padrão de árvore em brotamento, que se associam a pequenos focos consolidativos do espaço aéreo na base pulmonar esquerda, achados inespecíficos, que podem representar processo inflamatório / infeccioso de disseminação endobrônquica (broncopneumonia), de natureza indeterminada. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais.
Enfisemas
Enfisema pulmonar centrolobular e parasseptal, predominando nos lobos superiores.
Discreto enfisema pulmonar centrolobular / parasseptal, predominando nos lobos superiores.
Moderado enfisema pulmonar de predomínio centrolobular difuso nos pulmões, mais evidente nos lobos superiores.
Cistos
Diminuto cisto aéreo pulmonar de paredes finas medindo 3 mm no segmento basal lateral do lobo inferior direito.
Congestão
Discreto espessamento liso de septos interlobulares, predominantemente centrais, podendo estar relacionado com edema / congestão pulmonar.
Leve espessamento liso dos septos interlobulares associado a opacidades com atenuação em vidro fosco, esparsas e pequenos focos consolidativos do espaço aéreo, achados inespecíficos, que podem representar alteração relacionada à congestão / edema pulmonar.
Contusão
Opacidades centrolobulares esparsas no segmento posterior do lobo superior do pulmão direito tendo pequenos focos consolidativos do espaço aéreo que se estendem para a base pulmonar deste lado, achados inespecíficos, que no contexto de trauma atual podem representar alterações pós-contusionais pulmonares recentes.
Pequeno derrame pleural bilateral com atelectasia restritiva do parênquima pulmonar adjacente.
Derrame pleural laminar à esquerda. Derrame pleural laminar / discreto espessamento pleural basal à direita.
Impactações brônquicas
Conteúdo no interior dos brônquios fontes e lobar inferior direito.
Espessamento difuso de paredes brônquicas, com múltiplos focos de impacção mucóide, notadamente para as bases.
Opacidades Centro-lobulares
Tênues opacidades centro-lobulares no segmento posterior do lobo superior direito, superior do lobo inferior direito e segmento basal lateral do lobo inferior esquerdo, inespecíficas, podendo estar relacionado com processo inflamatório / infeccioso.
Opacidades centrolobulares e áreas com atenuação em vidro fosco esparsas, predominando nas porções posteriores dos lobos superiores e de forma difusa pelos lobos inferiores, notando-se consolidações focais nos segmentos basais, mais extensas, sobretudo do lado direito.
Opacidades Vidro fosco
Tênues opacidades com atenuação em vidro fosco predominando nos lobos superiores.
Tênues opacidades com atenuação em vidro fosco predominando na língula superior, que podem representar processo inflamatório se contexto clínico compatível.
Broncogramas aéreos
Consolidações com broncogramas aéreos nas porções posteriores dos pulmões que pode estar relacionado à maior extensão do processo infeccioso / broncopneumonia ou mesmo a dano alveolar / SDRA.
Hemorragia alveolar
Aumento na profusão de opacidades centrolobulares e nódulos do espaço aéreo com surgimento de pequenos focos de consolidação alveolar e atenuação em vidro fosco ao redor, predominando nas regiões centrais dos pulmões, sobretudo à direita. Admite no diferencial processo infeccioso, bem como hemorragia alveolar. Correlacionar com dados clínicos.
Opacidades retráteis
Opacidades irregulares de aspecto retrátil, com bandas parenquimatosas subpleurais e algumas áreas mal definidas com atenuação em vidro fosco esparsas na periferia dos pulmões, predominando na língula e nos lobos inferiores, onde há distorção da arquitetura pulmonar.
Opacidades retráteis no ápice pulmonar direito, com distorção da arquitetura pulmonar e bronquiectasias cilíndricas de tração, de aspecto sequelar.
Bronquiectasias
Opacidades de aspecto retrátil nos lobos superiores, mais evidentes à direita, onde se notam bronquiectasias de permeio, com redução volumétrica lobar.
Opacidades reticulares subpleurais mais evidentes nas bases, associadas à bronquiectasias de tração.
Opacidades de aspecto retrátil nos lobos superiores, mais evidente à direita, onde se observam bronquiectasias de tração, com redução volumétrica e distorção da arquitetura pulmonar.
Broncoaspiração
Opacidades em vidro fosco na medular de ambos os pulmões, de aspecto algodonoso, associadas a focos consolidativos nos lobos inferiores, distais áreas de impactações brônquicas, eventualmente relacionadas a evento broncoaspirativo.
Espessamento
Espessamento de paredes brônquicas, com predomínio nas regiões centrais e basais.
Espessamento difuso de paredes brônquicas, mais evidentes nos lobos inferiores, onde se notam impactação de secreção luminal, sendo que a possibilidade de processo inflamatório deve ser correlacionada clinicamente.
Discreto espessamento de paredes brônquicas centrais.
Espessamento liso dos septos interlobulares, associado a opacidades em vidro fosco, predominando nas medulares de ambos os pulmões, caracterizando padrão de pavimentação em mosaico, por vezes com focos consolidativos associados, podendo estar relacionado a congestão / edema pulmonar, podendo ser considerada a possibilidade de processo inflamatório / infeccioso sobreposto.
Ateromatose
Ateromatose da aorta, ramos e coronárias (grau acentuado).
Discreta ateromatose calcificada da aorta e ramos supraórticos.
Aorta tortuosa com discreta ectasia, apresentando calcificações ateromatosas esparsas, também identificadas em vasos supra-aórticos e em grau extenso em artérias coronárias.
Ectasias
Ectasia das artérias pulmonares principais, medindo 32 mm à direita e 27 mm à esquerda. Estes achados sugerem algum grau de hipertensão pulmonar. Tronco arterial pulmonar pérvio e com calibre normal.
Discreta ectasia da artéria do tronco pulmonar, medindo 32 mm, sugerindo algum grau de hipertensão pulmonar.
Ectasia do tronco arterial pulmonar que atinge calibre de até 30 mm, notando-se leve desproporção da relação TP/Ao, podendo representar algum grau de hipertensão pulmonar.
Tortuosidade e ectasia da aorta torácica com aneurisma fusiforme no arco medindo até 47 x 43 mm, apresentando trombos sub-parietais na parede esquerda e na aorta descendente que atinge até 39 x 36 mm. Trombos murais estendendo-se para a emergência da subclávia esquerda, sem sinais de estenose significativa. Ectasia e tortuosidade dos vasos supra-aórticos com calcificações ateromatosas e trombos parietais. Obs.: Dilatações aneurismáticas com trombos murais na aorta abdominal, estendendo-se a bifurcação ilíaca.
Idoso
Fraturas antigas com formação de calo ósseo nas porções anterolaterais do segundo ao sexto arcos costais direitos.
Lesão ovalada hipodensa à direita de T12 - L1 medindo 31 x 18 mm, de provável origem periradicular.
Alterações degenerativas da coluna vertebral, múltiplos entesófitos marginais com hipercifose e desvio do eixo com convexidade para a direita.
Rarefação óssea difusa.
Sequela de fratura antiga consolidada na ponta da escápula esquerda.
Extensa calcificação do ligamento longitudinal anterior (DISH).
Anquilose manúbrio-esternal.
Neoplasia
Massas circunscritas de contornos lobulados e realce heterogêneo pelo contraste, de localização periférica, junto aos segmentos basais posteriores e medial do lobo inferior esquerdo, medindo 109 x 84 x 38 mm, a qual se estende à parede torácica adjacente com erosão e fraturas lineares do 8º arco costal, e outra localizada junto ao cone basal em situação supra diafragmática junto ao segmento basal posterior do lobo inferior, em íntimo contato com a cúpula frênica, medindo 53 x 38 x 27 mm.
Lesão mediastinal expansiva de contornos lobulados no mediastino pré-vascular, com calcificações de permeio, medindo cerca de 50 x 46 x 27 mm (estável), mantendo íntimo contato com o pericárdio, aorta ascendente e veia braquiocefálica esquerda.
Outros nódulos no mediastino pré-vascular, medindo até 24 x 19 mm, podendo representar linfonodomegalias.
Doença metastática óssea avançada caracterizada por múltiplas lesões osteolíticas randomicamente distribuídas pelas peças ósseas incluídas no estudo, algumas com componente de partes moles e várias com fraturas patológicas associadas, destacando-se acometimento de quase todas as vértebras visualizadas, infiltrando tanto os corpos vertebrais quanto os elementos posteriores, algumas com envolvimento de forames neurais. Há acometimento do esterno e de vários arcos costais com lesões que se estendem para as partes moles da parede torácica, infiltrando e determinando fraturas nas porções posteriores do 4º ao 11º arcos costais à esquerda e do 1º, 3º, 6°,9º, 10° e 12º arcos costais à direita. As maiores lesões ósseas com componente de partes moles da parede torácica assumem aspecto de massas irregulares heterogêneas, de contornos lobulados, bilaterais, que invadem a pleura adjacente. Fratura patológica na diáfise proximal do úmero esquerdo e outras lesões osteolíticas nas escápulas, notadamente à esquerda.
Linfonodomegalias mediastinais
Linfonodomegalias mediastinais, medindo até 15 mm no menor eixo nas cadeias subaórtica e subcarinal.
Múltiplas linfonodomegalias axilares medindo até 34 mm no menor eixo. Outros linfonodos supra-claviculares e cervicais baixos medindo até 16 mm no menor eixo. O conjunto de achados permite considerar como principal hipótese doença linfoproliferativa.
Outros nódulos com realce heterogêneo no mediastino anterior medindo até 24 x 19 mm, podendo representar linfonodomegalias.
Cirurgias
Alterações cirúrgicas relacionadas à esternotomia mediana, com esternorrafia metálica, sem particularidades ao método.
Drenagem mediastinal. Discreto foco de pneumomediastino. Não há coleções associadas.
Drenagem torácica bilateral. Discreto foco de pneumotórax anterior à direita. Derrame pleural laminar à esquerda.
Tubo endotraqueal. Sonda digestiva. Acesso venoso central à direita com extremidade no interior do átrio direito.
Formação cística, ovalada hipodensa e com leve realce periférico pelo contraste, de paredes finas, medindo 20 x 20 mm, sugerindo alteração pós-cirúrgica (seroma?). A possibilidade de processo inflamatório deve ser correlacionada clinicamente.
Aprisionamento
Pulmões com atenuação heterogênea, de aspecto em "mosaico" com sinais de aprisionamento aéreo nos cortes obtidos em expiração, sugerindo comprometimento de pequenas vias aéreas.
Áreas de atenuação em mosaico do parênquima pulmonar que podem representar comprometimento de pequenas vias aéreas.
Restante do parênquima pulmonar com atenuação em mosaico, notando-se áreas hipertransparentes de distribuição lobular, associado a sinais de aprisionamento aéreo na fase expiratória.
Abscesso pulmonar
Opacidade parcialmente circunscrita com focos gasosos de permeio e alguns níveis hidroaéreos medindo 64 x 63 x 60 mm ocupando parte dos segmentos basais posterior, lateral e medial do lobo inferior direito. A possibilidade de abscesso pulmonar pode ser considerada se contexto clínico e laboratorial compatível.
Asma
Sinais de aprisionamento nos pulmões após manobra expiratória. Espessamento difuso de paredes brônquicas. Traqueia e brônquios principais com calibres habituais.
Sinais de comprometimento brônquico difuso, caracterizado por espessamento de suas paredes, provavelmente relacionado à doença de base (asma).
Boerhaave
Extenso pneumomediastino, que predomina no compartimento posterior, principalmente ao redor dos segmentos médio e distal do esôfago torácico, sem nítidas áreas de lesão parietal pelo método. Nota-se, no entanto, áreas de aparente descontinuidade junto às paredes do esôfago médio / distal com imagens alongadas com conteúdo hipodenso e focos gasosos esparsos nesta topografia. Nota-se extensão do pneumomediastino ao redor do arco aórtico, bem como para transição cérvico-torácica e gordura retro-crural do lado esquerdo, na transição toraco-abdominal. A possibilidade de lesão parietal esofágica deve ser considerada, se houver correlação clínica.
Hemotórax
Alterações pós-cirúrgicas de lobectomia recente do pulmão esquerdo com atelectasia completa dos segmentos remanescentes, preenchida por conteúdo hipodenso que ocupa o hemitórax esquerdo com focos aéreos de permeio. Observa-se deslocamento das estruturas mediastinais para o mesmo lado.
Toracocentese
Toracocentese e drenagem torácica à direita, associa-se edema / enfisema subcutâneo de partes moles.
Pneumonia infecciosa
Múltiplas áreas de consolidação peribroncovasculares associadas à broncogramas aéreos, com opacidades em vidro fosco e espessamento septal inter e intralobular envolvendo todo o lobo médio, parte inferior do lobo superior direito e segmento superior do lobo inferior direito. Outras focos discretos de vidro fosco opacidades reticulares na margem lateral do lobo superior esquerdo e tênues no segmento superior do lobo inferior esquerdo. Atelectasias do segmento basal lateral do lobo inferior esquerdo e laminares no segmento lingular inferior, com redução do volume pulmonar e discreto desvio ipsilateral do mediastino, aspecto crônico e sequelar.
Neoplasia Cólon
Formação expansiva com atenuação heterogênea, contornos lobulados localizada no cólon descendente distal medindo aproximadamente 56 mm, de extensão, que promove redução luminal com importante dilatação gastro-enterocólica proximal com formação de nível hidroaéreo e redução luminal distal inferindo ponto obstrutivo por provável neoplasia. Moderada quantidade de líquido livre junto as goteiras parieto-cólicas e pequena bacia. Linfonodos atípicos medindo até 10 mm, retroperitoneais e raiz do mesentério e flanco esquerdo. Fígado com morfologia e dimensões aumentadas, atenuação heterogênea com múltiplas imagens hipovasculares, algumas confluentes ocupando o lobo direito esquerdo a maior no segmento VIII medindo 77 mm.
PECTUS
Discreta posteriorização do corpo do esterno, assimétrica, sendo evidente do lado esquerdo, principalmente no terço médio e com índice de Haller de 2,8.
ABDOME
Hematoma hepático (FAF)
Hematoma hepático acometendo parte do lobo direito, mais evidente e acentuado nos segmentos VII e VIII, associada a lacerações nos segmentos V e VI, porém não se caracterizam nítido extravasamento de contraste (AAST III).
Moderada quantidade de líquido livre intra-abdominal de aspecto hemático, predominando nos compartimentos peri-hepático, peri-esplênico, peri-renal direita, pararrenal anterior e na pelve.
Fígado com topografia e dimensões normais, apresentando áreas de laceração nos segmentos IV que se estende por cerca de 6 cm e no V e VI com extensão de 2,5 cm. Acomete toda a espessura do segmento IV no plano anteroposterior, sem evidências de contrastação da veia hepática média e ramos portais nesta topografia. Não caracterizamos sangramento ativo no presente estudo. Grau III da AAST.
FAF Duodenal
Irregularidades parietais com áreas de ausência de realce na 1° e 2° porções duodenais que sugerem lesão transfixante. Associam-se focos de pneumoperitônio e retropneumoperitônio adjacente. Sangramento ativo de aspecto arterial em ramos proximais da artéria gastroduodenal com formação de volumoso hematoma retroperitonial que desloca o rim direito anteriormente, medindo cerca de 9,0 x 7,0 x 8,7 cm. Determina compressão sobre a veia cava inferior.
Nódulos hepáticos
Fígado com dimensões e contornos normais apresentando lesões nodulares esparsas pelo parênquima, que apresentam realce arterial periférico com homogeneização na fase tardia, por vezes confluentes e também algumas persistindo parte central sem contrastação. A maior lesão aparenta estar localizada no segmento VI e mede aproximadamente 26 x 20 mm. Destaca-se uma lesão central que está associada a discreta ectasia de vias biliares intra-hepáticas no lobo esquerdo.
Impressão: Múltiplos nódulos esparsos pelo parênquima hepático, inespecíficos, apresentando diferenciais com hemangiomas e hiperplasia nodular focal, eventualmente lesões secundárias. Se houver indicação clínica, sugere-se estudo por ressonância magnética.
Calcificação isolada no segmento IV, provavelmente residual.
Imagem hipoatenuante no segmento VIII, medindo 0,5 cm, sugestiva de cisto hepático.
Fígado com dimensões normais, contornos rombos e lobulados apresentando parênquima com atenuação heterogênea à custa nódulos hipovasculares distribuídos difusamente pelo parênquima, os maiores medindo 67 x 45 mm no segmento VI e 34 x 29 mm no segmento VIII. Calcificações isoladas no lobo esquerdo, inespecíficas, possivelmente residuais.
Cistos hepáticos
Exceto por imagem cística bem definida com paredes minimamente espessadas e sem realce intrínseco pelo contraste, ocupando os segmentos VI e VII, medindo 124 x 120 x 120 mm, volume de 933 mL.
Pancreatite
Mantém a densificação difusa de planos adiposos peri-pancreáticos e do mesentério adjacente e das lâminas líquidas peri-pancreáticas, com espessamento difuso reacional da fáscia pararrenal anterior à esquerda.
Pancreatite Edematosa intersticial
Aumento de volume da cauda pancreática com densificação da gordura ao redor e espessamento da fáscia pararrenal anterior esquerda. Não há evidências de coleções fluidas ou de franca necrose neste momento. Os aspectos de imagem sugerem pancreatite intersticial edematosa.
Calcificação pancreática
Pâncreas parcialmente lipossubstituído, com calcificação grosseira na cabeça, de aspecto residual / sequelar. A calcificação não tem relação com a via biliar ou com o ducto pancreático principal.
Colicistopatia
Vesícula biliar tópica, discretamente hiperdistendida medindo 100 x 50 mm, com espessamento de suas paredes, medem 6 mm de espessura (Vr. até 3 mm) apresentando múltiplos cálculos no seu interior entre 5 a 15 mm cada, associado a discreta densificação da gordura ao redor.
Formações densas no colédoco distal que sugerem cálculos, medindo até 8 mm, associado a leve ectasia das vias biliares. O hepatocoledoco atinge calibre de 13 mm.
Vesícula biliar discretamente distendida (109 mm), sem evidência de espessamento parietal significativo ou distúrbio perfusional do parênquima hepático subjacente.
Aparente descontinuidade parietal junto à grande curvatura gástrica observando-se acúmulo líquido adjacente com formação de nível hidroaéreo. A possibilidade de perfuração nesta topografia deve ser considerada. Linfonodo proeminente na gordura adjacente medindo 8 mm no menor eixo, inespecífico.
Focos de pneumoperitônio esparsos.
Pequena quantidade de líquido livre abdominal, sobretudo peri-hepático, peri-esplênico e goteiras parietocólicas.
Espessamento parietal estratificado dos cólons descendente e sigmóide que pode ser reacional ou estar relacionado a processo inflamatório. Correlacionar com dados clínicos.
Hérnia hiatal
Pequena hérnia gástrica hiatal por deslizamento.
Divertículos cólicos
Divertículos cólicos isolados /esparsos / difusos, sem sinais de processo inflamatório adjacente recente.
Apendicite perfurada
Apêndice retrocecal apresentando espessamento parietal difuso, dimensões aumentadas, calibre de 14 mm, associado à acentuada densificação dos planos adiposos adjacentes, com pequeno acúmulo líquido de limites imprecisos, medindo 18 x 17 x 14 mm junto as terços médio/distal e focos isolados de pneumoperitônio, que sugerem perfuração. Pequena quantidade de líquido livre ao redor e na pelve. Observa-se ainda espessamento parietal segmentar envolvendo o íleo terminal e cólon sigmóide, bem como linfonodos proeminentes aumentados em número e dimensões no mesentério adjacente, provavelmente reacionais.
Artéria hepática ramo da mesentérica
Artéria hepática comum é ramo da artéria mesentérica superior
A artéria hepática direita é ramo da artéria mesentérica superior, variante da anatomia.
Ateromatose
Placas parietais mistas nos ramos ilíacos e também nas emergências da aorta, destacando-se estenoses focais nas origens do tronco celíaco e das artérias renais.
Ateromatose difusa. Placas parietais mistas nos ramos ilíacos e também nos ramos viscerais da aorta. São observadas duas artérias renais direitas e uma artéria renal esquerda. Estenoses moderadas / acentuadas nas artérias renais.
Aneurisma de aorta
Aneurisma misto da aorta abdominal no segmento infra-renal, com diâmetro externo máximo de 67mme extensão longitudinal de 86 mm. Há lobulação posterior da aorta, onde se observa trombo mural excêntrico e flap neointimal de dissecção parcial / incompleto. O menor calibre luminal da luz verdadeira distalmente é de 17 x 14 mm e no terço médio de 26 mm. O colo proximal do aneurisma localiza-se a 17 mm da emergência da artéria renal direita (a mais inferior), com diâmetro externo máximo de 27 mm, tendo angulação de até 130º entre o colo e o segmento dilatado. O colo distal é curto, tendo a bifurcação aórtica diâmetro externo máximo de 23 mm e extensão de 11 mm.
Alterações pós-operatórias
Alterações pós-operatórias relacionadas à herniorrafia inguinal à direita, enterectomia segmentar e confecção de ileostomia em fossa ilíaca direita, com pequena hérnia paraestomal. Não há sinais de deiscência ou formação de coleções.
Brida
Moderada distensão hidroaérea de alças intestinais duodeno-jejuno-ileais, com níveis líquidos esparsos, apresentando segmento com redução de calibre no abdome inferior, na topografia do flanco / fossa ilíaca esquerda, determinando distensão significativa das alças do íleo terminal ou cólon distais a este ponto. O conjunto dos achados pode estar relacionado a quadro de abdome agudo obstrutivo (oclusão / suboclusão), de etiologia indeterminada, que admite a possibilidade de alteração aderencial (brida) no diferencial. Não há sinais de sofrimento vascular intestinal no estudo atual sem contraste.
Hérnia de parede abdominal
Hérnia de parede abdominal anterior na linha mediana, na topografia da incisão cirúrgica, que se associa a diástase da musculatura reto-abdominal, com colo de até 20 cm, sem sinais inflamatórios.
Hérnia epigástrica com colo de 77 mm, insinuação de tecido adiposo e alça jejunal, sem sinais de complicações.
Hérnia inguinal
Pequenas hérnias inguinais habitadas por gordura.
Hérnia inguinal à esquerda, apresentando colo de 17 mm, com protrusão do mesentério e de alças jejunais, que apresentam moderada distensão à montante com formação de nível hidroaéreo, sugestivo de oclusão/suboclusão. Observam-se alças ileais distais afiladas dentro do saco herniário e ainda obliteração focal da gordura mesentérica.
Adenoma de adrenal
Nódulo hipodenso no corpo da adrenal direita com atenuação de 8 UH medindo 14 x 13 mm, provável adenoma. Adrenais esquerda sem particularidades.
Pequeno foco nodular hipodenso na adrenal esquerda, medindo 8 mm, com densidade de -18 UH, que pode representar pequeno adenoma.
Cistos renais
Formações císticas bilaterais com bordas regulares, conteúdo com atenuação de líquido, medindo até 24 mm no terço inferior direito e 11 mm no terço médio / inferior esquerdo. Outras pequenas lesões hipodensas peripiélicas no rim esquerdo, inespecíficas devido suas pequenas dimensões, provavelmente relacionadas a cistos.
Formação hipodensa de aspecto cístico medindo 24 mm no terço superior do rim direito.
Rins tópicos, com dimensões normais e contornos lobulados, apresentando áreas de retração cortical (sequelares). Parênquima com espessura normal e nefrograma homogêneo, apresentando cisto cortical simples medindo 25 mm no terço inferior direito (Bosniak I). Outras pequenas lesões hipodensas corticais no rim esquerdo, sem aparente realce pelo meio de contraste, medindo até 4 mm, inespecíficas devido suas pequenas dimensões, provavelmente relacionadas a cistos. Concentração e excreção do contraste iodado em tempo fisiológico. Não há sinais de cálculos calicinais ou em trajeto ureteral. Ausência de hidronefrose à esquerda.
Rins tópicos com dimensões e contornos normais apresentando atenuação homogênea, exceto por cistos simples corticais isolados bilaterais medindo até 9 mm (Bosniak I) e outro com finos septos que atingem 2 mm de espessura, medindo 15 mm na cortical posterior do terço superior esquerdo (Bosniak II).
Litíase
Rins tópicos, com dimensões e contornos normais, parênquima com espessura normal e nefrograma homogêneo, apresentando cistos simples medindo até 19 mm no terço superior à esquerda (Bosniak I). Concentração e excreção do contraste iodado em tempo fisiológico. Cálculos não obstrutivos no grupamento calicinal médio do rim direito, medindo cerca de 7 mm no seu maior eixo, com densidade aproximada de 718 UH, e outro no grupamento calicinal inferior medindo 4 mm, com densidade de 408 UH.
Ureterolitíase distal a direita medindo 5 x 4 mm, logo abaixo do cruzamento com os vasos ilíacos, distando cerca de 73 mm da JUV, sem condicionar hidronefrose a montante.
Rins tópicos, com dimensões e contornos normais, parênquima com espessura normal, apresentando calcificação terço médio do rim esquerdo, medindo cerca de 5 mm no seu maior eixo, podendo representar litíase ou calcificação cortical sequelar. Associa-se retração do parênquima adjacente.
Retração cortical
Rins exibindo realce heterogêneo pelo contraste, com áreas de retrações corticais de aspecto sequelar. Não há sinais de dilatação pielocalicinal ou de litíases. Artéria renal polar à esquerda, variante anatômica.
Urotelioma
Espessamento parietal do urotélio na junção uretero-vesical direita, semicircunferencial e irregular, que se estende por 40 mm, determinando moderada dilatação pielocalicinal, suspeito para neoplasia primária. Conveniente correlação com anatomopatológico.
Ligamento arqueado
Tronco celíaco apresenta compressão extrínseca junto à sua eminência com posterior ectasia compensatória o que corresponde com síndrome do ligamento arqueado.
Trombo + Oclusão
Ateromatose com trombo luminal promove oclusão da aorta inferior, distando 3,6 cm da emergência da artéria renal esquerda, lobo abaixo da emergência da artéria mesentérica inferior, com falha de enchimento na fase com contraste estendendo-se para as artérias ilíacas comuns e parte proximal das artérias ilíacas externas e internas. Há recanalização distal por circulação colateral.
Ateromatose com trombo luminal promove oclusão proximal da artéria mesentérica superior, distando cerca de 4,5 cm de sua origem, com falha de enchimento e apresentando restabelecimento do fluxo distal por colaterais. As alças colônicas e jejuno-ileais mantém a sua atenuação e realce preservada por fluxo proveniente da circulação colateral. Artéria mesentérica inferior pérvia.
Puerpério
Útero globoso, atingindo o nível da cicatriz umbilical, habitual para o puerpério. Área hiperdensa istmo-corporal na altura da cavidade uterina, medindo 90 x 42 mm, de provável natureza hemática.
Resíduos fecais
Moderada / acentuada quantidade de resíduos fecais no cólon direito, sem sinais obstrutivos.
Linfonodomegalias
Múltiplas linfonodomegalias esparsas pelo abdome, as maiores medindo no menor eixo 15 mm na cadeia para-aórtica esquerda, 19 mm nas cadeias ilíacas comuns, 22 mm nas cadeias ilíacas internas / obturadoras, 26 mm nas cadeias ilíacas externas e 10 mm nas cadeias inguino-femorais. O conjunto de achados sugere doença linfoproliferativa. Baço com dimensões aumentadas e atenuação preservada na fase sem contraste. Mede 140 mm no maior eixo. Índice esplênico de 638.
Coluna Lombar
Alterações degenerativas da coluna vertebral. Redução da altura dos corpos vertebrais de L2 à L5. Vértebra transicional lombossacra (VT), com megapófises transversas neoarticuladas ao sacro.
Alterações degenerativas da coluna lombar, com leve redução da altura do corpo vertebral de L1, sem retropulsão significativa do muro posterior.
Oclusão intestinal
Distensão de alças intestinais entéricas e do estômago, com pontos de afilamento abrupto no hipocôndrio esquerdo / epigástrio à esquerda (transição duodeno-jejunal) e na fossa ilíaca direita, junto à transição jejuno-ileal, associado à densificação de planos adiposos adjacentes, áreas formando nível hidroaéreo e com proeminência das válvulas coniventes. O íleo médio / terminal e os cólons apresentam redução difusa do calibre. Os achados sugerem abdome agudo oclusivo / sub-oclusivo.
Hipovolemia
- Redução do calibre da veia cava inferior, associa-se hipercontrastação das adrenais na fase arterial, podendo representar algum grau de hipovolemia.
COLUNA CERVICAL
Odontoide
Assimetria posicional do processo odontoide, que se encontra lateralizado para direita, com distância de cerca de 8 mm até a massa lateral esquerda do atlas, não sendo possível afastar lesão ligamentar. Se houver dúvida clínica, estudo por ressonância magnética poderá fornecer maiores subsídios diagnósticos.
Corpos vertebrais alinhados e com alturas preservadas.
Ferimento
Ferimento de partes moles do pescoço à esquerda, com extensos focos gasosos dissecando os planos cervicais desse lado. Observam-se focos gasosos na transição crânio-cervical, no nível da cisterna magna e focos de pneumocrânio na base craniana.
Fratura
Pequena fratura do processo transverso esquerdo de C7.
Corpos vertebrais com alturas preservadas e textura óssea usual. Pequenos osteófitos marginais difusos.
Articulações interfacetárias
Articulações interfacetárias e uncovertebrais sem alterações significativas, exceto por discretas alterações degenerativas na articulação interfacetária esquerda de C3-C4.
Abaulamentos
Pequenos abaulamentos discais / complexos disco-osteofitários de C3-C4 a C5-C6, tocam o saco dural e reduzem minimamente a amplitude dos neuroforames.
Idoso
Desvio do eixo cervical para a direita com retificação da lordose fisiológica. Alterações degenerativas atlanto-odontais com esclerose da vértebra C1. Corpos vertebrais com alturas preservadas. Osteófitos marginais esparsos. Nódulos de Schmorl. Alterações degenerativas nos processos unciformes de C3-C4 à C6-C7, predominando a esquerda. Alterações degenerativas nas articulações interfacetárias de C2-C3 à C5-C6. Artrose facetária em C3-C4 à direita, C4-C5 a esquerda, C5-C6 e C6-C7 a direita com redução da amplitude dos neuroforames. Redução dos espaços discais. Musculatura paravertebral com trofismo habitual. Derrame pleural bilateral, parcialmente incluso.
Alterações degenerativas da coluna dorsal com redução em cerca de 33% da altura do corpo vertebral de D6, provável fratura por insuficiência. Outras possíveis fraturas crônicas em D4 e D10, com esclerose dos platôs vertebrais, porém sem redução significativa de suas alturas. Demais corpos vertebrais com alturas preservadas. Osteófitos marginais esparsos. Nódulos de Schmorl.
BACIA
ILÍACO
Fratura multifragmentar da asa do ilíaco direito, desalinhada, com afastamento de até 12 mm entre os segmentos fraturados, havendo avulsão de fragmentos ósseos que medem até 31 mm.
OMBRO
Fratura
Edema pós-traumático da tela subcutânea e dos planos musculoadiposos profundos ao redor do ombro.
Fratura em quatro partes do úmero proximal, cominutiva, com desalinhamento e angulação entre os fragmentos, impactação da metadiáfise umeral na cabeça umeral e rotação posterior da maior parte da cabeça umeral, com perda parcial da congruência articular glenoumeral (subluxação glenoumeral).
Moderado derrame articular glenoumeral, com padrão de lipohemartrose.
BRAÇO
Osteomielite
Placas e parafusos metálicos de fixação de fratura no úmero distal com extensão para a região intercondilar. Redução do derrame articular radiocapitelar e ulnoumeral permanecendo espessamento cutâneo com densificação e imagens alongadas em planos miofasciais adjacentes ao cotovelo em comunicação com a pele. Correlacionar com dados clínicos para valorização de processo infeccioso associado. Permanece alteração morfoestrutural da ulna proximal e da cabeça do rádio que podem representar sequela de fratura. Notam-se imagens cálcicas que podem representar fragmentos ósseos ou ossificação heterotópica na topografia do espaço articular. Redução do edema de partes moles adjacentes à fratura.
PUNHO
Colles
Fratura multifragmentar da região metaepifisária distal do rádio, com principal traço transversal, havendo desalinhamento entre os segmentos, com desvio dorsal do segmento distal. Há avulsão de fragmentos com cavalgamento da epífise distal, tendo o maior fragmento 32 mm. Há extensão de traço de fratura para a sindesmose com a ulna. Não há sinais de extensão articular com o carpo. Fratura-avulsão do processo estilóide da ulna, com afastamento de 1 mm.
Relações articulares congruentes. Alterações ósseas degenerativas, com redução nas amplitudes articulares. Ausência de derrames articulares significativos.
Tendões sem particularidades ao método.
Ausência de acúmulo de líquido em quantidade significativa nas bainhas tendíneas.
Túnel do carpo e canal de Guyon sem particularidades ao método.
Ausência de lesões expansivas ou de coleções anômalas.
Tala gessada.
Escafóide
Traços de fratura no escafóide, sendo um traço longitudinal no pólo proximal, e outro traço obliquo/transverso no colo, tendo afastamento entre as corticais de até 1 mm, sem desalinhamentos significativos.
Alargamento do espaço escafolunar com sinais de desvio dorsal do semilunar sugerindo lesão ligamentar escafolunar.
ANGIOTC CRÂNIO
AngioTC
ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE CRÂNIO E CERVICAL TÉCNICA: Estudo tomográfico realizado em equipamento multislice após a injeção do meio de contraste, com protocolo direcionado para angiotomografia arterial de crânio e cervical. RELATÓRIO: Arco aórtico com placas parietais calcificadas. Artéria carótida comum esquerda emerge do tronco braquiocefálico, variante da anatomia. Artéria vertebral esquerda emerge diretamente do arco aórtico, variante anatômica. Artérias carótidas comuns com fluxo preservado, apresentando trajeto tortuoso e espessamento parietal difuso. Bulbos carotídeos com fluxo preservado e discreto espessamento parietal, sem placas ateromatosas significativas. Segmentos cervicais das artérias carótidas internas com fluxo preservado e trajeto tortuoso. Pequenas placas parietais calcificadas isoladas nas porções cavernosas das artérias carótidas internas, sem estenoses significativas. Artérias carótidas externas com fluxo preservado e trajeto tortuoso, sem placas ateromatosas significativas. Artérias vertebrais com fluxo preservado apresentando trajeto tortuoso, sem placas ateromatosas significativas. Artéria basilar com fluxo preservado, discretamente ectasiada e tortuosa, sem estenoses. Artérias cerebelares com fluxo preservado, sem estenoses. Estenose focal no ramo superior da bifurcação da artéria cerebral média esquerda, mantendo o fluxo preservado nos ramos distais. Acotovelamento com estenose focal no segmento P2 da artéria cerebral posterior esquerda, apresentando lentificação de fluxo em ramos distais. Artérias cerebrais anteriores, média direita e posterior direita com fluxo preservado, apresentando discretas irregularidades parietais, sem estenoses significativas. Ausência de aneurismas detectáveis pelo método. CONCLUSÃO: - Doença aterosclerótica difusa com alongamento e tortuosidade das artérias cervicais. - Estenose focal com acotovelamento na artéria cerebral posterior esquerda, com discreta lentificação de fluxo. - Estenose focal no ramo superior da bifurcação da artéria cerebral média esquerda, mantendo o fluxo distal preservado. - Pormenores e demais achados descritos no relatório.
ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE CRÂNIO E CERVICAL TÉCNICA: Estudo realizado em equipamento multislice após a injeção do meio de contraste, com protocolo direcionado para angiotomografia arterial de crânio e cervical. ACHADOS: Arco aórtico com placas parietais calcificadas. Emergências arteriais do arco aórtico em ordem habitual, destacando-se placa parietal hipodensa na porção proximal da artéria carótida comum esquerda que promove estenose moderada. Artérias carótidas comuns com fluxo preservado, apresentando trajeto tortuoso e espessamento parietal difuso, com placas parietais hipodensas regulares, promovendo estenoses leves. Tortuosidade acentuada com acotovelamento na porção proximal da artéria carótida comum esquerda. Artérias carótidas externas com fluxo preservado e trajeto tortuoso, apresentando placas ateromatosas mistas em suas origens, sem estenoses significativas. Bulbo carotídeo direito apresenta placa parietal de predomínio calcificado que se estende para a porção proximal da artéria carótida interna, excêntrica e irregular, medindo 16 mm de comprimento e 3,8 mm de espessura, não havendo estenoses significativas pelos critérios NASCET. Bulbo carotídeo esquerdo com placa parietal de predomínio hipodenso que se estende para a porção proximal da artéria carótida interna, excêntrica e regular, medindo 21 mm de comprimento e 3,4 mm de espessura, não havendo estenoses significativas pelos critérios NASCET. Segmentos cervicais das artérias carótidas internas com fluxo preservado, apresentando trajeto difusamente tortuoso. Discreta ectasia focal fusiforme na porção distal do segmento cervical à esquerda. Porções cavernosas das artérias carótidas internas com pequenas placas parietais calcificadas, sem estenoses significativas. Artérias cerebrais anteriores e médias com fluxo preservado, apresentando discretas irregularidades parietais, sem estenoses significativas. Proeminência da artéria comunicante posterior direita, condizente com persistência do padrão fetal. Artérias cerebrais posteriores com fluxo preservado, apresentando irregularidades parietais, destacando-se estenoses leves nos segmentos P1 e P2 à esquerda. Artérias vertebrais com fluxo preservado e trajeto tortuoso, apresentando placas parietais calcificadas em suas origens que promovem estenoses moderadas bilateralmente. Artéria basilar com fluxo preservado, apresentando discretas irregularidades parietais, sem estenoses significativas. IMPRESSÃO: - Doença aterosclerótica difusa com alongamento e tortuosidade das artérias cervicais, destacando-se acotovelamento na porção proximal da artéria carótida comum esquerda. - Placas ateromatosas nos bulbos carotídeos, predomínio calcificado à direita e predomínio fibrolipídico à esquerda, sem estenoses significativas. - Estenoses focais nas origens das artérias vertebrais por placas ateromatosas calcificadas. - Aterosclerose nas artérias intracranianas com estenoses focais leves na porção proximal da artéria cerebral posterior esquerda. - Persistência do padrão fetal da artéria comunicante posterior direita, variante da anatomia.
AGIOTC TÓRAX
TEP
Sinais de tromboembolismo pulmonar (TEP) agudo em artérias lobar inferior esquerda e seus ramos posterior e medial, e de aspecto crônico em ramos anterior e lateral. Outros trombos crônicos com afilamento luminal em ramos segmentares apical e posterior do lobo superior direito.
TEP Crônico
Sinais de trombose crônica parcialmente recanalizada, com falhas de enchimento excêntricas em ramo arterial segmentar lingular superior, notando-se afilamento luminal em ramos distais, que estão hipocontrastantes.
TEP Agudo
Falha de enchimento excêntrica pelo meio de contraste acomete ramo arterial pulmonar segmentar posterior para o lobo superior direito, aspecto de tromboembolia pulmonar recente. Exame positivo para TEP.
USG - ABDOME
Adenoma Adrenal
Nódulo hipoecogênico, bem
delimitado, localizado entre o baço e o rim esquerdo, sem planos de clivagem
definidos, na topografia da glândula adrenal esquerda, que ao estudo
complementar com Doppler não foi observado vascularização, medindo C x L x P
mm, sugestivo de adenoma.
IMPRESSÃO: Nódulo sugestivo de
adenoma de adrenal direita / esquerda.
Adrenais não caracterizadas
As glândulas adrenais não
foram individualizadas, entretanto, a exclusão de doença relacionada às mesmas
não pode ser descartada devido à limitação do método. A critério clínico, caso
haja indicação, sugere-se prosseguir a avaliação com estudo tomográfico específico.
IMPRESSÃO: Se houver
indicação conveniente prosseguir a avaliação com estudo tomográfico específico.
Apendagite epiplóica
Formação
ovalada hiperecogênica com halo hipoecogênico adjacente, na fossa ilíaca
esquerda, junto a borda antimesentérica, medindo C x L mm, associa-se densificação
dos planos adiposos adjacentes. Demais alças intestinais com peristalse
preservada.
IMPRESSÃO:
Formação ovalada na fossa ilíaca esquerda que sugere a possibilidade de
apendagite epiplóica, sendo conveniente complementar com estudo tomográfico.
Apêndice não caracterizado
Alças intestinais com
peristalse preservada, adiposidade mesentérica preservada, não sendo
caracterizado o apêndice cecal, não exclui a possibilidade de processo
inflamatório e/ou infeccioso, caso haja indicação, prosseguir a avaliação com estudo
por tomográfico poderá fornecer maiores informações.
Apendicite suspeita
Apêndice cecal na
topografia da fossa ilíaca direita, segue trajeto lateral / medial ao ceco, com
diâmetro no limite superior da normalidade, medindo X mm (Vr. <
7 mm), compressível em quase toda a sua totalidade, apresenta paredes
finas e discreto aumento
da vascularização ao estudo complementar com Doppler. Não há resposta álgica
referida pelo paciente às manobras compressivas. Ressalta-se que o método
ultrassonográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de apendicite aguda
em fase precoce. Sugiro correlação com exames complementares.
Apendicite aguda
Apêndice
cecal, com paredes espessadas, medindo X mm (Vr. ≤ 3 mm), e diâmetro transverso
de X mm (Vr. ≤ 7 mm), não compressível, associado à formação nodular
intraluminal, provida de sombra acústica posterior, medindo X mm, compatível
com apendicolito. Destaca-se ainda hiperemia
ao estudo complementar com Doppler,
densificação dos planos adiposos, proeminência dos linfonodos regionais,
redução da peristalse das alças intestinais e pequena quantidade de líquido
livre adjacente.
Formação
tubuliforme em fundo cego, medialmente ao ceco, apresentando paredes espessadas
e calibre de X mm, contendo material líquido ecogênico espesso no seu lúmen,
associado a hiperecogenicidade do tecido adiposo mesentérico adjacente e
pequena quantidade de líquido livre. Presença
de aumento da vascularização parietal deste segmento de alça.
Apêndice cecal com origem na fossa ilíaca direita, com trajeto descendente
/ ascendente / medial / lateral, apresentando calibre aumentado, com
diâmetro medindo X mm, (Vr. ≤ 7 mm), incompressível / parcialmente
compressível, sem peristalse evidente, com espessamento parietal e hiperfluxo
ao modo Doppler, associado a hiperecogenicidade da gordura adjacente.
IMPRESSÃO:
- Apêndice cecal com calibre
limítrofe, parcialmente compressível, com discreto aumento da ecogenicidade
adiposa periapendicular. Não sendo possível afastar processo inflamatório em
fase inicial, necessária correlação clínica laboratorial, sugere-se prosseguir
controle ecográfico ou tomografia.
- Apêndice cecal apresentando calibre aumentado, incompressível / parcialmente
compressível, sem peristalse evidente, com espessamento parietal e hiperfluxo
ao modo Doppler, associado a hiperecogenicidade da gordura adjacente.
Colite
Espessamento
parietal difuso de alças colônicas, medindo até X mm (Vr. ≤ 3 mm), associado a densificação
dos planos adiposos e pequena quantidade de líquido adjacente, proeminência de
linfonodos regionais, de aspecto reacional e redução difusa da peristalse das
segmentos intestinais.
IMPRESSÃO:
Espessamento parietal difuso de alças colônicas na fossa ilíaca direita / esquerda,
que sugere à possibilidade de processo inflamatório e/ou infeccioso, sendo
conveniente complementar com estudo tomográfico.
Diverticulite
Espessamento
segmentar circunferencial colônico na transição entre os cólons descendente e
sigmoide, medindo X mm, associado a formações saculares compatíveis com
divertículos, apresentando paredes espessadas e conteúdo gasoso em seu
interior. Associa-se hiperecogenicidade da gordura pericólica e pequena
quantidade de líquido livre adjacente.
IMPRESSÃO:
Características que sugerem inflamatório e/ou infeccioso, que dentre os
diferenciais doença diverticular aguda, sendo conveniente complementar com
estudo tomográfico.
Estenose hipertrófica do piloro
Na
região epigástrica intraperitoneal, medialmente à vesícula biliar,
caracteriza-se estrutura hipoecogênica e tuboliforme, compatível com piloro,
apresentando aumento da espessura da camada muscular, que mede X mm (Vr. ≤ 3 mm),
aumento do comprimento longitudinal, medindo X mm (Vr. ≤ 15 mm), aumento do
diâmetro transversal, medindo X mm (Vr. ≤ 7 mm), sem sinais de abertura
significativa da luz. Observa-se ainda peristalse gástrica exagerada que cessa
de modo abrupto na margem da região antro-pilórica, e ondas peristálticas
retrógradas e ausência de relaxamento habitual do piloro, que determina redução
da passagem do conteúdo gástrico para o duodeno, levando a retardo no
esvaziamento gástrico.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de estenose hipertrófica do piloro.
Intussuscepção
Formação
em aspecto de "lesão em alvo", na topografia do hipogástrio, medindo C
x L x P mm, com camada externa de X mm de espessura, sem caracterização de
causa secundária pelo método ecográfico.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de intussuscepção intestinal.
Massa
tubuliforme, alongada, de contornos bem delimitados, apresentando espessamento
parietal, delaminação líquida e hipofluxo ao modo Doppler, associado a hiperecogenicidade
da gordura adjacente, sem peristalse evidente, localizada no hipogástrio com
trajeto ascendente e aparente continuidade com o cólon sigmoide. Aspecto
de duplo lúmen, caracterizando "sinal do alvo", dentre os
diferenciais sugere intussuscepção. Mede C x L x P mm.
IMPRESSÃO: Massa
tubuliforme, alongada, sem peristalse evidente, localizada em hipogástrio com
trajeto ascendente e aparente continuidade com o cólon sigmoide, aspecto de
duplo lúmen, caracterizando "sinal do alvo", dentre os diferenciais
sugere intussuscepção. Estudo tomográfico com contraste poderá fornecer maiores
subsídios diagnósticos se houver indicação clínica.
Adenite Mesentérica
Linfonodos
proeminentes no mesentério e na fossa ilíaca direita podendo representar
adenite mesentérica.
Linfonodos
proeminentes na
topografia das fossas ilíacas e região peri-umbilical, com preservação da
relação córtico-hilar, medindo até X mm
no menor eixo, adiposidade mesentérica adjacente preservada e alças intestinais
com peristalse habitual, não sendo caracterizado ecograficamente o apêndice
cecal.
IMPRESSÃO:
Linfonodos intraperitoneais proeminentes, sugestivo de adenite mesentérica.
Ascite
Presença
de líquido livre no espaço hepatorrenal com X cm de espessura.
Presença
de líquido livre no espaço esplenorrenal com X mm de espessura.
Presença
de líquido livre na pelve com X mm de espessura.
Liquido
livre cavidade peritoneal e no retroperitônio.
Presença
de líquido livre anecóide e homogêneo intraperitoneal em pequeno / moderado / acentuado
volume.
Caracteriza-se
líquido intraperitoneal com aspecto anecóide e homogêneo, estendendo-se do
fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas até os espaços hepato e
esplenorrenais.
IMPRESSÃO:
Ascite em pequeno / moderado / acentuado volume.
Aderências
Bandas
fibrosas envolvendo às alças intestinais sugestivas de aderências.
Presença
de bandas fibrosas sugestivas de aderências em cavidade abdominal, mais
evidente ao redor do sítio cirúrgico da colecistectomia.
IMPRESSÃO:
Bandas fibrosas sugestivas de aderências em cavidade abdominal.
Coleção Hemática
Coleção
expansiva heterogênea, predominantemente hipoecóica e com finas septações,
medindo aproximadamente C x L x P cm, e volume estimado em X cm³, localizada na
região anterior uterina, na interface com a bexiga, podendo corresponder à
coleção de origem hemática.
IMPRESSÃO:
Características sugestivas de coleção hemática intraperitoneal.
Carcinomatose Peritoneal
Pequena
/ Moderada / Acentuada quantidade de líquido livre intraperitoneal, anecóico e
com finos ecos em suspensão (debris), podendo corresponder a celularidade
dentro deste contexto, associado a espessamento peritoneal e múltiplas
formações nodulares sólidas e heterogêneas aderidas, sem calcificações de
permeio, com margens irregulares, esparsas por toda a cavidade, a maior
localizada na topografia X, medindo até X mm. Caracteriza-se ainda
espessamento, nodulações e hiperrefringência omental (cake omental), e
centralização "em bloco" das alças intestinais na linha mediana,
inferindo infiltração mesentérica. O conjunto destes aspectos é sugestivo de
carcinomatose peritoneal.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de carcinomatose peritoneal. A critério
clínico sugiro prosseguir investigação.
DVP
Cateter
de derivação ventrículo peritoneal com extremidade distal na região
mesogástrica à esquerda, identificando-se pequena quantidade de líquido
adjacente.
IMPRESSÃO:
Catéter de DVP intraperitoneal.
Ateromatose aórtica
Aorta com trajeto e calibre habituais.
Caracterizando pequenas placas ateromatosas calcificadas esparsas.
Aorta de calibre habitual
e paredes irregulares, apresentando placas hiperecogênicas em todo o seu
trajeto, sem evidências de obstrução luminal, com pulsatilidade diminuída.
Aorta abdominal
apresentando formações hiperecogênicas aderidas às suas paredes, sugerindo
alterações ateromatosas.
IMPRESSÃO: Ateromatose
aórtica.
Aneurisma de aorta abdominal
Aorta abdominal pérvia, com
calcificações parietais ateromatosas leves / grosseiras destaca-se dilatação
aneurismática fusiforme / sacular em seu segmento supra / infrarrenal, distando
X mm da emergência das artérias renais, medindo C x L x P mm, com
trombos murais semicircunferências laminares, que determinam luz verdadeira de X
mm, com fluxo turbilhonado ao estudo complementar com Doppler. O colo
proximal do aneurisma tem calibre transverso de X mm.
Diâmetro aórticos:
- Transição
tóraco-abdominal: X mm (Vr. ≤ 2,5 mm);
- Nível da artéria
mesentérica superior: X mm (Vr. ≤ 2,5 mm);
- Nível da bifurcação das
ilíacas: X mm (Vr. ≤ 3,0 mm);
- Artérias ilíacas comuns
apresentam-se pérvias, com calibre e contornos normais, medindo até X mm
à direita e X mm à esquerda.
IMPRESSÃO: Aneurisma da aorta abdominal.
Linfonodomegalia
Linfonodomegalias de
contornos bem definidos, hiperecogênicas, com perda da relação córtico-hilar,
algumas confluentes, sem / com sinais de degeneração cístico-necrótica, medindo
até X mm na cadeia X.
IMPRESSÃO: Achados
ultrassonográficos que favorecem a possibilidade de doença linfoproliferativa,
conveniente prosseguir investigação diagnóstica.
USG - BAÇO
Baço acessório
Formação nodular sólida, de contornos bem definidos e regulares,
isoecogênica ao parênquima esplênico, localizada ínfero-medialmente ao baço,
medindo X mm, compatível com baço acessório (variante anatômica).
IMPRESSÃO: Formação nodular sugestiva de baço acessório.
Calcificação esplênica
Baço com dimensões conservadas, morfologia habitual e ecotextura
homogênea, exceto por pequenos granulomas residuais calcificados esparsos
pelo parênquima.
IMPRESSÃO: Pequenas calcificações no parênquima esplênico, de aspecto
sequelar.
Cisto esplênico
Baço de dimensões normais, morfologia habitual e ecotextura homogênea,
exceto por formação anecoica, de paredes finas e regulares, com reforço
acústico posterior, medindo C x L mm, localizado na margem medial.
IMPRESSÃO: Formação sugestiva de cisto esplênico.
Esplenectomia
Baço não caracterizado, status pós-operatório.
Baço não caracterizado, podendo corresponder à auto esplenectomia.
IMPRESSÃO: Esplenectomia total / Aspecto sugestivo de auto esplenectomia.
Esplenectomia com esplenose (remanescentes esplênicos)
Baço não caracterizado, status pós-operatório. Notam-se na loja
esplênica algumas formações nodulares sólidas, de contornos arredondados, com
ecotextura semelhante à esplênica, medindo até X mm.
IMPRESSÃO: Esplenectomia, com nodulações na loja esplênica, sugestivas
de esplenose / remanescentes esplênicos.
Esplenomegalia
Baço de morfologia, contornos e ecotextura normais, com dimensões
aumentadas, medindo X cm em seu maior eixo longitudinal (Vr. ≤ 120 mm).
Baço de dimensões acentuadamente aumentadas, medindo cerca de X mm em
seu maior eixo longitudinal (Vr. ≤ 120 mm), ultrapassando a linha média e
estendendo-se para a fossa ilíaca esquerda, determinando compressão de
estruturas adjacentes.
Formação nodular sólida, no terço superior / médio / inferior esplênico, de
contornos bem definidos e lobulados, hiperecogênica e homogênea, desprovida de
sombra acústica posterior, sem fluxo ao estudo complementar com Doppler,
medindo X mm.
IMPRESSÃO: Formação nodular esplênica sugestiva de hemangioma.
Trauma esplênico
Baço com dimensões aumentadas e ecogenicidade difusamente heterogênea,
podendo corresponder lesão esplênica. A critério clínico um estudo por
Tomografia Computadorizada com contraste poderá trazer informações adicionais,
salvo contraindicações.
IMPRESSÃO: Aspecto sugestivo de trauma esplênico.
Dimensões
USG - FÍGADO
Avaliação limitada
Parênquima
hepático aparentemente homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade habituais,
entretanto, de avaliação limitada ao método devido à elevação diafragmática, e
limitação do paciente em realizar e manter a inspiração forçada.
Abscesso hepático
Formação nodular
de paredes espessas e irregulares, conteúdo anecóide com debris e traves de
permeio (cístico-espesso), com fluxo periférico ao modo Doppler, ocupando o
segmento hepático X, medindo cerca de C x L x P mm (AP x LL x CC) e volume
estimado de X cm³, distando X mm da superfície hepática.
IMPRESSÃO:
Formação cístico-espessa, sugestiva de abscesso hepático.
Aerobilia / pneumobilia
Formações
lineares hiperrefringentes e produtoras de reverberações proeminentes do feixe
acústico posterior, com distribuição predominantemente central e que acompanha
a tríade portal, sugestivo de aerobilia.
IMPRESSÃO: Aspectos
ultrassonográficos sugestivos de aerobilia/pneumobilia.
Alongamento hepático (Lobo de Riedel)
Fígado de
morfologia e contornos normais, apresentando alongamento vertical do lobo
hepático direito, medindo X mm longitudinal (Vr. ≤ 150 mm).
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de Lobo de Riedel, variante da anatomia.
Calcificação hepática
Foco
hiperecogênico, irregular, provido de sombra acústica posterior, localizado no
segmento hepático X, medindo X mm, de aspecto sequelar.
IMPRESSÃO:
Calcificação hepática de aspecto sequelar.
Cisto hepático
Formação
cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide e homogêneo,
localizada no segmento hepático X, medindo X mm.
Formações
císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo
até X mm, no segmento hepático X.
IMPRESSÃO:
Cisto(s) hepático(s).
Esteatose hepática difusa
Fígado de
morfologia, contornos e dimensões normais, apresentando leve aumento difuso da
ecogenicidade.
Fígado de
morfologia, contornos e dimensões normais, apresentando moderado / acentuado
aumento difuso da ecogenicidade com atenuação do feixe acústico posterior, o
que limita a identificação de eventuais alterações parenquimatosas focais.
Fígado de
morfologia, contornos e dimensões normais, apresentando leve aumento difuso de
sua ecogenicidade com área hipoecogênica de permeio, mal definida, no segmento
hepático X, medindo cerca de X mm, notando-se vasos hepáticos transpondo
referida área, sem distorções ou deslocamentos, sugerindo área de preservação
focal.
Fígado de
morfologia e contornos normais, com dimensões aumentadas, medindo o lobo
esquerdo X mm (Vr. ≤ 100 mm) e o lobo direito X mm (Vr. ≤ 150 mm), apresentando
moderado/acentuado aumento difuso da ecogenicidade, com área hipoecogênica de
permeio, mal definida, no segmento hepático X, medindo cerca de X mm,
notando-se vasos hepáticos transpondo referida área, sem distorções ou
deslocamentos, sugerindo área de preservação focal.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de leve / moderada / acentuada infiltração gordurosa hepática,
associado à área de preservação focal e hepatomegalia.
Fígado policístico
Múltiplas
formações císticas esparsas pelo parênquima hepático, sem evidências de
hemorragias ou debris em seu interior.
IMPRESSÃO: Aspectos
ultrassonográficos sugestivos de fígado policístico.
Hamartomas biliares
Fígado de
morfologia, contornos e dimensões habituais, com ecotextura normal, exceto por
apresentar múltiplas pequenas formações ecogênicas esparsas, acompanhando a
tríade portal, medindo até X mm, sugestivas de hamartomas biliares.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hamartomas biliares.
Hepatomegalia
Fígado de
morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando dimensões aumentadas.
Medindo nos eixos longitudinais, o lobo esquerdo X mm (Vr. ≤ 10 mm) e lobo
direito X mm (Vr. ≤ 15 mm).
Nódulo sólido
de contornos bem definidos e lobulados, hiperecogênico e homogêneo, desprovido
de sombra acústica posterior, sem fluxo ao estudo complementar com Doppler, no
segmento hepático X, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Nódulo hepático sugestivo de hemangioma. A critério clínico sugiro complementar
estudo com tomografia contrastada para melhor avaliação.
Hemangiotelioma
Fígado de
dimensões aumentadas e textura parenquimatosa heterogênea, devido à formação
expansiva ovalada, parcialmente exofítica, de contornos bem delimitados,
heterogênea, com áreas hipercogenicas de permeio e sombra acústica posterior,
compatíveis com calcificações, localizada nos segmentos VI / VII,
caracterizando importante vascularização ao estudo complementar com Doppler,
predominantemente periférica, medindo C x L x P mm, e volume estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de hemangiotelioma. A critério clínico
sugiro complementar estudo com tomografia contrastada para melhor avaliação.
Hepatite aguda
Fígado de
dimensões discretamente aumentadas, medindo X mm (Vr. ≤ 150 mm), com redução
difusa da ecogenicidade hepática, associado a leve aumento da refringência
peri-portal, assumindo aspecto em "céu estrelado".
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de doença hepática parenquimatosa aguda (hepatite).
Hepatimetria
Fígado de
volume, contornos regulares, ecotextura e ecogenicidade normais. Lobo direito
medindo X mm e lobo esquerdo medindo X mm abaixo das respectivas cúpulas
diafragmáticas (normal: lobo direito até 15 mm e lobo esquerdo até 10 mm).
Hepatopatia crônica / Cirrose
Fígado de
dimensões reduzidas, com sinais de hipertrofia compensatória dos lobos caudado
e esquerdo. Apresenta bordos rombos e contornos serrilhados, com ecotextura
difusamente heterogênea, sem a caracterização de lesões focais bem definidas.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hepatopatia crônica.
Fígado de
contornos serrilhados, bordos rombos, com lobo direito de dimensões reduzidas e
lobo caudado aumentado e globoso, associado a espessamento dos ligamentos
hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e heterogênea.
Relação dos diâmetros transversos do lobo caudado / lobo direito de X (Vr. ≤
0,65).
Veia porta de
trajeto e calibre normais, medindo X mm (Vr. ≤ 12 mm), com fluxo hepatopetal.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hepatopatia crônica.
Fígado de
contornos serrilhados, bordos rombos, com lobo direito de dimensões reduzidas e
lobo caudado aumentado e globoso, associado a espessamento dos ligamentos
hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e heterogênea.
Relação dos diâmetros transversos do lobo caudado / lobo direito de X (Vr. ≤ 0,65).
Veia porta de
trajeto habitual apresentando calibre aumentado, medindo X mm (Vr. ≤ 12 mm),
com fluxo hepatofugal.
Dilatação e
tortuosidade de vasos peri-esofágicos, peri-gástricos, peri-hepáticos e
peri-esplênicos, medindo até X mm.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hepatopatia crônica com hipertensão portal.
Hepatopatia crônica / Cirrose + múltiplos nódulos
Fígado de
contornos serrilhados, bordas rombas, com lobo direito de dimensões reduzidas e
lobo caudado aumentado e globoso, associado a espessamento dos ligamentos
hepáticos. Parênquima de ecotextura grosseiramente heterogêneo com múltiplos
nódulos sólidos, esparsos, hipoecogênicos, de contornos parcialmente
obscurecidos, medindo até X mm no segmento X. Lobo esquerdo mede X mm (Vr. ≤ 100
mm) e o lobo direito mede X mm (Vr. ≤ 150 mm).
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hepatopatia parenquimatosa crônica com múltiplos
nódulos hepáticos.
Fígado de
contornos discretamente serrilhados e dimensões reduzidas, associado a
espessamento dos ligamentos hepáticos e aumento da refringência peri-portal.
IMPRESSÃO:
Alterações sugestivas de hepatopatia parenquimatosa com sinais de fibrose
peri-portal, que dentre os diferenciais, há possibilidade de corresponder à
esquistossomose.
Massa hepática
Fígado com
contorno lobulado e dimensões aumentadas, à custa de volumosa massa, sólida, de
contornos irregulares, conteúdo heterogêneo, com calcificações de permeio,
fluxo central e periférico ao estudo complementar com Doppler, ocupando os
segmentos hepáticos X, medindo aproximadamente X mm. Placa hilar e ramos
portais principais preservados.
IMPRESSÃO:
Volumosa massa hepática. Conveniente prosseguir investigação diagnóstica, um
estudo tomográfico poderá trazer maiores informações.
Portograma aéreo
Formações
lineares hiperrefringentes e produtoras de reverberações proeminentes do feixe
acústico posterior, com distribuição que se estende até a periferia hepática
acompanhando a tríade portal, sugestivo de portograma aéreo.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de portograma aéreo.
Nódulos hepáticos secundários metástases
Parênquima
hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade preservadas, exceto por
formações nodulares sólidas, com contornos bem definidos e arredondados,
apresentando conteúdo hipoecogênico e com halo hipoecóico periférico, que
determinam efeito de massa, deslocando as estruturas vasculares adjacentes,
assim dispostos:
- Segmento X,
medindo X mm;
- Segmento X,
medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Múltiplos nódulos hepáticos, que dentre os diferenciais, há possibilidade de
acometimento de natureza secundária, sendo conveniente prosseguir investigação
diagnóstica.
Tumor de Klatskin / Colangiocarcinoma
Vias biliares intra-hepáticas
dilatadas, medindo até X mm à esquerda e X mm à direita (Vr. ≤ 25 mm), com
aparente amputação ao nível da placa hilar.
IMPRESSÃO:
Dilatação das vias biliares intra-hepáticas com sinais de amputação ao nível da
placa hilar, que dentre os diferenciais, há possibilidade de corresponder à
Tumor de Klatskin. Conveniente prosseguir investigação diagnóstica.
Dimensões
USG - VESÍCULA BILIAR
Adenomiomatose + Colesterolose
Vesícula biliar normodistendida, com
paredes difusamente espessas e irregulares, medindo até X mm (Vr. ≤ 3 mm),
associado a áreas hipoecogênicas de invaginação intraparietal da mucosa para a
camada muscular vesicular (seios de Rokitansky-Aschoff), podendo corresponder a
adenomiomatose. Observa-se ainda pequenos focos hiperecogênicos de artefatos em
"cauda de cometa", medindo até X mm, podendo corresponder a
colesterolose. O conteúdo vesicular apresenta-se anecóide, sem cálculos no
interior. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de adenomiomatose associado à colesterolose da vesícula biliar.
Barro / Lama biliar
Vesícula biliar normodistendida, com
paredes finas e lisas, apresentando conteúdo hipoecogênico com nível formação
de nível líquido-líquido, correspondendo a barro biliar. Sinal de Murphy
ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Alterações
sugestivas de barro / lama biliar.
Barrete frígio
Vesícula biliar
normodistendida, com paredes finas e lisas, conteúdo anecóide, apresentando uma
dobra na transição do terço médio / distal, assumindo aspecto em "barrete
frígio" (variante anatômica).
Colecistectomia
Vesícula biliar não caracterizada
(status pós-operatório).
Nota-se discreta dilatação
das vias biliares intra e extra-hepáticas, compatível com o status pós-operatório.
IMPRESSÃO: Colecistectomia.
Colelitíase
Vesícula biliar normodistendida, com
paredes finas e lisas, apresentando conteúdo anecóide com múltiplas / algumas
formações nodulares, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior,
móveis à mudança de decúbito, que medem entre X e X mm, correspondendo a
cálculos. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Alterações
sugestivas de colecistopatia calculosa.
Colelitíase + Barro biliar
Vesícula biliar normodistendida, de
paredes finas e lisas, apresentando conteúdo hipoecogênico com formação de
nível líquido-líquido, correspondendo a barro biliar, associado a formações
nodulares, hiperecogênicas, providas de sombras acústicas posteriores, que
medem entre X e X mm, correspondendo a cálculos. Sinal de Murphy
ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Alterações
sugestivas de colecistopatia calculosa associado a barro / lama biliar.
Colelitíase + Vesícula escleroatrófica
Vesícula biliar hipodistendida, de
paredes aparentemente finas, com seu interior ocupado por formação
hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, medindo aproximadamente X
mm, podendo corresponder a cálculo / microcálculo. Sinal de Murphy
ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Alterações sugestivas
de vesícula escleroatrófica e colecistopatia calculosa.
Colelitíase + Coledocolitíase
Vias biliares intra-hepáticas levemente
dilatadas, medindo X mm à esquerda e X mm à direita (Vr. ≤ 2,5 mm).
Caracteriza-se formação nodular, hiperecogênica no interior do hepato-colédoco,
medindo X mm, distando X mm da porta-hepatis, correspondendo a
cálculo impactado, determinando dilatação a montante. Hepatocolédoco mede X mm
de calibre.
Vesícula biliar
hiperdistendida, medindo X mm, com paredes finas e lisas, apresentando
conteúdo anecóide com múltiplas pequenas formações nodulares, hiperecogênicas,
produtoras de sombra acústica posterior, que medem entre X e X mm,
correspondendo a cálculos / microcálculos. Sinal de Murphy ultrassonográfico
positivo.
IMPRESSÃO: Alterações
sugestivas de colecistopatia calculosa e coledocolitíase, associado a dilatação
das vias intra e extra-hepáticas.
Colelitíase - complexo parede-eco-sombra
Vesícula biliar apresentando fino halo
hipoecóico entre a sua parede anterior e a hiperecogênica interna,
caracterizando a formação do complexo "parede-eco-sombra", podendo
estar relacionado a cálculo vultoso e/ou repleção por cálculos, no qual limita
à adequada avaliação da sua parede posterior.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de colecistopatia calculosa.
Vesícula em porcelana
No leito da vesícula biliar
caracteriza-se área hipoecogênica, associada à extensa sombra acústica
posterior, no qual limita a adequada avaliação do seu conteúdo e da parede
posterior, podendo estar relacionado a cálculo vultoso, repleção por cálculos e
/ ou vesícula em porcelana.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de colecistopatia calculosa e/ou vesícula em porcelana.
Colecistite litiásica inicial
Vesícula biliar discretamente
hiperdistendida, medindo X mm (Vr. ≤ 100 x 40 mm), com paredes de
espessura limítrofe, medindo 4 mm (Vr. ≤ 4 mm), apresentando
conteúdo anecóide com múltiplas / algumas formações nodulares, hiperecogênicas,
providas de sombra acústica posterior, que medem entre X e X mm,
correspondendo a cálculos. Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de colecistite em estágio inicial na dependência de estreita
correlação clínico-laboratorial.
Colecistite litiásica
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo
X mm (Vr. ≤ 100 x 40 mm), com paredes espessadas e delaminadas,
com halo anecóide de edema, medindo X mm (Vr. ≤ 4 mm),
apresentando conteúdo hipoecogênico com formação de nível líquido-líquido,
correspondendo a barro biliar, associado a múltiplos / alguns cálculos providos
de sombra acústica posterior, sem significativa mobilidade às mudanças de
decúbito, que medem entre X e X mm. Sinal de Murphy ultrassonográfico
positivo.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de colecistite aguda.
Colesterolose
Vesícula biliar normodistendida, de
paredes finas com pequenos focos hiperecogênicos de artefatos em "cauda de
cometa", medindo até 2 mm, podendo corresponder à colesterolose. O
conteúdo vesicular apresenta-se anecóide sem cálculos no interior.
IMPRESSÃO: Aspectos
sugestivos de colesterolose da vesícula biliar.
Discinesia biliar
Realizado
estudo ultrassonográfico de controle após 30 e 60 minutos da ingesta de
alimento colecistocinético, caracterizando discreta redução do volume da
vesícula biliar (Vr. >50%) em relação ao volume pré-prandial, sugerindo
discinesia biliar.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de discinesia biliar.
Espessamento reacional por ascite
A
vesícula biliar apresenta espessamento das suas paredes, medindo X mm (Vr.
≤ 4 mm), conteúdo anecóide e homogêneo, achado que pode estar
relacionado ao quadro de ascite / edema, na dependência de correlação com dados
clínicos.
IMPRESSÃO:
Espessamento parietal vesicular, podendo estar relacionado ao quadro de ascite
/ edema.
Síndrome de Mirizzi
Vesícula
biliar normodistendida com paredes finas e lisas, apresentando no seu interior
múltiplas formações nodulares, hiperecogênicas, produtoras de sombras acústicas
posteriores, algumas móveis à mudança de decúbito, e outra impactada na região
infundibular, esta última medindo aproximadamente X mm, determinando
aparente compressão extrínseca da via biliar extra-hepática, que mede até X mm
(Vr. ≤ 6 mm), associado a discreta / moderada / acentuada dilatação das
vias biliares intra-hepáticas. Características que sugerem de Síndrome de
Mirizzi dentre os diferenciais. A critério clínico um estudo por ColangioRM,
poderá fornecer informações adicionais.
IMPRESSÃO:
Colecistopatia calculosa, associado a achados que favorecem a possibilidade de
Síndrome de Mirizzi dentre os diferenciais. A critério clínico um estudo por
ColangioRM, poderá fornecer informações adicionais.
Pólipo vesicular
Vesícula biliar normodistendida e com
paredes finas, apresentando na região fúndica formação nodular sólida,
hiperecogênica, de aspecto polipoide, medindo X mm e contornos
regulares, imóvel à mudança de decúbito, com pedículo vascularizado ao estudo
complementar com Doppler. O conteúdo vesicular apresenta-se anecóide, sem
cálculos no interior.
IMPRESSÃO: Formação nodular intravesicular,
sugestiva de pólipo vesicular.
Vesícula em porcelana
Vesícula biliar apresentando hiperecogênica
difusa e linear da sua parede anterior, não sendo caracteriza o complexo
"parede-eco-sombra", associado à extensa sombra acústica posterior,
no qual limita a adequada avaliação do seu conteúdo e da parede posterior.
IMPRESSÃO: Aspectos
ultrassonográficos sugestivos de vesícula em porcelana.
Dimensões
USG - PÂNCREAS
Adenoma microcístico
Caracteriza-se
formação nodular sólido-cística, apresentando pequenas formações císticas em
seu interior, com margens mal definidas, localizada na transição do corpo com a
cauda pancreática, medindo C x L mm. Ao modo Doppler não foi observado
vascularização significativa. Aspectos inespecíficos, devendo-se considerar
entre os diagnósticos diferenciais a possibilidade de adenoma microcístico.
IMPRESSÃO:
Formação nodular na transição do corpo com cauda pancreática, de etiologia
inespecífica pelo método, devendo se considerar entre os diagnósticos
diferenciais adenoma microcístico. A critério clínico conveniente prosseguir
investigação diagnóstica com ressonância magnética.
Cisto
Pâncreas
visibilizado segmentos da cabeça e corpo, com dimensões normais, limites
precisos e ecotextura típica, exceto por formação anecoica, de limites precisos
e contornos regulares, com reforço acústico posterior, medindo C x L mm,
localizado na cabeça/corpo.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de cisto pancreático.
Dilatação ducto pancreático principal
Os
segmentos visibilizados do pâncreas são de topografia, dimensões e
ecogenicidade habituais. Caracterizando dilatação do ducto pancreático
principal (Wirsung), medindo X mm (Vr. Cabeça ≤ 30 mm / Corpo ≤ 21 mm / Cauda ≤ 16 mm) sem
identificar o fator causal ao método. Caso haja indicação clínica, prosseguir
investigação com TC / RM.
IMPRESSÃO:
Dilatação do ducto pancreático, sem identificar o fator causal ao método.
Pancreatite aguda
Pâncreas
de contornos irregulares e parcialmente obscurecidos, com hipoecogenicidade difusa
e dimensões aumentadas, medindo a cabeça X mm (Vr. ≤ 30 mm),
corpo X mm (Vr. ≤ 20 mm) e cauda X mm (Vr. ≤ 15 mm).
Ducto de Wirsung de calibre preservado.
IMPRESSÃO:
Alterações parenquimatosas pancreática sugestivas de processo inflamatório
agudo (pancreatite).
Pancreatopatia crônica
Pâncreas de dimensões normais, com
contornos lobulados e focos irregulares de calcificações, medindo até X mm,
localizadas nas regiões da cabeça e corpo. Ducto de Wirsung ectasiado, com
calibre de X mm (Vr. Cabeça ≤ 30mm
/ Corpo ≤ 21mm / Cauda ≤ 15 mm)
e aspecto levemente tortuoso.
IMPRESSÃO: Alterações sugestivas de
pancreatopatia crônica.
Pâncreas gorduroso / Lipossubstituído
Pâncreas de morfologia, contornos e
dimensões normais, com aumento difuso de sua ecogenicidade, sugerindo
infiltração gordurosa.
IMPRESSÃO: Alterações sugestivas de
infiltração gordurosa pancreática (senilidade? diabetes?).
Tumor de cabeça de pâncreas
Vias biliares intra-hepáticas de
calibres aumentados, medindo X mm
à esquerda e X mm à direita (Vr. ≤ 25 mm).
Hepatocolédoco de calibre aumentado,
medindo X mm (Vr. ≤ 6 mm), notando-se à cerca de X mm da
porta hepatis afilamento gradual, assumindo aspecto em "bico de
pássaro", à medida que se relaciona com uma massa sólida, hipoecogênica,
localizada na topografia da cabeça pancreática, de contornos regulares e
parcialmente obscurecidos, heterogênea, com fluxo periférico ao estudo
complementar com Doppler, medindo C x L x P mm (AP x LL x CC). Ducto de
Wirsung de calibre aumentado, medindo X mm (Vr. Cabeça ≤ 30mm / Corpo ≤ 21mm / Cauda ≤ 15 mm).
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo
X mm, com paredes finas e lisas. O conteúdo vesicular apresenta-se
anecóide, sem cálculos no interior. Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
IMPRESSÃO: Massa sólida na topografia da
cabeça pancreática, determinando dilatação das vias biliares intra e
extra-hepáticas, sendo conveniente prosseguir investigação diagnóstica.
Dimensões
USG - RINS E VIAS URINÁRIAS
Cistite
Bexiga
de morfologia habitual, apresentando paredes regulares e difusamente
espessadas, medindo X mm (Vr. < 0,5 mm). O conteúdo vesical é
heterogêneo, à custa de focos ecogênicos / ecos
em suspensão (debris). Esse achado não é específico, mas pode estar relacionado
à processo inflamatório / infeccioso, na dependência de dados clínicos e
laboratoriais.
IMPRESSÃO:
Espessamento parietal vesical difuso, que apesar de não ser um achado
específico, pode corresponder a processo inflamatório / infeccioso (cistite),
caso haja um contexto clínico e laboratorial compatível.
Bexiga
com morfologia habitual e conteúdo hipoecogênico no seu interior, móvel à
mudança de decúbito, formando nível líquido-líquido, sem fluxo ao estudo
complementar com Doppler, associado a focos ecogênicos / ecos em suspensão
(debris), que podem corresponder a material sedimentado de provável etiologia
infecciosa.
IMPRESSÃO:
Bexiga urinária com conteúdo formando nível líquido-líquido, inespecífico, pode
corresponder a processo inflamatório / infeccioso (cistite), caso haja um
contexto clínico e laboratorial compatível.
Espessamento vesical - bexiga de esforço
Bexiga
urinária normodistendida, com conteúdo anecóide e parede irregular com
espessura difusamente aumentada, medindo até X mm (Vr. < 5 mm).
Observa-se ainda formações compatíveis com pseudo-divertículos vesicais,
medindo até X mm na parede
antero-superior.
IMPRESSÃO:
Espessamento parietal vesical difuso, associado a pseudo-divertículos, aspectos
sugestivos de bexiga de esforço.
Divertículo
Bexiga
urinária de capacidade conservada, apresentando formações diverticulares na sua
parede lateral / posterior à direita, medindo cerca de X mm.
IMPRESSÃO:
Formações diverticulares vesicais na parede lateral / posterior à direita.
Cálculo vesical / Litíase vesical
Formação hiperecogênica arredondada, de limites bem definidos, contornos
regulares, localizada no interior da bexigadotada de sombra acústica posterior, móvel com a mudança
de decúbito, medindo X mm, sugestiva de cálculo.
IMPRESSÃO: Litíase vesical.
Coágulo vesical móvel
Bexiga
urinária de forma e capacidade conservadas, com presença de conteúdo
hipoecogênico e amorfo no seu interior, móvel à mudança de decúbito, sem fluxo
ao estudo complementar com Doppler, que pode corresponder a coágulos sanguíneos
ou a sedimento de outra natureza.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de coágulo vesical e/ou sedimento de outra natureza.
Coágulo vesical aderido
Bexiga
de paredes levemente espessadas, apresentando material amorfo e heterogêneo,
aderido à sua parede lateral esquerda, imóvel a mudança de decúbito, sem fluxo
ao estudo complementar com Doppler, sugestivo de coágulo aderido, na
dependência de dados clínicos e laboratoriais. A critério correlacionar com
cistoscopia.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de coágulo vesical aderido à parede vesical.
Coágulo vesical + Divertículo
Identifica-se
material ecogênico heterogêneo e amorfo no interior da bexiga urinária, móvel à
mudança de decúbito, sem fluxo ao estudo complementar com Doppler, que pode
estar relacionada a coágulos sanguíneos / sedimentos. Destaca-se ainda
divertículo localizado em sua parede lateral inferior direita, medindo X mm,
também com conteúdo ecogênico em seu interior.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de coágulos e divertículo vesicais.
Globo vesical / Bexigoma
Bexiga
com contornos regulares, paredes finas e lisas, apresentando acentuada repleção
(globo vesical), caracterizando volume estimado em cerca de X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de bexigoma.
Hematoma vesical
Bexiga
urinária normodistendida, com conteúdo anecóide e parede de espessura habitual.
No assoalho vesical caracteriza-se formação hipoecogênica e irregular, sem
fluxo ao Doppler, móvel às mudanças de decúbito, medindo X mm e volume
estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Formação irregular no lúmen vesical, sugerindo hematoma.
Massa / Pólipo vesical
Formação
nodular sólida, hipo / hiperecogênica, de contornos arredondados, com fluxo ao
estudo complementar com Doppler, imóvel às mudanças de decúbito, localizada na
parede vesical antero-superior, medindo C x L x P mm (AP x LL x CC) e
volume de X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de massa / pólipo vesical, sendo conveniente prosseguir
investigação diagnóstica.
Pós-operatório
Bexiga
urinária de repleção adequada, conteúdo anecóico, apresentando espessamento
parietal mal definido em seu aspecto posterior. Ao estudo complementar com
Doppler caracteriza-se discreta vascularização.
IMPRESSÃO:
Espessamento mal definido no aspecto posterior da bexiga urinária, de caráter
inespecífico pelo método, que pode estar relacionado à cirurgia prévia.
Pós-operatório refluxo
Discreto
espessamento do urotélio na projeção do meato ureteral distal direito, que não
apresenta vascularização ao estudo complementar com Doppler, medindo cerca de C
x L x P mm, indeterminado pelo presente método, que pode estar
relacionado à sequela de manipulação cirúrgica prévia, conforme correlação com
dados clínicos.
Não
foram observadas alterações ultrassonográficas significativas identificadas no
segmento do ureter distal esquerdo.
IMPRESSÃO:
Pequeno espessamento do urotélio na projeção do meato ureteral distal direito,
indeterminada pelo presente estudo, que pode estar relacionado à sequela de
manipulação cirúrgica prévia, conforme correlação com dados clínicos.
Sedimento urinário / Piúria
Bexiga
de morfologia habitual, apresentando paredes regulares e de espessura habitual.
O conteúdo vesical é heterogêneo, à custa de formação de nível líquido-líquido,
associado a focos ecogênicos / ecos em suspensão (debris). Esse achado não é
específico, mas pode estar relacionado à processo inflamatório / infeccioso
(cistite), na dependência de dados clínicos e laboratoriais.
IMPRESSÃO:
Bexiga com conteúdo heterogêneo, que apesar de não ser um achado específico,
pode corresponder a processo inflamatório / infeccioso (cistite), caso haja um
contexto clínico e laboratorial compatível.
Vegetações
Bexiga
com repleção satisfatória, apresentando formações sugestivas de vegetações em
assoalho.
IMPRESSÃO: Vegetações vesicais de natureza a esclarecer. Sugiro, a
critério clínico prosseguir investigação com cistoscopia.
Agenesia renal
Rim
direito / esquerdo não caracterizado em sua loja habitual, na escavação pélvica
ou na adjacência da loja renal contralateral.
IMPRESSÃO:
Rim direito / esquerdo não caracterizado, sugestivo de agenesia renal.
Angiomiolipoma
Formação
nodular sólida cortical, localizada no terço superior / médio / inferior do rim
direito / esquerdo, de contornos regulares e bem definidos, hiperecogênica e
homogênea, com ausência de fluxo ao modo Doppler, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Nódulo renal sugestivo de angiomiolipoma.
Cálculo renal / Nefrolitíase
Cálculo
renal localizado no grupamento calicinal inferior / médio / superior à direita
/ esquerda, medindo X mm.
Múltiplos
cálculos renais, o maior medindo até X mm, localizado no grupamento
calicinal inferior / médio / superior à direita / esquerda.
Múltiplos
cálculos renais, assim dispostos:
-
Grupamento superior, medindo X mm;
-
Grupamento médio, medindo X mm;
-
Grupamento inferior, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de nefrolitíase não obstrutiva à direita / esquerda.
Cálculo ureteral
Caracteriza-se
formação hiperecogênica, de morfologia riziforme / esférica, que produz sombra
acústica posterior, localizada no segmento inferior do ureter distal direito / esquerdo,
logo abaixo do cruzamento com os vasos ilíacos, medindo X mm, compatível
com cálculo, sem determinar dilatação significativa do sistema coletor.
IMPRESSÃO:
Achado sugestivo de ureterolitíase na topografia do segmento distal à direita /
esquerda.
Cálculo ureteral na JUP
Cálculo
localizado no ureter proximal à direita / esquerda, distando X mm da
junção ureteropiélica (JUP), medindo X mm, determinando leve / moderada
dilatação do sistema coletor a montante.
Cálculo
localizado no ureter distal, distando X mm da junção uretrovesical (JUV)
à direita / esquerda, medindo X mm, determinando discreta / moderada
dilatação do sistema coletor a montante.
Formação
cística renal cortical, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide e
homogêneo, medindo X mm, localizado no terço X à direita / esquerda.
Formações
císticas renais, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide e homogêneo,
predominantemente corticais, o maior medindo até X mm, localizado no
terço X à direita / esquerda.
Formações
císticas renais à direita / esquerda / bilateral, de paredes finas e regulares,
conteúdo anecóide homogêneo, assim dispostas:
-
Terço superior, cortical, medindo mm;
-
Terço médio, cortical, medindo mm;
-
Terço inferior, cortical, medindo mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de cisto(s) renal(is) à direita / esquerda / bilateral.
Cistos (Policísticos)
Múltiplas
formações císticas, distribuídas por todo o parênquima renal à direita / esquerda,
predominantemente corticais, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide e
homogêneo, o maior medindo até X mm, localizado no terço superior / médio
/ inferior.
IMPRESSÃO:
Múltiplos cistos renais bilaterais, aspectos sugestivos de doença renal
policística do adulto.
Duplicidade pielocalicial
Sistema
pielocalicial compacto à direita / esquerda, apresentado divisão do sistema
coletor no nível do grupamento calicinal superior e dos médio / inferior, aspectos
sugestivo de duplicidade pielocalicial (variante anatômica).
Duplo J
Presença
de cateter duplo J à direita / esquerda.
Cateter "duplo J" à X, com discreta ectasia ureteropiélica, provavelmente
reacional. Apresenta extremidade superior na pelve renal e distal no interior
da bexiga.
Estenose de JUP
Moderada
/ acentuada dilatação do sistema pielocalicial à direita / esquerda, sem
determinar sinais de dilatação ureteral.
Moderada
/ acentuada dilatação do sistema pielocalicial à direita / esquerda, com
diâmetro da pelve no eixo anteroposterior no corte transversal, medindo X mm,
associado a afilamento cortical difuso, medindo X mm de espessura, não
sendo caracterizado fator obstrutivo ao método. Ureter de diâmetro preservado.
O conjunto destes aspectos favorece a possibilidade de estenose de JUP.
IMPRESSÃO:
Hidronefrose moderada / acentuada à direita / esquerda, aspectos sugestivos de
estenose de JUP.
Enxerto renal
Enxerto
renal localizado na fossa ilíaca direita / esquerda de morfologia, contornos e
topografia habituais. Com dimensões de C x L x P mm e volume estimado de
X cm³, com parênquima de X mm, relação corticomedular preservada.
Sistema pielocalicinal compacto. Ausência de imagens compatíveis com cálculos.
Fluxo vascular presente ao estudo complementar com Doppler. Ausência de sinais
de coleções peri-enxerto.
IMPRESSÃO:
Enxerto renal na fossa ilíaca direita / esquerda.
Ferradura
Rins
de contornos e ecotextura habituais com pelves renais anteriorizadas,
apresentando-se fundidos em seus polos inferiores na topografia do mesogástrio,
sugestivo de "rins em ferradura". Rim direito mede X mm, com
espessura do parênquima medindo X mm. Rim esquerdo mede X mm, com
espessura do parênquima medindo X mm. Região renal na topografia mediana
mede aproximadamente X mm. Sistemas pielocaliciais compactos, sem
aparentes cálculos.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de vício de rotação e rins em ferradura (variantes
anatômicas).
Hidronefrose
Rim
direito / esquerdo com dimensões aumentadas, apresentando acentuada dilatação
do sistema pielocalinal.
Rim
direito / esquerdo com dimensões aumentadas, apresentando acentuada dilatação
do sistema pielocalinal e do ureter, medindo até X mm nas janelas
acessíveis.
IMPRESSÃO:
Hidronefrose à direita / esquerda.
Hidronefrose gestacional
Caracteriza-se
discreta hidronefrose bilateral própria para a idade gestacional.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de discreta hidronefrose bilateral relacionada à gestação.
Massa pélvica
Massa
sólida na escavação pélvica, localizado superiormente à bexiga, de contornos
lobulados, heterogênea, com focos de calcificação e fluxo periférico ao estudo
complementar com Doppler, medindo C x L x P mm e volume estimado de X cm³.
Esta exerce compressão extrínseca nos ureteres distais promovendo discreta / moderada
dilatação dos sistemas coletores à montante.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de massa pélvica que determina hidronefrose discreta / moderada
bilateral, sendo conveniente prosseguir investigação diagnóstica.
Nefrectomia total / parcial
Rim
direito / esquerdo não caracterizado, status pós-operatório.
Rim
direito / esquerdo em topografia e ecotextura habitual, com dimensões reduzidas,
status pós-operatório.
IMPRESSÃO:
Nefrectomia parcial / total à direita / esquerda.
Nefrectomia + Rim vicariante
Rim
direito / esquerdo vicariante com forma, contornos e ecotextura habitual.
Rim
mede C x L x P mm, com espessura do parênquima de X mm.
Rim
contralateral não caracterizado (status pós-operatório).
IMPRESSÃO:
Nefrectomia à direita / esquerda, apresentando sinais de rim contralateral
vicariante.
Nefrocalcinose
Hiperecogenicidade
difusa, provida de sombra acústica posterior, localizada na zona medular renal
à direita / esquerda.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de nefrocalcinose medular direita / esquerda.
Nefropatia aguda
Rim
esquerdo / direito com perda da relação corticomedular, parênquima apresentando
hiperrefringência difusa e redução da ecogenicidade das pirâmides.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de nefropatia parenquimatosa aguda.
Morfologia,
contornos e topografia habituais.
Dimensões
discretamente aumentadas em relação ao lado contralateral, medindo no eixo
longitudinal: X mm, associado a aumento da espessura do parênquima, que
mede: X mm.
Parênquima
com hipoegenicidade difusa, determinando discreta / moderada / acentuada perda
da diferenciação corticomedular.
Sistema
pielocalicial compacto.
Não
visibilizado imagens compatíveis com cálculos no sistema pielocalicial.
Obs.:
As alterações renais morfoestruturais embora sejam sugestivas de DRA, a
adequada correlação funcional / laboratorial torna-se indispensável.
Nefropatia crônica
Rins
de morfologia e topografia habituais, com dimensões reduzidas, contornos
lobulados e perda das relações corticomedulares à custa de aumento difuso de
sua ecogenicidade parenquimatosa.
Rim
direito mede C x L x P mm, com redução da espessura do parênquima,
medindo X mm.
Rim
esquerdo mede C x L x P mm, com
redução da espessura do parênquima, medindo X mm.
Obs.:
As alterações renais morfoestruturais embora sejam sugestivas de DRC, a
adequada correlação funcional / laboratorial torna-se indispensável.
Nefropatia crônica + Sequela pielonefrite
Rins
tópicos, de contornos irregulares e ecotextura heterogênea, com áreas de
retrações, redução da espessura cortical e perda das relações corticomedulares.
Apresenta redução da ecotextura e de suas dimensões, sugerindo doença renal
parenquimatosa crônica. Associa-se áreas lobuladas com fibrose de permeio
sugerindo sequela de episódios prévios de pielonefrite.
Rim
direito mede C x L x P mm, com redução da espessura do parênquima,
medindo X mm.
Rim
esquerdo mede C x L x P mm, com
redução da espessura do parênquima, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivo de doença renal parenquimatosa crônica (DRPC), associado a
sequela de episódios prévios de pielonefrite.
Nefropatia crônica - Atrofia renal
Rim
tópicos, de contornos irregulares, margens mal definidas, ecotextura
heterogênea, de dimensões reduzidas, afilamento e hiperecogenicidade cortical,
assumindo aspecto atrófico.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de comprometimento renal bilateral por patologia
parenquimatosa crônica em estágio avançado com atrofia renal bilateral.
Pielonefrite
Rim
direito / esquerdo com relação corticomedular preservada e parênquima
apresentando leve hiperrefringência difusa, associado à hipoecogenicidade focal
/ segmentar cortical, localizada no terço superior / médio / inferior, e
discreta redução do fluxo sanguíneo ao estudo complementar com Doppler. Sistema
pielocalicial compacto.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de nefropatia parenquimatosa aguda (pielonefrite) à direita
/ esquerda, caso haja um contexto clínico e laboratorial compatível.
Pelve extrarrenal
Pelve
extrarrenal à direita / esquerda (variante anatômica).
IMPRESSÃO:
Pelve extrarrenal à direita / esquerda.
Refluxo vesico-ureteral
Moderada
dilatação dos sistemas pielocaliciais e de toda a extensão dos ureteres,
medindo até X mm de calibre à direita e X mm à esquerda sem
evidência de fatores obstrutivos / compressivos. Junções uretrovesicais
patentes durante toda a realização do exame.
Rins
tópicos, de dimensões normais e ecotextura preservadas. Relação corticomedular
mantida à direita / esquerda, observando-se retração cortical focal no terço
superior do rim esquerdo.
IMPRESSÃO:
Aspectos de retração cortical no rim direito / esquerdo, sugestivo de processo
sequelar.
Rim pélvico
Rim
direito / esquerdo em topografia ectópica, localizado na fossa ilíaca direita /
esquerda, de morfologia, contornos e ecotextura habituais, com dimensões
levemente reduzidas, medindo C x L x P mm, e espessura parenquimatosa de
X mm. Sistema pielocalicial compacto sem evidência de cálculos.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de rim direito / esquerdo pélvico.
Rim policístico
Rim
direito / esquerdo tópico, com contornos lobulados e presença de múltiplas
formações císticas anecoicas e homogêneas.
Rim
mede C x L x P mm, com redução da espessura do parênquima, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de rim policístico à direita / esquerda.
Rins policísticos
Rins
tópicos, com forma, contornos e ecotextura habitual, caracterizando-se presença
de múltiplos cistos esparsos, sendo os maiores no rim direito / esquerdo,
localizado no terço superior, medindo X mm.
Rim
direito mede C x L x P mm, com redução da espessura do parênquima,
medindo X mm.
Rim
esquerdo mede C x L x P mm, com redução da espessura do parênquima,
medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de rins policísticos.
Tumor de Wilms / Nefroblastoma ou Neuroblastoma
Volumosa
massa sólida, de limites imprecisos com o terço superior renal à direita, com
aparente plano de clivagem com o fígado, rechaçando-o superiormente e não
ultrapassando a linha mediana. Apresenta contornos lobulados e aspecto
heterogêneo, predominantemente hipoecogênico (componente sólido > 95% da
massa), com áreas císticas anecóide, sugerindo degeneração cístico-necrótica,
sem calcificações evidentes, apresentando fluxo central e periférico ao estudo
complementar com Doppler, medindo X mm e volume estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Voluma massa sólida na loja renal direita / esquerda. Dentre os diferenciais, aspectos
sugestivo de nefroblastoma ou neuroblastoma, sendo conveniente prosseguir
investigação diagnóstica com estudo tomográfico.
Urinoma
Coleção
líquida anecogênica, localizada adjacente à superfície póstero-superior do rim
direito / esquerdo, limitada pela fáscia de Gerota, medindo X mm e
volume estimado de X ml, sem fluxo ao estudo complementar com Doppler,
associado a alterações da ecogenicidade dos planos gordurosos peri-renal.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de urinoma.
Válvula de uretra posterior
Moderada
dilatação dos sistemas pielocaliciais e de toda à extensão dos ureteres
bilaterais, medindo até X mm de
calibre à direita e X mm à esquerda.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de hidronefrose leve / moderada / acentuada bilateral, que
dentre os diferenciais, há possibilidade de válvula de uretra posterior.
Calcificação
Parênquima
prostático com ecotextura heterogênea, apresentando focos de hiperecogênicos na
zona central, sugestivo de calcificações dos corpos amiláceos.
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de calcificações dos corpos amiláceos prostáticos.
Próstata aumentada
Próstata
de dimensões aumentadas e contornos lobulados, determinando compressão sobre o
assoalho vesical. Apresenta ecotextura de padrão habitual. Mede C x L x P mm,
com volume estimado em X cm³ (Vr. < 20g).
IMPRESSÃO:
Próstata de dimensões aumentadas.
Prostatectomia radical
Próstata
e vesículas seminais não caracterizadas, status pós-operatório.
IMPRESSÃO:
Prostatectomia radical.
Próstata RTU
Sinais
de manipulação cirúrgica prostática por via uretral, caracterizado por
alargamento do colo vesical.
IMPRESSÃO:
Sinais de manipulação cirúrgica da próstata, ressecção transuretral.
Dimensões
USG - CERVICAL E TIREOIDE
Linfonodo habitual
Na
cadeia cervical X à direita / esquerda foram observadas linfonodos com morfologia
habitual, apresentando hilo central hiperecogênico preservado e vascularização
hilar central característica ao modo Doppler, as maiores medem C x L mm
e C x L mm (L x AP), sugestivas de linfonodos de aspecto habitual.
IMPRESSÃO:
Linfonodos de aspecto habitual na região cervical à direita / esquerda.
Linfonodomegalias cervicais
Múltiplas
linfonodomegalias, de contornos bem definidos, hiperecogênicas, com perda da
diferenciação córtico-hilar, algumas de aspecto confluente e com áreas císticas
de permeio, sugerindo degeneração cístico-necrótica, assim caracterizadas:
-
Cadeia cervical X, com diâmetro médio de X mm e a maior medindo X mm,
distando X mm da pele, à esquerda / direita:
IMPRESSÃO:
Linfonodomegalias cervicais.
Múltiplos
linfonodos aumentados, de morfologia preservada, hipoecogênicos, com hilo de
gordura preservado, sem sinais de degeneração cístico-necrótica, nas cadeias:
À
direita:
-
Cervical anterior (VI / III), medindo até X mm;
-
Cervical posterior (VA),medindo até X mm;
-
Submandibular (IB / IIA), medindo até X mm;
-
Submentoniana (IA), medindo até X mm;
-
Pré-auricular (IIA), medindo até X mm;
-
Retroauricular (IIB), medindo até X mm;
-
Supraclavicular (IV / VB), medindo até X mm.
À
esquerda:
-
Cervical anterior (VI / III), medindo até X mm;
-
Cervical posterior (VA),medindo até X mm;
-
Submandibular (IB / IIA), medindo até X mm.
IMPRESSÃO:
Adenopatias cervicais.
Obs.:
Considerar possibilidade de processo inflamatório / infeccioso.
Glândula
parótida direita / esquerda de dimensões aumentadas com ecotextura difusamente
heterogênea e alguns linfonodos reativos intra-parotídeos, medindo até X mm,
com fluxo vascular da glândula aumentado ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Sinais de parotidite à direita / esquerda.
Obs.:
Os aspectos dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Sialoadenite submandibular
Glândula
submandibular direita / esquerda de dimensões aumentadas, com ecotextura
homogênea, e difusamente hipoecogênica em análise comparativa ao lado
contralateral, com fluxo vascular aumentado ao estudo complementar Doppler,
medindo X mm, volume estimado em X cm³, associado a alguns
linfonodos reativos adjacentes, cadeia IB, que medem até X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de sialoadenite submandibular à direita
/ esquerda.
Nota:
Os aspectos dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Sialolitíase parótida
Glândula
parótida direita / esquerda com ecotextura difusamente heterogênea e volume
aumentado, notando-se ectasia do ducto principal (ducto de Stensen), que
apresenta calibre máximo de X mm, notando-se cálculo de X mm.
IMPRESSÃO:
Ectasia ductal na glândula parótida direita / esquerda, com cálculo
demonstrável, sialolitíase.
Sialolitíase submandibular
Glândula
submandibular direita / esquerda com ecotextura difusamente heterogênea e
volume aumentado, notando-se ectasia do ducto principal (ducto de Wharton), que
apresenta calibre máximo de X mm, notando-se cálculo de X mm.
IMPRESSÃO:
Ectasia ductal na glândula submandibular direita / esquerda, com cálculo
demonstrável (sialolitíase).
Bócio multinodular
Glândula
tireoide com volume difusamente aumentado, ecotextura heterogênea e contornos
lobulados com múltiplas formações nodulares.
IMPRESSÃO:
Bócio multinodular.
Cisto tireoide
Parênquima
com ecotextura homogênea, exceto por formação cística, de paredes finas e
regulares, conteúdo anecóide homogêneo, no terço superior / médio / inferior do
lobo, medindo mm, distando mm da pele.
IMPRESSÃO:
Cisto tireoidiano à direita / esquerda.
Cistos tireoide
Parênquima
com ecotextura homogênea, exceto por formações císticas, de paredes finas e
regulares, conteúdo anecóide e homogêneo, assim caracterizadas:
-
Terço superior, medindo X mm, distando X mm da pele;
-
Terço médio, medindo X mm, distando X mm da pele;
-
Terço inferior, medindo X mm, distando X mm da pele.
IMPRESSÃO:
Cistos tireoidianos à direita / esquerda / bilateral.
Linfonodo cervical habitual palpável
Nota-se
na alteração palpável, linfonodo na cadeia cervical X, de aspecto habitual,
hipoecogênico com hilo ecogênico, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Linfonodomegalia de aspecto reacional.
Nódulo tireoidiano - descrição padrão TI-RADS
Formação
nodular [cística ou quase totalmente cística / espongiforme / mista
sólido-cística / sólida ou quase totalmente sólida], de conteúdo [anecóide / hiperecogênico
/ isoecogênico / hipoecogênico / muito hipoecogênico], [mais larga do que alta
/ mais alta que larga], de margens [bem definidas / mal definidas / lobuladas
ou irregulares / com extensão extratireoidiana], [sem calcificações evidentes /
com macrocalcificações de permeio / com calcificações periféricas / com
microcalcificações de permeio], localizada no terço superior / médio / inferior
do lobo X, medindo X mm. TI-RADS X .
IMPRESSÃO:
Nódulo tireoidiano à direita / esquerda.
Tireoide com dimensões aumentadas
/ normais apresentando ecotextura heterogênea e ecogenicidade preservada,
notam-se:
Nódulos X, ovalados,
isoecogênicos, com ecotextura heterogênea, circunscritos, maiores eixos
paralelos à pele, sem calcificações de permeio localizados: (ACR-TIRADS X).
- Terço inferior à direita,
mede C x L x P mm.
- Terço superior à direita,
mede C x L x P mm.
- Terço inferior à esquerda,
mede C x L x P mm.
- Terço superior à esquerda,
mede C x L x P mm.
Tireoide com dimensões aumentadas
/ normais ecotextura heterogênea e ecogenicidade preservada, nota-se:
notam-se traves ecogênicas
esparsas que conferem aspecto pseudonodular difuso.
Nódulo X, ovalado,
isoecogênico, com ecotextura heterogênea, circunscrito, maior eixo paralelo à
pele, sem calcificações de permeio localizado no terço X à X,
mede C x L x P mm (ACR-TIRADS X).
Tireoide heterogênea
Parênquima
com ecotextura difusamente heterogênea sem evidência de nódulos ou cistos, com
fluxo vascular difusamente aumentado ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Tireoide de dimensões aumentadas e difusamente heterogênea. Sugestivo de
tireoidopatia difusa.
Tireoidectomia parcial
Lobo
direito / esquerdo e istmo tireoidiano: Não caracterizados, status
pós-operatório.
IMPRESSÃO:
Sinais de tireoidectomia parcial à direita / esquerda.
Tireoidectomia total
Glândula
tireoide não caracterizada, status pós-operatório.
IMPRESSÃO: Sinais de tireoidectomia total
Dimensões
USG - MAMAS
Abscesso
Formação
nodular de contornos irregulares / lobulados, com traves e moderados debris de
permeio, sugerindo conteúdo cístico-espesso, às X horas, medindo cerca de X mm,
distando X mm da papila e X mm da pele. Destaca-se aumento da
espessura da pele e densificação dos planos adiposos adjacentes à lesão
descrita, sugerindo processo inflamatório e/ou infeccioso.
IMPRESSÃO:
Formação cístico-espessa na mama X. Considerar possibilidade de abscesso
mamário.
Obs.:
Os aspectos dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Formações
císticas anecóides, com traves e moderados debris de permeio, sugerindo
conteúdo cístico-espesso, de contornos irregulares, assim distribuídos:
-
X horas, medindo X mm, com volume estimado em X cm³, distando X mm
da papila e X mm da pele;
-
X horas, medindo X mm, com volume estimado em X cm³, distando X mm
da papila e X mm da pele;
Destaca-se
aumento espessura da pele e densificação dos planos adiposos adjacentes às
lesões descritas, sugerindo processo inflamatório e/ou infeccioso.
IMPRESSÃO:
Formações cístico-espessas na mama X. Considerar possibilidade de abscessos
mamários.
Obs.:
Os aspectos dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Cistos
Formação
cística circunscrita, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide
homogêneo, com reforço acústico posterior, no QSM, às X horas, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
-
Cisto mamário à X.
-
BI-RADS: 2.
Formações
císticas circunscritas, esparsas pela mama, de paredes finas e regulares,
conteúdo anecóide homogêneo, algumas com reforço acústico posterior, medindo
até X mm, às X horas.
IMPRESSÃO:
-
Cistos mamários à X.
-
BI-RADS 2.
Formações
císticas circunscritas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide
homogêneo, algumas com reforço acústico posterior, assim caracterizadas:
- X (X horas), da mama X,medindo X mm.
- X (X horas), da mama X,medindo X mm.
IMPRESSÃO:
-
Cistos mamários à X
-
BI-RADS 2.
Microcistos agrupados
Agrupamento
de microcistos localizados às X horas da mama direita / esquerda, medindo em
seu conjunto X mm, distando aproximadamente X mm da papila e X mm
da pele.
Microcistos
agrupados em ambas as mamas, o maior conjunto localizado às X horas da mama
direita / esquerda, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
-
Microcistos agrupados na mama direita / esquerda.
-
BI-RADS 3.
Cisto complicado
Cisto
com conteúdo [hiperecogênico / espesso e homogêneo / formador de nível],
medindo X mm, localizado às X horas da mama direita / esquerda, distando
aproximadamente X mm da papila e X mm da pele.
IMPRESSÃO:
-
Cisto complicado na mama direita / esquerda.
-
BI-RADS 3.
Cisto complexo
Cisto de
paredes finas / espessas, com septação fina / espessa, conteúdo hipoecogênico,
sem / com nódulo mural, medindo X mm, localizado às X horas na mama
direita / esquerda, distando X mm da papila e X mm da pele.
IMPRESSÃO:
-
Cisto complexo na mama direita / esquerda.
-
BI-RADS: 4.
Cisto espesso / Nódulo
Formação nodular hipoecogênica, ovalada, de
contornos lisos e bem definidos, maior eixo paralelo à pele e com reforço
acústico posterior, localizado no X da mama X à X horas, medindo C x L x Pmm, que pode corresponder a um cisto de conteúdo espesso
ou nódulo sólido.
Formação
nodular ovalada, circunscrita, hipoecogênica, com orientação paralela à pele,
determinando reforço posterior do feixe acústico, localizada no quadrante X da
mama direita / esquerda às X horas, medindo X mm. Suas características
ultrassonográficas permitem diagnóstico diferencial com cisto de conteúdo
espesso.
IMPRESSÃO:
-
BI-RADS 3.
Cirurgias
Mama
direita / esquerda ausente, status pós-cirúrgico. Reconstrução mamária
com prótese.
Mama
direita / esquerda ausente, status pós-cirúrgico. Reconstrução mamária
com retalho miocutâneo.
Mama
direita / esquerda apresentando distorções arquiteturais de natureza
cicatricial.
IMPRESSÃO:
-
Mamoplastia X.
-
Alterações cicatriciais pós cirúrgicas X.
-
Mastectomia X.
Distorção arquitetural
Distorção
arquitetural no quadrante X da mama direita / esquerda, na topografia da
cicatriz cirúrgica.
Distorção
arquitetural da mama X que sugere alteração cirúrgica prévia.
Distorção
arquitetural na mama X, compatível com pós-operatório de
mamoplastia.
IMPRESSÃO:
-
Distorção arquitetural na mama direita / esquerda.
-
BI-RADS 2.
Distorção
arquitetural no quadrante X da mama direita / esquerda.
IMPRESSÃO:
-
Distorção arquitetural na mama direita / esquerda.
-
BI-RADS 2.
Ectasia / proeminência ductal
Proeminência
ductal retroareolar, com calibre de até 0,3 mm (Vr. <0,3 mm),
de conteúdo anecóide e homogêneo.
Ectasia
ductal retroareolar, com calibre de até X mm (Vr. <0,3 mm),
de conteúdo anecóide e homogêneo.
Formação
nodular hipoecogênica, assumindo morfologia em "disco", localizado na
região subareolar, medindo cerca de X mm, circundada por tecido adiposo,
sugestivo de parênquima mamário.
IMPRESSÃO:
-
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de ginecomastia nodular (Fase I) à
direita / esquerda / bilateral.
Ginecomastia - Fase 2
Formação
nodular hipoecogênica na região subareolar, medindo cerca de X mm,
associado a projeções dentríticas posteriores fibrosas e hiperecogênicas,
assumindo aspecto em "pata de aranha", sugestivo de parênquima
mamário.
IMPRESSÃO:
-
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de ginecomastia dendrítica (Fase II) à
direita / esquerda / bilateral.
Ginecomastia - Fase 3
Formação
nodular hipoecogênica na região subareolar, associado a projeções dentríticas
difusas por toda região mamária, sugestivo de parênquima mamário maduro.
IMPRESSÃO:
-
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de ginecomastia glandular difusa (Fase
III) à direita / esquerda / bilateral.
Hamartoma / Fibroadenolipoma
Formação
nodular heterogênea, de morfologia ovalada, com margens circunscritas, sendo
seu maior eixo paralelo ao plano cutâneo, sem efeito acústico posterior,
medindo X mm, localizado às X horas, sugestivo de hamartoma / fibroadenomalipoma.
IMPRESSÃO:
-
Nódulo mamário à X , sugestivo de hamartoma / fibroadenomalipoma.
-
BI-RADS 2.
Implantes / Próteses mamárias
Sinais
de manipulação cirúrgica com implantes / próteses mamários de lúmen único,
apresentando contornos anteriores finos e regulares, conteúdo anecóide, sem
sinais de rotura, coleções organizadas ou alterações rotacionais.
IMPRESSÃO:
-
Implantes / próteses mamárias íntegras ao método.
Implante com contratura capsular
Implantes /
próteses mamários íntegros, com morfologia esférica, caracterizando aumento do
diâmetro anteroposterior, do número de pregas radiais do invólucro, e
espessamento da cápsula fibrosa.
IMPRESSÃO:
-
Implantes / próteses mamárias íntegras, com sinais ultrassonográficos de
contratura capsular.
Implante / Rotura – extracapsular
Implantes /
próteses mamários, destacando-se na mama direita / esquerda, áreas
hiperecogênicas produtoras de sombra suja com aspecto de "tempestade de
neve", que pode corresponder a rotura extracapsular atual / prévia.
IMPRESSÃO:
-
Implante mamário à direita / esquerda com sinais sugestivos de rotura
extracapsular. A critério clínico, a ressonância magnética poderá fornecer
informações adicionais.
Implante / Rotura – intracapsular
Implantes /
próteses mamários, destacando-se na mama direita / esquerda, áreas de
desnivelamento em sua superfície, associado a linhas hiperecogênicas paralelas,
que podem corresponder a rotura intracapsular.
IMPRESSÃO:
-
Implante mamário à direita / esquerda com sinais sugestivos de rotura
intracapsular. A critério clínico, a ressonância magnética poderá fornecer
informações adicionais.
Linfonodo intramamário
Linfonodo
intramamário, medindo X mm, localizado no QSM da mama direita.
IMPRESSÃO:
-
Linfonodo intramamário à direita / esquerda.
-
BI-RADS 2.
Mama acessória
Aumento
volumétrico da região axilar à direita / esquerda, à custa de tecido
isoecogênico ao estroma fibroglandular mamário, sugestivo de mama acessória.
IMPRESSÃO:
Tecido fibroglandular no prolongamento axilar à direita / esquerda, sugestivo
de mama acessória.
Lipomastia / Pseudoginecomastia
Componente
adiposo exuberante ocupando o plano do subcutâneo retroareolar.
Massa
sólida, hipoecogênica, provida de sombra acústica posterior, de contornos
irregulares e parcialmente obscurecidos, maior eixo perpendicular ao plano
cutâneo, fluxo periférico e central ao Doppler, no QSM às X horas, medindo
cerca de C x L x P mm (LL x AP x CC), distando X mm da papila e X
mm da pele.
Notam-se
ainda pelo menos X formações nodulares sólidas, hipoecogênicas, próximas à
massa descrita, distando entre si menos de X mm, circunscritas e
regulares, fluxo periférico ao Doppler, medindo em média X mm, sugerindo
lesões satélites.
IMPRESSÃO:
-
Massa mamária à X com nódulos satélites adjacentes.
-
BI-RADS 5.
-
Recomendação: estudo histopatológico à critério clínico.
Nódulo descrição padrão BI-RADS
Formação
nodular, de morfologia [ovalada / arredondada / irregular], [anecogênica / hipoecogênica
/ hiperecogênica / complexo sólido-cístico / isoecogênica / heterogênea], com
margens [circunscritas / indistintas / anguladas / microlobuladas / espiculadas],
sendo seu maior eixo [paralelo / perpendicular ao plano cutâneo],
caracterizando [reforço / sombra / sem efeito acústico posterior], [sem / com]
fluxo ao estudo complementar com Doppler, medindo X mm, localizado às X
horas, distando X mm da papila e X mm da pele.
IMPRESSÃO:
-
Nódulo mamário à X , sugestivo de fibroadenoma.
-
BI-RADS X.
Nódulos BI-RADS 3
Formação
nodular sólida, ovalada, hipoecogênica, discretamente heterogênea, com maior
eixo paralelo ao plano cutâneo, sem fluxo ao Doppler, às X horas, medindo X mm,
distando X mm da papila e X mm da pele.
IMPRESSÃO:
-
Nódulo mamário à X , sugestivo de fibroadenoma.
-
BI-RADS 3.
Formações
nodulares sólidas ovaladas, algumas lobuladas, conteúdo hipoecogênico,
discretamente heterogêneo, com maior eixo paralelo ao plano cutâneo, fluxo
ausente ao Doppler, assim caracterizadas:
-
X (X horas), medindo C x L x P mm, distando X mm da papila e X mm
da pele;
-
X (X horas), medindo C x L x P mm, distando X mm da papila e X mm
da pele.
IMPRESSÃO:
-
Nódulos mamários à X, sugestivo de fibroadenomas.
-
BI-RADS 3.
Nódulo BI-RADS 4
Formação
nodular sólida, arredondada, de contornos circunscritos e regulares, conteúdo
hipoecogênico, com maior eixo paralelo ao plano cutâneo, fluxo periférico ao
Doppler, às X horas, medindo X mm, distando X mm da papila e mm
X da pele.
IMPRESSÃO:
-
Nódulo mamário à X.
-
BI-RADS 4.
Nódulo invasivo BIRADS 5
Formação
nodular, sólida, hipoecogênica, provida de sombra acústica posterior, de
contornos irregulares e parcialmente obscurecidos, maior eixo perpendicular ao
plano cutâneo, fluxo periférico e central ao Doppler, no X (X horas), medindo
cerca de C x L x P mm (LL x AP x CC), distando X mm da papila e X
mm da pele.
Nota-se
ainda espessamento e retração da pele adjacente à formação descrita.
Linfonodomegalia
axilar arredondada com perda da relação córtico-hilar, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
-
Nódulo mamário à X.
-
Linfonodomegalia axilar à X.
-
BI-RADS: 5.
Cisto epidermoide
Formação
nodular hipoecogênica e heterogênea, sem vascularização significativa ao estudo
complementar com Doppler colorido, que mede C x L x P mm, na região axilar X. A
hipótese de cisto epidermoide deve ser considerada.
IMPRESSÃO:
-
Aspectos sugestivos de cisto epidermoide.
Cisto / Linfangioma cístico
Formação
cística lobulada, medindo cerca de C x L mm, na axila X, de natureza a
esclarecer, dentre os diferenciais sugere-se cisto simples ou ainda linfangioma
cístico.
IMPRESSÃO:
- Formação
cística na axila X de natureza a esclarecer, dentre os diferenciais sugere-se cisto
simples ou ainda linfangioma cístico.
Linfangioma cístico
Massa
hipoecogênica, com conteúdo denso cístico, bem circunscrita, com contornos
regulares, sem debris ou calcificações, medindo cerca de C x L mm, na região
axilar X.
IMPRESSÃO:
-
Massa hipoecogênica na região axilar X de natureza a esclarecer, o aspecto
sugere linfangioma cístico.
Linfonodo habitual
Na região
axilar X foram observadas formações reniformes, hipoecogênicas, bem
delimitadas, apresentando hilo central hiperecogênico preservado, e
vascularização hilar central característica ao estudo complementar com Doppler,
as maiores medindo C x L mm e C x L mm (L x AP), sugestivas de linfonodos de
aspecto habitual.
IMPRESSÃO:
-
Linfonodos de aspecto habitual na região axilar X.
Linfonodomegalia atípica
Linfonodos
axilares de dimensões aumentadas e heterogêneos, com preservação da
diferenciação córtico-hilar, medindo o maior cerca de C x L mm.
Linfonodo
axilar de morfologia oval / redonda, irregular, com espessamento cortical
concêntrico / focal e deslocamento hilar, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
-
Linfonodomegalia atípica
Linfonodomegalia habitual
Na região
axilar X foram observadas formações reniformes, hipoecogênicas, bem
delimitadas, apresentando hilo central hiperecogênico preservado, sugestivas de
linfonodos, as maiores medindo C x L mm e C x L mm. Ao modo Doppler, apresentam
vascularização hilar central característica.
IMPRESSÃO:
-
Linfonodos axilares à X, com dimensões aumentadas, apresentando aspecto
ultrassonográfico incaracterísticos.
-
Linfonodos axilares aumentados à X de aspecto habitual.
Linfonodomegalia reacional-residual
Formação
fusiforme, com ecotextura de partes moles e sem incremento vascular patológico
ao modo Doppler, sugestiva de linfonodo com cerca de X mm.
IMPRESSÃO:
-
Compatível com a suspeita clínica de adenomegalia reacional residual.
-
Adenomegalia axilar de aspecto residual.
Mama prolongamento axilar
Formação
heterogênea na região axilar X, com contornos mal definidos e irregulares,
constituída por tecido de aspecto fibroglandular, medindo cerca de C x L mm,
cujo aspecto sugere tecido mamário ectópico.
IMPRESSÃO:
-
Aspecto sugestivo de tecido mamário no prolongamento axilar à direita / esquerda.
Nódulo músculo
Formação de
aspecto nodular, isoecogênica, localizada superficialmente à musculatura
ântero-medial da cabeça umeral, medindo C x L x P mm, que ao modo Doppler, não
exibe vascularização significativa e de aspecto inespecífico ao método, podendo
estar relacionado à lobulação do ventre muscular, porém não podemos afastar
totalmente a possibilidade de outras etiologias.
IMPRESSÃO:
-
Lobulação muscular.
Léxico
USG - GINECOLOGIA
Aderências
Presença de
formações sugestivas de aderências pélvicas espessas envolvendo os anexos.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de aderências pélvicas.
Adenomiose
Útero em
ante / médio / retroversoflexão, com dimensões aumentadas, medindo C x L x P mm,
e volume de X cm³, contorno regular e textura miometrial heterogênea,
apresentando assimetria da espessura de suas paredes e perda da definição
habitual da zona juncional, associado a múltiplos pequenos cistos
subendometriais em sua parede anterior. Considerar como possibilidade
diagnóstica adenomiose.
IMPRESSÃO:
Miométrio difusamente heterogêneo, sugestivo de adenomiose. Sugiro, a critério
clínico, prosseguir investigação.
Adenomiose + Miomatose
Útero em
ante / médio / retroversoflexão, com dimensões aumentadas, medindo C x L x P mm,
volume X cm³, contorno lobulado e textura heterogênea, devido à presença
de nódulos intramurais e subserosos, o maior medindo X mm, associado a
assimetria da espessura de suas paredes,
perda da definição habitual da zona juncional e múltiplos pequenos
cistos subendometriais em sua parede anterior. Considerar como possibilidade
diagnóstica adenomiose e miomatose.
IMPRESSÃO:
Alteração ultrassonográficos sugestivas de miomatose incipiente ou adenomiose.
Calcificação vasos miometriais
Útero em
ante / médio / retroversoflexão, com dimensões normais, medindo C x L x P mm,
e volume de X cm³, contorno regular e ecotextura miometrial heterogênea,
apresentando múltiplos focos hiperecogênicos esparsos pelo miométrio, podendo
corresponder a calcificações em artérias arqueadas.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de calcificação de vasos miometriais.
Cisto ovariano
Ovário
direito / esquerdo em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais,
apresentando em seu interior formação cística, de paredes finas e regulares,
conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm.
IMPRESSÃO:
Cisto ovariano à X.
Cisto ovariano - descrição padrão IOTA
Formação
cística [unilocular / multilocular / unilocular-sólida / multilocular-sólida /
sólida], apresentando espessura máxima de X mm do componente sólido, com
conteúdo [anecoide / de baixa ecogenicidade / hemorrágico / em vidro-fosco /
heterogêneo], de paredes [lisas / irregulares], [ausência de fluxo / fluxo
mínimo / fluxo moderado / fluxo intenso] ao estudo complementar com Doppler e
IR de X, [sem / com] sombra acústica posterior, medindo C x L x P mm, e
volume estimado de X cm³, na topografia anexial à direta / esquerda.
IMPRESSÃO:
Formação cística ovariana complexa à direita / esquerda. A critério clínico
conveniente prosseguir propedêutica diagnóstica.
Cisto funcional ovariano
Ovário
direito / esquerdo em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais,
apresentando em seu interior formação cística anecóide, de paredes finas e
lisas, medindo X mm, sugerindo cisto funcional folicular.
IMPRESSÃO:
Cistos folicular à X.
Cistos funcionais ovarianos
Ovário
direito / esquerdo em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais,
apresentando algumas formações císticas anecóides, de paredes finas e lisas,
medindo até X mm, sugerindo cistos funcionais.
IMPRESSÃO:
Cistos foliculares à X.
Cisto espesso / Hemorrágico
Ovário
direito / esquerdo em topografia habitual, com ecotextura heterogênea, à custa
de formação cística, com paredes espessas, conteúdo com moderados debris e
traves de permeio, sem fluxo ao estudo Doppler, medindo X mm, sugerindo
cisto hemorrágico / conteúdo espesso.
Colo
uterino com ecotextura heterogênea, apresentando cisto de retenção, de
contornos regulares e conteúdo anecóico (líquido) /
hipoecóico (líquido espesso), medindo X mm, sugestivo de Cisto de
Naboth.
Colo
uterino com ecotextura heterogênea, apresentando cistos de retenção, de
contornos regulares e conteúdo anecóico (líquido) /
hipoecóico (líquido espesso), medindo até X mm, sugestivos de
Cistos de Naboth.
IMPRESSÃO:
Cistos de Naboth.
Corpo lúteo
Cisto de
paredes espessas e [regulares / anfractuosas], apresentando conteúdo
hipoecogênico e halo ecogênico, medindo C x L mm, que ao estudo
complementar com Doppler apresenta vascularização periférica, sendo de provável
etiologia funcional (corpo lúteo).
IMPRESSÃO:
Formação cística localizada no ovário direito / esquerdo sugestiva de corpo
lúteo.
DIP
Pequena
quantidade de líquido livre no fundo de saco posterior e regiões anexiais com
aspecto anecóide e homogêneo. Observa-se ainda dor à mobilização do transdutor
nas regiões anexiais.
IMPRESSÃO:
Considerar a possibilidade de doença inflamatória pélvica.
Obs.:
Os aspectos dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
DIU
Cavidade
uterina virtual, apresentando em seu interior dispositivo intrauterino (DIU)
normoposicionado.
Cavidade
uterina virtual, apresentando em seu interior dispositivo intrauterino (DIU),
distando X mm da cavidade fúndica (Vr. < 5 mm) e X mm
da serosa fúndica (Vr. < 20 mm).
Cavidade
uterina virtual, apresentando no seu interior dispositivo intrauterino (DIU) em
topografia baixa, próximo ao colo, distando X mm da cavidade fúndica (Vr.
< 5 mm) e X mm da serosa fúndica (Vr. < 20 mm),
alocado em região anticonceptiva desfavorável.
IMPRESSÃO:
DIU normoposicionado. / DIU deslocado. / DIU
de inserção baixa.
Endométrio fases
Endométrio
homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura (compatível com fase
pós-menopausa).
Endométrio
trilaminar, homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura (compatível com
fase proliferativa).
Cavidade
uterina apresentando fina lâmina líquida, anecóide de X mm de espessura com
endométrio trilaminar, homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura
(compatível com fase peri-ovulatória).
Endométrio
hiperecogênico, homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura (compatível com
fase secretora).
Endométrio
levemente heterogêneo, predominantemente hiperecogênico e medindo X mm de
espessura (compatível com fase menstrual).
Endometriose
Nota-se
entre a bexiga urinária e a parede anterior do útero, algumas formações
nodulares hipoecogênicas e homogêneas, medindo até X mm.
IMPRESSÃO:
Formações nodulares na interface entre a bexiga e o útero, que podem
corresponder a focos de endometriose.
Endometrioma
Caracteriza-se
formação cística unilocular, com reforço acústico posterior, de margens bem
delimitadas, apresentando finos ecos (debris) difusos e homogêneos de permeio
em aspecto de "vidro fosco", sugestivo de conteúdo hemático, medindo
C x L x P mm e volume estimado em X cm³, localizado na topografia
anexial à direita / esquerda, sugestivo de endometrioma.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de endometrioma.
Hiperplasia endometrial / Espessamento
Endométrio
da região corpo-fúndica com ecotextura heterogênea, apresentando áreas
hiperecogênicas e císticas de permeio, medindo até X mm. O conjunto de aspectos
sugerem hiperplasia endometrial.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de hiperplasia endometrial. A critério
clínico sugiro prosseguir investigação com histeroscopia e análise
histopatológica.
Hidátide de Morgani
Caracteriza-se
formação cística em região anexial à direita / esquerda, arredondada, anecoica,
de limites precisos e contornos regulares, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Cisto anexial à direita / esquerda, podendo corresponder a hidátide de Morgani.
Hidrossalpinge
Formação
cística, de morfologia alongada e tortuosa, com conteúdo anecóide, e paredes
lisas e regulares, medindo aproximadamente C x L x P mm, localizada na
topografia anexial à direita / esquerda adjacente ao ovário ipsilateral,
sugestivo de hidrossalpinge.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de hidrossalpinge à X.
Hidrossalpinge / Cisto de inclusão peritoneal
Formação
cística com fina septação interna, de morfologia alongada, localizada na
topografia anexial à direita / esquerda, adjacente ao ovário ipsilateral,
medindo C x L x P mm, e volume estimado de X cm³, que ao estudo
complementar com Doppler não evidencia vascularização. O conjunto de aspectos
são sugestivos de hidrossalpinge e / ou eventual cisto de inclusão peritoneal.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de hidrossalpinge e / ou eventual cisto
de inclusão peritoneal à X.
Histerectomia parcial
Útero
caracterizado somente sua porção do colo, apresentando forma, contornos e
ecotextura habituais para o status pós-operatório. Mede C x L x P mm,
e volume estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Sinais de histerectomia parcial.
Histerectomia total
Útero não
caracterizado, compatível com status pós-operatório.
IMPRESSÃO:
Sinais de histerectomia total.
Istmocele (pseudo-cavidade uterina na cicatriz cesariana)
Área
anecóide e homogênea, de contornos irregulares, na topografia do istmo, em seu
aspecto anterior, região de incisão cirúrgica prévia, em comunicação com a cavidade endometrial,
medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de istmocele.
Obs.:
A istmocele / pseudo-cavidade uterina pode ser causa de sangramento tipo spotting,
conveniente correlação clínica.
Líquido livre
Pequena
quantidade de fluido, de aspecto anecóico e homogêneo, no fundo de saco de
Douglas.
Moderada
quantidade de líquido livre, de aspecto heterogêneo, em recessos peritoneais
inferiores e nas fossas ilíacas, possivelmente de natureza hemorrágica.
Moderada
quantidade de líquido em região pélvica com finos septos de permeio, de
aparência compartimentalizada, estáveis em relação ao exame anterior.
IMPRESSÃO:
Pequena quantidade de líquido livre homogêneo / heterogêneo em fundo de saco de
Douglas.
Massa ovariana
Volumosa
massa sólida, na região anexial direita / esquerda, de contornos lobulados, com
conteúdo heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem calcificações
evidentes, mede C x L x P mm, e volume estimado de X cm³. Ao modo Doppler evidenciou-se vasos
periféricos e centrais, com diástole positiva e sem incisura, IR de X e IP de
X.
IMPRESSÃO:
Massa pélvica de provável natureza ovariana, conveniente prosseguir
propedêutica diagnóstica.
Miomas
Miométrio
com ecotextura homogênea, exceto por formação nodular sólida, de contornos bem
definidos e regulares, conteúdo hipoecogênico / heterogêneo, na parede anterior
/ intramural, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Nódulo uterino sugestivo de leiomioma ou suas variantes histológicas.
Nódulo
sólido ovalado, isoecogênico, homogêneo, de contornos lobulados e bem
definidos, de aspecto submucoso / subseroso com componente intramural < 50%
/ > 50%, localizado na parede X,
medindo C x L x P mm (FIGO X).
Nódulos
sólidos ovalados, isoecogênicos, homogêneos, de contornos lobulados e bem
definidos, assim dispostos:
- Submucoso
/ Subseroso com componente intramural < 50% / > 50%, localizado
na parede X medindo C x L x P mm (FIGO X).
- Submucoso
/ Subseroso com componente intramural < 50% / > 50%, localizado
na parede X medindo C x L x P mm (FIGO X).
IMPRESSÃO:
Nódulos uterinos sugestivos de leiomiomas ou suas variantes histológicas
Ooforectomia
Ovário
direito / esquerdo não identificado, status pós-ooforectomia, conforme
dados clínicos), não se observando lesões expansivas na topografia anexial
direito / esquerdo.
IMPRESSÃO:
Sinais de ooforectomia à direita / esquerda.
Ovários policísticos / Micropolicísticos
Ovários na topografia
habitual, ecotextura preservada e com dimensões aumentadas (Vr. < 10 cm³),
apresentando múltiplas formações císticas, menores que 9 mm, de localização
predominantemente periférica, com aumento do estroma central, assumindo aspecto
policísticos.
Ovário
direito mede C x L x P mm, com volume de X cm³.
Ovário
esquerdo mede C x L x P mm, com volume de X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de ovários policísticos. Conveniente
correlacionar dados clínicos e laboratoriais.
Piossalpinge / Salpingite
Formação
cística, de morfologia alongada e serpiginosa, com conteúdo ecogênico e finos
ecos em suspensão (debris), de paredes lisas e regulares, com fluxo aumentado
ao modo Doppler, localizada na topografia anexial à direita, adjacente ao
ovário ipsilateral, podendo corresponder a piossalpinge, na vigência de
estreita correlação clínica / laboratorial.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de piossalpinge, na vigência de estreita
correlação clínica / laboratorial.
Pólipo endometrial
Cavidade
uterina apresentando formação nodular hiperecogênica, de aspecto polipoide, em
continuidade com a camada basal do endométrio na região fúndica, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de pólipo endometrial.
Pólipo endometrial / Mioma
Endométrio
centrado, com espessura de X mm e ecotextura heterogênea, destacando-se no
interior da sua cavidade, formação nodular e ovalada, hiperecogênica,
circunscrita, com pedículo vascular transpondo a camada basal ao modo Doppler,
medindo C x L mm, localizado na parede X ao nível da transição corpo /
colo, podendo corresponder a pólipo endometrial ou mioma submucoso. A critério
clínico, sugiro complementar estudo com histeroscopia.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de pólipo endometrial ou mioma
submucoso. A critério clínico, sugiro complementar estudo com histeroscopia.
Sinéquias
Endométrio
medindo X mm e com ecotextura heterogênea, apresentando em região fúndica
formações hiperecogênicas sugestivas de sinéquias calcificadas.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivo de sinéquias calcificadas.
Varizes pélvicas
Múltiplas
formações anecóides, tubulares, tortuosas, de limites precisos e contornos
regulares nas regiões para-uterinas, presença com diâmetro médio de X mm,
apresentando fluxo ao modo Doppler.
Dilatação
e tortuosidade de vasos pélvicos bilaterais, com calibre de até X mm à direita
e X mm à esquerda.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de varizes pélvicas bilaterais.
Varizes pélvicas - Trombose
Dilatação e
tortuosidade de vasos pélvicos bilaterais, com calibre de até X mm à direita e
X mm à esquerda, mais evidentes junto aos ovários, sendo que à direita /
esquerda, identifica-se segmento venoso com focos preenchidos por conteúdo
ecogênico, sem evidência de fluxo ao estudo complementar com Doppler, mesmo
durante às manobras de Valsalva, sugestivo de trombose de varizes pélvicas.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de trombose de varizes pélvicas.
Útero septado - Malformações Müllerianas
Cavidade
uterina com aparente formação septada, hipoecogênica na região fúndica, medindo
X mm no eixolongitudinal e X mm de espessura.
IMPRESSÃO:
Aparente septo na região fúndica da cavidade uterina, sugestivo de útero
septado.
Útero bicorno - Malformações Müllerianas
Útero em
anteversoflexão apresentando duas regiões cornuais, medindo à direita C x L x P
mm (CC x LL x AP) e à esquerda X mm (CC x LL x AP), com volume de X cm³.
Cavidades
uterinas virtuais
Endométrio
homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura à direita e X mm à esquerda.
Colo
uterino aparentemente único, medindo X mm no eixo longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de útero bicorno.
Útero didelfo - Malformações Müllerianas
Útero em
anteversoflexão apresentando duas regiões cornuais, medindo à direita X mm
(CC x LL x AP) e à esquerda X mm (CC x LL x AP), com volume de X cm³.
Cavidades
uterinas virtuais.
Endométrio
homogêneo, centrado e medindo X mm de espessura à direita e X mm à esquerda.
Colo
uterino duplo medindo nos eixos longitudinais, X mm à direita e X mm
à esquerda.
IMPRESSÃO: Sinais sugestivos de útero Didelfo.
Dimensões
Abortamento em curso
Cavidade
uterina ocupada por material heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem
fluxo ao estudo Doppler, medindo até X mm de espessura, podendo corresponder a
conteúdo hemático / coágulos, caracterizando ainda saco gestacional na cavidade
uterina, deslocado, em topografia ístmica, de contornos irregulares, medindo X
mm (diâmetro médio X mm). Formação ecogênica no interior do saco gestacional,
medindo X mm no maior eixo, sugerindo eco embrionário.
Saco
gestacional na cavidade uterina, deslocado, em topografia ístmica, de contornos
irregulares, medindo X mm (diâmetro médio X mm). Nota-se formação laminar,
hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao modo Doppler, adjacente à
parede inferior do saco gestacional, ocupando cerca de X % do mesmo, sugerindo
hematoma retrocoriônico.
Formação
ecogênica no interior do saco gestacional, medindo X mm no maior eixo,
sugerindo eco embrionário. Movimentos embrionários e batimentos cardíacos
ausentes. Vesícula vitelina não caracterizada.
IMPRESSÃO:
Sinais ultrassonográficos de abortamento em curso, na dependência de correlação
com dados clínicos.
Corpo lúteo
Cisto de
paredes espessas e [regulares / anfractuosas], apresentando conteúdo
hipoecogênico e halo ecogênico, medindo C x L mm, que ao estudo complementar
com Doppler apresenta vascularização periférica, sendo de provável etiologia
funcional (corpo lúteo).
IMPRESSÃO:
Formação cística localizada no ovário direito / esquerdo sugestiva de corpo
lúteo.
Doença trofoblástica gestacional
Cavidade
uterina preenchida por material heterogêneo, predominantemente ecogênico com
diminutas áreas císticas de permeio, de aspecto vesicular, caracterizando o
sinal de "flocos de neve", sem sinais de componentes ósseos, medindo X
mm e volume estimado de X cm³. Planos de clivagem aparentemente bem definidos
entre a cavidade endometrial e a parede anterior do miométrio. Parede posterior
do miométrio de difícil avaliação ecográfica devido a atenuação dos feixes
sonoros posteriores.
IMPRESSÃO:
Material heterogêneo na cavidade uterina, podendo corresponder à doença
trofoblástica gestacional.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica massa
Formação
cístico-sólida, na região anexial direita / esquerda, de contornos lobulados,
com septos espessos e moderados debris de permeio, sem fluxo ao estudo
complementar com Doppler, medindo C x L x P mm e volume estimado de cm³.
Moderada
quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e traves
de permeio, se estendendo do fundo de saco posterior até espaços hepato e esplenorrenais.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue / coágulos. / Formação heterogênea na região anexial à
direita / esquerda. Considerar possibilidade de gestação ectópica rota.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica rota ou cisto hemorrágico
Formação
cístico-sólida, na região anexial direita / esquerda, adjacente ao ovário,
impossibilitando a precisa distinção pelo método ecográfico, de contornos
irregulares com septos espessos e moderados debris de permeio, sem fluxo ao
estudo Doppler, medindo C x L x P mm, e volume estimado de X cm³. Moderada
quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e
septações finas de permeio, se estendendo do fundo de saco posterior até
espaços hepato e esplenorrenais.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue / coágulos. / Formação heterogênea anexial à direita / esquerda.
Considerar possibilidade de gestação ectópica rota ou cisto hemorrágico roto.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
USG - OBSTETRÍCIA
Abortamento em curso
Cavidade
uterina ocupada por material heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem
fluxo ao estudo Doppler, medindo até X mm de espessura, podendo corresponder a
conteúdo hemático / coágulos, caracterizando ainda saco gestacional na cavidade
uterina, deslocado, em topografia ístmica, de contornos irregulares, medindo X
mm (diâmetro médio X mm). Formação ecogênica no interior do saco gestacional,
medindo X mm no maior eixo, sugerindo eco embrionário.
Saco
gestacional na cavidade uterina, deslocado, em topografia ístmica, de contornos
irregulares, medindo X mm (diâmetro médio X mm). Nota-se formação laminar,
hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao modo Doppler, adjacente à
parede inferior do saco gestacional, ocupando cerca de X % do mesmo, sugerindo
hematoma retrocoriônico.
Formação
ecogênica no interior do saco gestacional, medindo X mm no maior eixo,
sugerindo eco embrionário. Movimentos embrionários e batimentos cardíacos
ausentes. Vesícula vitelina não caracterizada.
IMPRESSÃO:
Sinais ultrassonográficos de abortamento em curso, na dependência de correlação
com dados clínicos.
Corpo lúteo
Cisto de
paredes espessas e [regulares / anfractuosas], apresentando conteúdo
hipoecogênico e halo ecogênico, medindo C x L mm, que ao estudo complementar
com Doppler apresenta vascularização periférica, sendo de provável etiologia
funcional (corpo lúteo).
IMPRESSÃO:
Formação cística localizada no ovário direito / esquerdo sugestiva de corpo
lúteo.
Doença trofoblástica gestacional
Cavidade
uterina preenchida por material heterogêneo, predominantemente ecogênico com
diminutas áreas císticas de permeio, de aspecto vesicular, caracterizando o
sinal de "flocos de neve", sem sinais de componentes ósseos, medindo X
mm e volume estimado de X cm³. Planos de clivagem aparentemente bem definidos
entre a cavidade endometrial e a parede anterior do miométrio. Parede posterior
do miométrio de difícil avaliação ecográfica devido a atenuação dos feixes
sonoros posteriores.
IMPRESSÃO:
Material heterogêneo na cavidade uterina, podendo corresponder à doença
trofoblástica gestacional.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica massa
Formação
cístico-sólida, na região anexial direita / esquerda, de contornos lobulados,
com septos espessos e moderados debris de permeio, sem fluxo ao estudo
complementar com Doppler, medindo C x L x P mm e volume estimado de cm³.
Moderada
quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e traves
de permeio, se estendendo do fundo de saco posterior até espaços hepato e esplenorrenais.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue / coágulos. / Formação heterogênea na região anexial à
direita / esquerda. Considerar possibilidade de gestação ectópica rota.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica rota ou cisto hemorrágico
Formação
cístico-sólida, na região anexial direita / esquerda, adjacente ao ovário,
impossibilitando a precisa distinção pelo método ecográfico, de contornos
irregulares com septos espessos e moderados debris de permeio, sem fluxo ao
estudo Doppler, medindo C x L x P mm, e volume estimado de X cm³. Moderada
quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e
septações finas de permeio, se estendendo do fundo de saco posterior até
espaços hepato e esplenorrenais.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue / coágulos. / Formação heterogênea anexial à direita / esquerda.
Considerar possibilidade de gestação ectópica rota ou cisto hemorrágico roto.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica anel tubário
Na região
anexial direita / esquerda, caracteriza-se formação em "anel
tubário", arredondada, de contornos bem definidos e regulares, medindo C x
L x P mm, com paredes espessas hipoecogênicas e fluxo ao estudo complementar
com Doppler, ocupando cerca de 1 / 3 da circunferência. Apresenta no interior,
formação compatível com saco gestacional ectópico, de contornos regulares e
medindo X mm (diâmetro médio X mm), com vesícula vitelina presente, medindo X
mm. Embrião não caracterizado.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Gestação ectópica tubária à direita / esquerda.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica anel tubário ou cisto ovariano
Na região
anexial direita / esquerda, caracteriza-se formação cística, arredondada,
adjacente ao ovário, impossibilitando a precisa distinção pelo método
ecográfico, de contornos bem definidos e regulares, com paredes espessas,
hipoecogênicas e fluxo ao estudo Doppler ocupando cerca de 1 / 3 da
circunferência, medindo C x L x P mm, e volume estimado de X mm³. Área cística
central mede X mm (diâmetro médio X mm). Ausência de sinais de vesícula
vitelina ou embrião.
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Formação cística anexial à direita / esquerda. Considerar possibilidade de
gestação ectópica ou cisto ovariano / corpo lúteo.
Obs.:
Os achados dependem da adequada correlação clínico-laboratorial.
Ectópica BCE (+)
Formação
arredondada, de contornos bem definidos e regulares, na região anexial direita
/ esquerda, medindo X mm, com paredes
espessas hipoecogênicas e fluxo ao estudo complementar com Doppler, ocupando
cerca de 1 / 3 da circunferência. Apresenta no interior formação compatível com
saco gestacional ectópico de contornos regulares e medindo X mm (diâmetro médio
X mm), com vesícula vitelina presente, medindo X mm e embrião único com
comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo X mm. Movimentos embrionários e batimentos
cardíacos presentes (BCE: X bpm).
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Gestação ectópica tubária à direita / esquerda com embrião único e vivo.
-
Idade gestacional de X semanas e X dia(s) (± 5 dias) pelo CCN.
Gestação anembrionada
Saco
gestacional tópico, implantado na região fúndica, com contornos irregulares,
medindo X mm (diâmetro médio: X mm), não sendo caracterizado embrião no
presente estudo.
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de gestação anembrionada.
Gestação com evolução desfavorável
Saco
gestacional tópico, implantado na região fúndica, com contornos irregulares,
medindo X mm (diâmetro médio: X mm), apresentando vesícula vitelínica
hiperecogênica, medindo > 6,0mm (hidrópica), e formação convexa, polipoide,
com invaginação de tecido coriônico para o interior da cavidade amniótica
"bump coriônico". Embrião único com comprimento cabeça-nádega (CCN)
medindo X mm. Movimentos embrionários presentes, associado a bradicardia
embrionária (< 90 / 100bpm).
IMPRESSÃO:
-
Gestação tópica, com feto único e vivo, apresentando critérios de evolução
desfavorável.
-
Idade gestacional de X semanas e X dia(s) (± 5 dias) pelo CCN.
Gestação ectópica
Região
anexial direita / esquerda, formação arredondada, de contornos bem definidos e
regulares, medindo X mm, com paredes espessas hipoecogênicas e fluxo ao Doppler
ocupando cerca de 1 / 3 da circunferência. Apresenta no interior formação
compatível com saco gestacional ectópico de contornos regulares, medindo X mm
(diâmetro médio X mm), vesícula vitelina presente medindo X mm, e embrião único
com comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo X mm. Movimentos embrionários e
batimentos cardíacos presentes (BCE: X bpm).
IMPRESSÃO:
-
Não foram caracterizados embrião ou saco gestacional na cavidade uterina.
-
Gestação ectópica tubária à direita / esquerda com embrião único e vivo.
-
Idade gestacional de X semanas e X dia(s) (± 5 dias) pelo CCN.
Hematoma retrocoriônico (gravidez inicial)
Formação
laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo Doppler,
adjacente à parede fúndica / inferior / lateral / posterior / anterior do saco
gestacional, ocupando cerca de X% do mesmo, sugerindo hematoma.
IMPRESSÃO:
Achados ultrassonográficos sugestivos de hematoma retrocoriônico.
Hematoma retroplacentário
Formação
laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler,
adjacente à região inferior da placenta, ocupando cerca de X% da sua superfície
de inserção, medindo X mm, se insinuando através do orifício interno do colo
uterino, podendo corresponder a hematoma.
IMPRESSÃO:
Achados ultrassonográficos sugestivos de hematoma retroplacentário /
periplacentário.
Incompetência istmo-cervical
Colo
uterino apresentando orifício cervical interno medindo X mm (Vr. <0,5 mm),
sem protrusão das membranas (protrusão normal < 0,3 mm), e medindo X mm de
extensão (Vr. > 2,5 mm).
IMPRESSÃO:
Ausência de achados ultrassonográficos sugestivos de incompetência
istmo-cervical.
Óbito fetal
Polo
cefálico de contornos irregulares, sugerindo superposição de ossos do crânio
(Sinal de Spalding) com gases na circulação fetal (Sinal de Robert), associado
a hiperflexão da coluna vertebral (Sinal de Hartley) e sinal do halo craniano
(Sinal de Devel).
Movimentos
fetais e batimentos cardíacos ausentes.
Líquido
amniótico em quantidade reduzida (ILA X
/ Maior bolsão X mm).
IMPRESSÃO:
-
Gestação com feto único.
-
Óbito fetal em idade gestacional de X semanas e X dias (± X semanas) pelo
comprimento femoral.
-
Oligodrâmnio severo.
Oligodrâmnio
Líquido
amniótico em quantidade reduzida com ILA de X e maior bolsão de X mm.
IMPRESSÃO:
Oligodrâmnio.
Polidrâmnio
Líquido
amniótico em quantidade aumentada com ILA de X e maior bolsão de X mm.
IMPRESSÃO:
Polidrâmnio.
Placenta baixa
Placenta de
inserção corporal anterior estendendo-se até o segmento ístmico do útero, não
ocupando o orifício interno do colo, distando X mm deste (Vr. > 7,0).
Espessura placentária normal e grau X de maturidade (Grannum).
IMPRESSÃO:
Placenta de inserção baixa.
Obs.:
Sugiro a critério clínico, controle ultrassonográfico da localização
placentária após idade gestacional de 24 / 28 semanas, para acompanhar o
fenômeno de migração placentária.
Placentomegalia
Placenta
de inserção corporal anterior / posterior / fúndica, não se estendendo até o
segmento inferior do útero, apresentando aumento difuso de suas dimensões,
medindo até X mm de espessura (Vr. para idade gestacional < X mm). Grau X de
maturidade (Grannum).
IMPRESSÃO:
Placentomegalia.
Restos ovulares
Cavidade uterina ocupada por material
heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem fluxo ao estudo Doppler,
medindo até X mm de espessura, podendo corresponder a conteúdo hemático,
coágulos e / ou restos ovulares.
IMPRESSÃO: Material
heterogêneo em pequena / moderada / acentuada quantidade na cavidade uterina.
Considerar possibilidade de restos ovulares / coágulos.
Obs.: Os achados dependem
da adequada correlação clínico-laboratorial.
Uterinas normais < 22 semanas
Na análise
espectral das artérias uterinas, revelou curvas de padrão usual, com incisuras
protodiastólicas "notch", aspectos esperados para a fase da gestação
(até 22 semanas), com:
-
Art. Ut. Direita: IR: X e IP: X.
-
Art. Ut. Esquerda: IR: X e IP: X.
Obs.:
O aspecto de incisura protodiastólica, em artérias uterinas, pode ser
fisiológico nesta idade gestacional. Sob julgamento clínico, poderia ser
conveniente reavaliar com estudo Doppler após 22 semanas.
Uterinas alteradas
Análise
espectral das artérias uterinas, revelou curvas de padrão usual à direita / esquerda,
apresentando índices de resistência aumentados e incisuras protodiastólicas
"notch" à direita / esquerda, aspectos não esperados para a fase
gestacional, caracterizando:
-
Art. Ut. Direita: IR: X e IP: X.
-
Art. Ut. Esquerda: IR: X e IP: X.
IMPRESSÃO:
-
A incisura protodiastólica quando apenas unilateral, não costuma ter conotação
patológica. No entanto, a diferença maior que 0,10 entre os índices de
resistência de ambas as artérias uterinas, justifica uma observação mais
estreita do ponto de vista clínico e complementar, podendo flagrar alterações
características nas cifras pressóricas.
Artérias
uterinas com índices de resistência aumentados e incisuras protodiastólicas
"notch" bilaterais, caracterizando:
-
Art. Ut. Direita: IR: X e IP: X.
-
Art. Ut. Esquerda: IR: X e IP: X.
-
Baixo risco de pré-eclâmpsia / restrição do crescimento intrauterino.
-
Risco aumentado de pré-eclâmpsia / restrição do crescimento intrauterino.
Centralização hemodinâmica
Análise espectral
das artérias uterinas, revelou-se curvas de padrão usual à direita / esquerda,
apresentando índices de resistência aumentados e incisuras protodiastólicas
"notch" à direita / esquerda, aspectos não esperados para a fase
gestacional, caracterizando:
-
Art. Ut. Direita: IR: X e IP: X.
-
Art. Ut. Esquerda: IR: X e IP: X.
As
artérias cerebrais médias apresentam índices de resistência reduzidos,
compatível com centralização hemodinâmica fetal e sugerindo hipoxemia fetal,
com:
-
IR : X e IP : X.
Artérias
umbilicais apresentam índices de resistência aumentados, caracterizando
diástole positiva / zero / reversa, compatível com aumento da resistência
arterial placentária, com:
-
IR : X e IP : X.
A
relação cérebro-umbilical evidencia fenômeno de centralização hemodinâmica
fetal:
-
IPC / IPU : X (Vr. > 1,0)
Ducto
venoso de padrão trifásico e índices de resistência habituais, caracterizando
onda A positiva, com:
-
IR : X e IP : X.
IMPRESSÃO:
-
O conjunto de aspectos dopplervelocimétricos evidencia fenômeno de
centralização hemodinâmica fetal e hipóxia tecidual.
-
Não há sinais de falência dos mecanismos de compensação na avaliação espectral
do Ducto venoso no presente estudo, entretanto, justifica-se uma observação
mais estreita, do ponto de vista clínico e complementar.
Centralização hemodinâmica + Falência da compensação
Análise espectral
das artérias uterinas, revelou-se curvas de padrão usual à direita / esquerda,
apresentando índices de resistência aumentados e incisuras protodiastólicas
"notch" à direita / esquerda, aspectos não esperados para a fase
gestacional, caracterizando:
-
Art. Ut. Direita: IR: X e IP: X.
-
Art. Ut. Esquerda: IR: X e IP: X.
As
artérias cerebrais médias apresentam índices de resistência reduzidos,
compatível com centralização hemodinâmica fetal e sugerindo hipoxemia fetal,
com:
-
IR : X e IP : X.
Artérias
umbilicais apresentam índices de resistência aumentados, caracterizando
diástole positiva / zero / reversa, compatível com aumento da resistência
arterial placentária, com:
-
IR : X e IP : X.
A
relação cérebro-umbilical evidencia fenômeno de centralização hemodinâmica
fetal:
-
IPC / IPU : X (Vr. > 1,0)
Ducto
venoso de padrão trifásico e índices de resistência aumentados, caracterizando
onda A reversa, com:
-
IR : X e IP : X.
IMPRESSÃO:
-
O conjunto de aspectos dopplervelocimétricos evidencia fenômeno de
centralização hemodinâmica fetal, associado a sinais de hipóxia tecidual, e
falência dos mecanismos de compensação.
Doppler alterado
- ACM
alterada: Padrão espectral com tendência de diástole alta (redução da
resistência).
-
AU alterada: Padrão espectral com tendência de diástole baixa (elevação da
resistência).
-
AU alterada: Padrão espectral apresentando diástole zero.
-
AU alterada: Padrão espectral apresentando diástole reversa.
Artérias
umbilicais apresentam índices de resistência aumentados, caracterizando
diástole positiva / zero / reversa, compatível com aumento da resistência
arterial placentária, com:
-
IR : X e IP : X.
-
Baixo risco de hipoxemia fetal.
-
Risco aumentado de hipoxemia fetal.
As
artérias cerebrais médias apresentam índices de resistência reduzidos,
compatível com centralização hemodinâmica fetal e sugerindo hipoxemia fetal,
com:
-
IR : X e IP : X.
Ducto
venoso de padrão trifásico e índices de resistência aumentados, caracterizando
onda A zero / reversa, com:
-
IR : X e IP : X.
-
Não há sinais de hipoxia tecidual.
-
Há sinais de hipóxia tecidual.
A
relação cérebro-umbilical evidencia fenômeno de centralização hemodinâmica
fetal:
-
IPC / IPU : X (VR > 1,0)
Doppler - Artéria uterina
- A
ausência de incisura no traçado das artérias uterinas sugere considerar outras
causas diferentes da doença hipertensiva específica da gestação, para explicar
o quadro hipertensivo.
-
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma configurar
indicativo patológico.
-
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma ter conotação
patológica. No entanto, a diferença maior que 0,10, entre os índices de
resistência de ambas as artérias uterinas, justifica uma observação mais
estreita, do ponto de vista clínico e complementar.
-
O aspecto de incisura protodiastólica, em artérias uterinas, pode ser
fisiológico nesta idade gestacional. Sob julgamento clínico, conveniente
reavaliar estudo com X semanas, por USG obstétrica com Doppler.
-
A incisura protodiastólica bilateral, em artérias uterinas, persistente ainda
nesta idade gestacional, sugere reatividade vascular aumentada em circulação
uteroplacentária. A vigilância clínica pode flagrar alterações características
nas cifras pressóricas.
Doppler - artérias umbilicais / Centralização
- A
alteração no Doppler das artérias umbilicais, com preservação do Doppler das
artérias cerebrais, sugere quebra da homeostase materno-fetal, ainda sem
hipoxemia. Sob julgamento clínico, conveniente reavaliar com X semanas, por USG
obstétrica com Doppler.
-
Estudo Doppler do leito materno-fetal evidencia sinais de pré-centralização
(perfil hemodinâmico fetal normal, associado à redução da impedância do leito
vascular cerebral fetal).
-
A centralização hemodinâmica do concepto apresenta estreita correlação com
hipoxemia fetal. Sob julgamento clínico, conveniente a associação com métodos
biofísicos, tais como cardiotocografia, e / ou estudo Doppler do ducto venoso.
-
Estudo color Doppler do leito materno-fetal estudado evidencia sinais de
centralização hemodinâmica fetal.
Dimensões
USG - DERMATOLOGIA
Hemangioma
Formação
nodular circunscrita e hipoecogênica, heterogênea, com discreto reforço
acústico posterior, centrada no subcutâneo profundo da área de interesse,
medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), apresentando vascularização difusa, com
vasos predominantemente venosos / arteriais com diâmetros que variam de X a X
mm e velocidade arterial de pico sistólica máxima de X cm/s. Destaca-se
continuidade / pedículo vascular profundo com vasos dérmicos de diâmetro de até
X mm. Dista X mm da superfície epidérmica.
IMPRESSÃO:
Formação nodular / estruturas anecoica(s) no subcutâneo profundo da área de
interesse, com pedículo vascular profundo, mais comumente relacionado a
hemangioma / malformação vascular.
Malformação arteriovenosa
Ectasias vasculares
localizadas no subcutâneo superficial / profundo da área de interesse, medindo C
x L x P mm (CC x LL x AP), apresentando vasos predominantemente venosos / arteriais
com diâmetros que variam de X a X mm e velocidade arterial de pico sistólica
máxima de X cm/s. Destaca-se continuidade / pedículo vascular profundo com
diâmetro de até X mm em comunicação com a musculatura / glândulas
circunjacentes. Dista X mm da superfície epidérmica.
IMPRESSÃO:
Formação nodular / estruturas anecoicas no subcutâneo profundo da área de
interesse, com pedículo vascular profundo, mais comumente relacionado a
hemangioma / malformação vascular.
Cisto epidérmico
Formação
nodular circunscrita ane / hipoecoica na derme e no subcutâneo da área de
interesse, com ecos internos / debris, reforço acústico posterior e ausência de
vascularização ao Doppler, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), distando X mm
da superfície epidérmica. Apresenta trajeto ane / hipoecóico em direção
subepidérmica (punctum) e conteúdo de cálcio / calcificação e / ou
hastes pilares compactas / hiperecogenicidade linear central.
IMPRESSÃO:
Formação cística circunscrita na área de interesse, com achados
ultrassonográficos sugestivos de cisto epidérmico.
Cisto triquilemal
Formação
nodular circunscrita, heterogênea, com focos lineares hiperecoicos de permeio,
localizada no subcutâneo superficial da área de interesse, medindo C x L x P mm
(CC x LL x AP), distando X mm da superfície epidérmica. Apresenta discreto
reforço acústico posterior e vascularização periférica ao Doppler. Destaca-se
trajeto de artéria / veia calibrosa no subcutâneo em seu contorno lateral à
direita / esquerda.
IMPRESSÃO:
Formação cística heterogênea na área de interesse, com achados
ultrassonográficos sugestivos de cisto triquilemal.
Cisto dermoide
Formação
nodular circunscrita ane / hipoecoica com paredes espessas, subfascial, na área
de interesse, com remodelamento da cortical óssea externa, medindo C x L x P mm
(CC x LL x AP), distando X mm da superfície epidérmica. Apresenta debris
internos / linhas hiperecogênicas periféricas, discreto reforço acústico
posterior e vascularização periférica ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Formação cística heterogênea subfascial na área de interesse, com achados
ultrassonográficos sugestivos de cisto dermoide.
Cisto sinovial
Formação
nodular anecoica circunscrita na derme / subcutâneo da área de interesse, com
trato que conecta à bainha tendínea / articulação X, medindo C x L x P mm (CC x
LL x AP), distando X mm da superfície epidérmica. Apresenta discreto reforço
acústico posterior e vascularização ausente ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Formação cística heterogênea na área de interesse, com achados
ultrassonográficos sugestivos de cisto sinovial, em comunicação com a bainha
tendínea / articulação X.
Lipomas
Lesão oval
/ arredondada no subcutâneo da área de interesse, com ecogenicidade semelhante
à da gordura / discretamente hiperecogênica e com finos septos (menores que 2
mm) e maior eixo paralelo à pele, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), distando
X mm da superfície epidérmica. Apresenta discreta vascularização interna ao
Doppler.
IMPRESSÃO:
Impressão diagnóstica: formação nodular sólida com achados ultrassonográficos
sugestivos de lipoma / fibrolipoma / angiolipoma.
Pilomatricoma
Formação
nodular heterogênea na transição da derme com o subcutâneo da área de
interesse, com calcificação periférica determinando sombra acústica posterior e
limitando sua avaliação interna / com halo hipoecogênico e focos
hiperecogênicos com sombra acústica posterior de permeio, medindo C x L x P mm
(CC x LL x AP), distando X mm da superfície epidérmica. Apresenta
vascularização central e periférica ao Doppler com vasos arteriais e venosos
com diâmetros que variam de X a X mm, e velocidade de pico sistólico de até X cm/s.
Associa-se leve hiperecogenicidade do subcutâneo circunjacente.
IMPRESSÃO:
Formação nodular sólida heterogênea na transição da derme com o subcutâneo da área
de interesse, compatível com pilomatricoma.
Dermatofibroma
Estrutura
dérmica hipoecogênica mal definida na área de interesse, com distorção dos
folículos pilosos regionais / conteúdo cístico / atrofia da derme e
vascularização escassa / intensa, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), distando
X mm da superfície epidérmica.
IMPRESSÃO: Formação nodular intradérmica na área de interesse, sugestivo
de dermatofibroma
Neurofibroma
Nódulo hipoecóico,
fusiforme, circunscrito, restrito à derme e epiderme / subcutâneo ou subfascial
na área de interesse, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), distando X mm da
superfície epidérmica. Apresenta discreta vascularização interna ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Formação nodular sólida e fusiforme restrita à derme e epiderme / no subcutâneo
ou subfascial na área de interesse, compatível com neurofibroma.
Schwannoma
Lesão
nodular / massa bem delimitada, hipoecogênica, ovalada / fusiforme,
encapsulada, em continuidade mas excêntrica ao nervo X, medindo C x L x P mm (CC
x LL x AP), distando X mm da superfície epidérmica. Apresenta discreta
vascularização interna ao Doppler, reforço acústico posterior e o sinal do
alvo.
IMPRESSÃO:
Formação nodular em continuidade mas excêntrica ao nervo X na área de
interesse, sugestivo de schwannoma.
Neoplasias não melanoma - carcinoma basocelular
Lesão
sólida hipoecogênica na transição dermo-epidérmica, com focos hiperecogênicos
de permeio, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), com maior componente X
distando X mm da fáscia muscular superficial / cartilagem nasal / auricular / cortical
externa do osso X. Apresenta vascularização interna ao Doppler, sem componentes
profundos ou lesões satélites evidentes ao método.
IMPRESSÃO:
Lesão sólida na transição dermo-epidérmica, inespecífica, cujas características
ultrassonográficas favorecem a possibilidade de carcinoma espinocelular (CEC) /
basocelular (CBC), de alto / baixo grau.
Neoplasias não melanoma - carcinoma espinocelular
Lesão
sólida dermo-epidérmica exofítica, com intensa vascularização ao Doppler,
medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), com maior componente X distando X mm da
fáscia muscular superficial / cartilagem nasal / auricular / cortical externa
do osso X. Destacam-se componentes profundos / lesões satélites e invasão X.
Apresenta intensa vascularização central ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Lesão sólida na transição dermo-epidérmica, inespecífica, cujas características
ultrassonográficas favorecem a possibilidade de carcinoma espinocelular (CEC) /
basocelular (CBC), de alto / baixo grau.
Melanoma
Lesão
nodular hipoecogênica / anecogênica e com sombra acústica posterior, redonda / oval
/ lobulada / irregular, localizada na epiderme / derme superficial / derme
profunda, com vascularização ausente / escassa / periférica / difusa, medindo C
x L mm e com espessura de X mm, sem / com extensão profunda à derme superficial
/ derme profunda / ao subcutâneo / à musculatura adjacente.
Satelitose
/ metástases em trânsito: nódulo
hipoecogênico / anecoico e com reforço acústico posterior, redondo / oval / lobulado
/ irregular, com banda hipoecoica em sua borda X e vascularização ausente / escassa
/ periférica / difusa, medindo C x L mm. Localiza-se na derme superficial / derme
profunda / subcutâneo, distando X mm da superfície epidérmica e X mm da
cicatriz cirúrgica.
Metástase
linfonodal: linfonodo redondo / oval / lobulado / irregular, com banda
hipoecoica em sua borda X, espessamento cortical assimétrico / focal ou nodular
em seu contorno X / difuso e simétrico e hilo deslocado / reduzido / não
homogêneo / ausente. Vascularização ausente / escassa / periférica / difusa.
Mede C x L mm (relação: XX).
IMPRESSÃO:
Melanoma fino (< 1 mm) ou espesso (> 1 mm) / alterações fibrocicatriciais
locais com / sem sinais de acometimento secundário.
Recomendação:
-
Sugere-se prosseguir com PAAF.
-
Exame inconclusivo. Sugere-se controle em X semanas / prosseguir investigação.
Morfeia / Esclerodermia localizada
Derme com
espessura variando de X a X mm, destacando-se áreas de espessamento com
hipoecogenicidade, no X, e outras de atrofia, no X. Perda da interface derme-hipoderme nas áreas
de interesse, com aumento da vascularização ao Doppler nessa topografia, com
vasos venosos e arteriais com diâmetro variando de X a X mm, e velocidade de
pico arterial sistólico de até X cm/s.
Aumento difuso da ecogenicidade do subcutâneo, destacando-se áreas
hiperecogênicas esparsas nas áreas de interesse, medindo até C x L mm.
Planos
musculares de aspecto preservado. Perda da interface da fáscia muscular
superficial com hiperecogenicidade e aumento da vascularização ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Áreas de espessamento / atrofia da derme esparsas nas áreas de interesse,
associadas a alterações inflamatórias / paniculite lobular difusa, de aspecto
inespecífico, mas que podem estar relacionadas a morfeia / esclerodermia
localizada / reação morfeiforme, em / sem atividade.
Hidradenite supurativa
Espessamento
e hipoecogenicidade da derme com perda da diferenciação da derme com o
subcutâneo, destacando-se espessamento de folículos / pseudocistos dérmicos e
lesões hipoecogênicas / coleções de líquido anecoico / com ecos (debris),
fragmentos hiperecoicos em seu interior, tratos fistulosos anfractuosos na
derme e tecido subcutâneo e aumento da vascularização (periférica, interna ou
mista) ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Alterações inflamatórias da pele com fístulas / abscessos, comumente
relacionadas a hidradenite supurativa.
Onicocriptose
Placas
ungueais (dorsal e ventral) preservadas, notando-se insinuação medial / lateral
junto ao periníquio em profundidade estimada em até X mm. Observa-se
espessamento e densificação das partes moles circunjacentes com aumento da
vascularização ao Doppler, de provável aspecto reacional / inflamatório local.
IMPRESSÃO:
Placas ungueais (dorsal e ventral) com insinuação medial / lateral, onde se
associa processo reacional / inflamatório local, achados provavelmente
relacionados a onicocriptose.
Retroníquia
Espessamento
da prega proximal associado a halo hipoecogênico ao redor da porção proximal da
placa ungueal e redução da distância da origem da placa e à base da falange
distal, medindo X mm em comparação ao lado contralateral normal, que mede X mm.
IMPRESSÃO: alterações inflamatórias periungueais com sinais
ultrassonográficos de retroníquia
Abscesso
Espessamento
e aumento da vascularização do leito ungueal / periungueal com coleção líquida
anecoica de permeio, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP). Apresenta aumento da
vascularização periférica ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Alterações inflamatórias da unha associado a abscesso subungueal.
Psoríase
Espessamento
e aumento da vascularização do leito ungueal, com perda da definição / hiperecogenicidades
focais na placa ventral / irregularidades / espessamento difuso das placas
ungueais.
IMPRESSÃO:
Alterações inflamatórias da unha com sinais ultrassonográficos sugestivos de
psoríase.
Tumor glômico
Nódulo
sólido, oval, hipoecóico e bem definido no leito ungueal, hipervascular ao
Doppler com fluxo arterial de baixa resistência. Associa-se remodelamento da
cortical dorsal da falange distal.
IMPRESSÃO:
Lesão nodular sólida no leito ungueal, mais provavelmente relacionada a tumor
glômico.
Onicomatricoma
Formação
nodular / estrutura hipoecogênica com pontos ou linhas hiperecogênicas de
permeio, envolvendo a matriz e o leito ungueal proximal com localização
excêntrica junto ao contorno medial / lateral da unha e com extensão interlaminar.
Apresenta fluxo hipovascular ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Lesão nodular sólida excêntrica na matriz e leito ungueal mais provavelmente
relacionada a onicomatricoma.
Ácido hialurônico
Borramento
da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se material amorfo, com
diminutas formações anecoicas de permeio (medindo até X mm), de aspecto
vacuolar / pseudocístico, com discreta hiperecogenicidade circunjacente e
aumento da vascularização periférica ao Doppler, com vasos predominantemente
arteriais / venosos medindo X a X mm e com velocidades de até X cm/s.
IMPRESSÃO:
Borramento da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se material
amorfo de permeio, com características ultrassonográficas de ácido hialurônico,
de baixo / alto peso molecular / densidade (G prime), com alterações
inflamatórias / reacionais nas regiões X.
Silicone
Borramento
da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se depósitos hiperecoicos
com reverberação posterior em “tempestade de neve”, com discreta
hiperecogenicidade circunjacente e aumento da vascularização periférica ao
Doppler, com vasos predominantemente arteriais / venosos medindo X a X mm e com
velocidades de até X cm/s.
IMPRESSÃO:
Borramento da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se depósitos
hiperecoicos de permeio, com características ultrassonográficas de material
preenchedor permanente, mais comumente relacionado a silicone puro, com
alterações inflamatórias / reacionais nas regiões X.
Polimetilmetacrilato (PMMA)
Borramento
da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se focos hiperecogênicos / camada
irregular contínua, com artefatos “em cauda de cometa”, por vezes com sombra
acústica posterior.
IMPRESSÃO:
Borramento da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se material
hiperecogênico de permeio, com características ultrassonográficas de material
preenchedor permanente, mais comumente relacionado a polimetilmetacrilato.
Hidroxiapatita de cálcio
Borramento
da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se material amorfo, com
diminutas formações anecoicas de permeio (medindo até X mm), de aspecto
vacuolar / pseudocístico, com discreta hiperecogenicidade circunjacente e
aumento da vascularização periférica ao Doppler, com vasos predominantemente
arteriais / venosos medindo X a X mm e com velocidades de até X cm/s.
IMPRESSÃO:
Borramento da interface derme-subcutâneo na região X, notando-se material
amorfo de permeio, com características ultrassonográficas de ácido hialurônico,
de baixo / alto peso molecular / densidade (G prime), com alterações
inflamatórias / reacionais nas regiões X.
USG - DOPPLER
Stent renal
Presença de
stent na emergência da artéria renal direita, pérvio.
Limitação
O rim
direito / esquerdo foi de difícil avaliação por intensa interposição gasosa de
alças intestinais, impossibilitando sua avaliação adequada ao Doppler colorido
e espectral dos segmentos arteriais intrarrenais.
Coleção
Pequena
coleção alongada, hipoecogênica / anecoica, de contornos parcialmente
definidos, medindo C x L x P mm, com volume estimado em X cm³, superficialmente
ao enxerto.
Coleção
alongada, heterogênea, com focos de reverberação (gás), com contornos
parcialmente definidos, medindo C x L x P mm nos maiores eixos , com volume
estimado em X cm³, localizada superficialmente ao enxerto, junto à cicatriz
cirúrgica na fossa ilíaca direita.
Coleção
hipoecogênica e heterogênea na parede abdominal junto à cicatriz cirúrgica na
fossa ilíaca direita, com dimensões de C x L x P mm, com volume estimado em X
cm³, sem fluxo identificável ao Doppler, não comunicante com o enxerto,
associado a aumento da ecogenicidade do tecido subcutâneo e edema, achados
sugestivos de coleção / hematoma.
Linfocele
Presença de
formação hipoecogênica, com múltiplas septações no seu interior, determinando
efeito de rechaço do enxerto renal, sem fluxo identificável ao estudo
complementar com Doppler, localizada adjacente ao mesmo, medindo C x L x P mm,
com volume estimado em X cm³, podendo estar relacionada à linfocele.
Aumento ecogenicidade enxerto
Presença de
discreto aumento da ecogenicidade da cortical do enxerto renal, achado que pode
estar relacionado à nefropatia, na dependência de correlação clínica e
laboratorial.
Aumento índice de resistência do enxerto
Os índices
de resistência e de pulsatilidade obtidos no enxerto renal encontram-se
elevados, medindo X e X, respectivamente, sem alterações significativas em
relação ao estudo prévio do dia X deste serviço.
Aumento pico velocidade sistólica do enxerto
O estudo
com Doppler foi realizado na artéria renal principal, bem como em segmentos
arteriais intrarrenais (segmentares) nos terços superior, médio e inferior do
enxerto. Observa-se aumento do pico de velocidade sistólica na artéria renal,
próximo à sua anastomose, atingindo valores de até 400 cm/s, porém sem
alterações hemodinamicamente significativas nos segmentos intrarrenais. A
critério clínico, sugere-se controle ultrassonográfico.
Os
índices de resistência obtidos se mantiveram aproximadamente em 0,70.
Estenose / oclusão artéria renal
Caracterizado
redução da vascularização do rim direito / esquerdo, em comparação com o rim
contralateral, associado a alteração no padrão espectral da curva do fluxo nos
segmentos intrarrenais da artéria renal, que apresentam resistência baixa, com
um aumento no tempo de aceleração e redução no índice de aceleração sistólica,
caracterizando padrão espectral do tipo "tardus parvus", o que pode
estar relacionada a vasodilatação compensatória. A possibilidade de estenose
severa /
oclusão proximal deve ser considerada. A critério clínico, e não havendo
contraindicações, a realização de angiografia / angiotomografia poderá trazer
mais informações.
Alterações cirrose
Fígado de
dimensões reduzidas, com hipertrofia compensatória dos lobos caudado e
esquerdo, apresentando bordos rombos e contornos serrilhados. O parênquima
apresenta ecotextura heterogênea, não se caracterizando lesões focais.
Veia
porta de calibre de X mm, com fluxo hepatoX e com velocidade X.
Recanalização
da veia paraumbilical.
Colaterais
venosas no hilo esplênico associado a aumento do calibre da veia renal
esquerda, sugerindo anastomose esplenorrenal espontânea.
Circulação
colateral perigástrica e no hilo esplênico.
Artéria
hepática calibrosa com aumento das velocidades (“arterialização”).
Baço
com dimensões aumentadas, bordos rombos e ecotextura homogênea.
O
baço mede em seu maior eixo X mm.
Fígado transplantado
Presença de
fluxo parenquimatoso difuso ao estudo Doppler, sem áreas suspeitas de necrose.
Artéria hepática pérvia, com fluxo hepatopetal e sem sinais de turbilhonamento
(IP: X).
Veia
porta patente, com fluxo hepatopetal.
Torção testicular
Pele e
tecido celular subcutâneo da bolsa testicular direita / esquerda de espessura
aumentada, medindo X mm (Vr. < 0,6 mm).
Moderada
quantidade de líquido livre na bolsa testicular direita / esquerda, de aspecto
anecóide e homogêneo.
Formação
heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao polo superior do
testículo direito / esquerdo, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo
Doppler, medindo X mm e volume estimado de X mm³, sugestiva de funículo
espermático torcido e edemaciado.
Testículo
X rodado, de dimensões aumentadas, com parênquima heterogêneo, e hipoecogênico
comparado ao contralateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio,
podendo corresponder a focos de necrose, associado a ausência / redução de
fluxo vascular ao estudo Doppler. Dimensões testiculares X mm e volume estimado
de cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de torção testicular à direita / esquerda.
Varicocele
Ectasia e
discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme, que assumem aspecto
serpiginosos, medindo em repouso X mm (Vr. < 0,2-0,3 mm) e acentuando-se com
as manobras de Valsalva, resultando em calibre de até X mm, associado a refluxo
valvar por mais de 2 segundos.
IMPRESSÃO: Aspectos sugestivos de varicocele à direita / esquerda.
Doppler Renal
Oftálmicas - normal
A artéria oftálmica foi explorada por
via transorbitária. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo de direção
anterógrada, com curva espectral de amplitude normal.
Oftálmicas - oclusão da artéria carótida interna
A artéria oftálmica foi explorada por
via transorbitária. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo de direção
retrógrada, com curva espectral de amplitude normal.
USG - PARTES MOLES
Diástase do reto abdominal
Afastamento
patológico dos ventres do músculo reto abdominal ao nível do epigástrio /
mesogástrio / hipogástrio, com distância transversa máxima de X mm entre as
bordas mediais.
IMPRESSÃO:
Diástase do músculo reto abdominal.
Hérnia femoral
Na região
inguinal direita / esquerda, nota-se protrusão de conteúdo abdominal (adiposo /
alças intestinais / gordura e alças intestinais), através do canal femoral,
medialmente aos vasos femorais, observada e intensificada às manobras de
Valsalva, com conteúdo herniário medindo até X mm e colo de X mm. Ausência de
fluxo vascular anômalo ao estudo Doppler colorido, não se observando sinais
ecográficos de processo inflamatório local.
IMPRESSÃO:
Hérnia femoral à direita / esquerda.
Hérnia inguinal
Protrusão
de conteúdo omental através do canal inguinal direito / esquerdo, com colo de
abertura medindo X mm, observado à manobra de Valsalva, com redução espontânea
em repouso.
IMPRESSÃO:
Hérnia inguinal à direita / esquerda, sem sinais de encarceramento.
Na
região inguinal direita / esquerda observa-se saco herniário contendo alças
intestinais, com variação de volume às manobras compressivas e respiratórias,
colo de abertura medindo X mm. O saco herniário se origina no trígono de
Hesselbach, medialmente a artéria epigástrica inferior.
IMPRESSÃO:
Hérnia inguinal à direita / esquerda, provavelmente direta.
Hérnia inguino-escrotal
Protrusão
de conteúdo omental e intestinal através do canal inguinal direito / esquerdo,
estendendo-se até a bolsa escrotal, com colo de X mm, e pouca mobilidade às manobras de compressão
e Valsalva. Conteúdo herniário intra-escrotal medindo cerca de X mm, e volume
estimado em X cm³.
IMPRESSÃO:
Hérnia inguino-escrotal encarcerada à X.
Hérnia de parede redutível
Falha na
integridade da aponeurose muscular na região epigástrica / umbilical, com colo
de X mm, observando protrusão de
conteúdo omental e intestinal, com fluxo vascular presente ao Doppler,
acentuando-se à manobra de Valsalva.
IMPRESSÃO:
Hérnia epigástrica / umbilical, sem sinais de encarceramento.
Hérnia de parede encarcerada
Falha na
integridade da aponeurose muscular na região X, com colo de X mm, com protrusão
de conteúdo omental e intestinal, medindo X mm, associado a pouca mobilidade ao
repouso e a manobra de Valsalva. Fluxo vascular presente ao estudo Doppler no
conteúdo herniário.
IMPRESSÃO:
Hérnia epigástrica / umbilical / incisional com sinais de encarceramento.
Hérnia umbilical
Pequena
hérnia umbilical com protrusão de conteúdo adiposo à manobra de Valsalva, com
colo de abertura de X mm. Não se observa insinuação de alças intestinais, bem
como não há sinais sugestivos de processo inflamatório no presente estudo.
IMPRESSÃO:
Hérnia umbilical.
Tela cirúrgica
Estruturas
lineares hiperecogênicas, produtoras de sombras acústicas posteriores,
localizadas nas regiões epigástrica e supraumbilical, devendo corresponder a
telas / implantes cirúrgicos.
IMPRESSÃO:
Telas / implantes cirúrgicos localizados na parede abdominal.
Abscesso
Subcutâneo
apresentando formação cística, de contornos irregulares, com traves e moderados
debris de permeio, sugerindo conteúdo cístico-espesso, medindo aproximadamente
C x L x P mm, e volume estimado em X cm³. Caracteriza-se ainda, aumento da
espessura da pele e borramento dos planos adiposos adjacentes à lesão descrita,
sugerindo processo inflamatório / infeccioso.
IMPRESSÃO:
Formação cístico-espessa na X, sugestivo de abscesso.
Cisto de inclusão epidérmica
Na
alteração palpável da região X, no plano cutâneo, caracteriza-se formação
nodular de morfologia fusiforme, de contornos regulares, hipoecogênica (aspecto
cístico-espesso), levemente heterogênea, sem fluxo ao estudo complementar ao
Doppler, medindo C x L x P mm (CC x LL x AP), distando X mm da superfície da
pele. Observa-se ainda espessamento da pele adjacente à formação descrita, de
até X mm.
IMPRESSÃO:
Formação cístico-espessa em partes superficiais, sugestivo de cisto de inclusão
epidérmica.
Cisto pilonidal
Caracteriza-se
em plano subcutâneo, formação nodular medindo aproximadamente C x L x P mm, e
volume estimado de X cm³, de morfologia fusiforme, heterogênea em relação aos
tecidos adjacentes, com contornos regulares e tênue cápsula circundando essa
estrutura.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivo de cisto pilonidal.
Celulite + Edema + Abscesso
O presente
estudo ultrassonográfico foi realizado para avaliação das partes moles da
região X, caracterizando presença de formação hipoecogênica e heterogênea, com
finos debris de permeio, de contornos irregulares e mal definidos, medindo
aproximadamente C x L x P mm, e volume estimado em X cm³, localizada no plano
subcutâneo, sugestiva de coleção (abscesso). Identifica-se ainda
hiperecogenicidade, discreto espessamento e heterogeneidade no tecido
subcutâneo da região X, adjacente a coleção descrita, que ao estudo
complementar com Doppler apresenta proeminência da vascularização, sugerindo
edema / celulite.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de processo inflamatório / infeccioso da
pele e do tecido celular subcutâneo (celulite), associado a abscesso na região
X.
Celulite + Edema + Linfonodos reacionais
O presente
estudo ultrassonográfico caracterizou espessamento, hiperecogenicidade e
heterogeneidade do tecido subcutâneo na região X, podendo corresponder a edema
/ celulite, na dependência de correlação clínica e laboratorial. Identifica-se
ainda linfonodomegalia na cadeia X, medindo cerca de X mm de diâmetro
transverso e ao estudo complementar com Doppler exibe proeminência da
vascularização no hilo, sendo provavelmente de etiologia reacional.
Observam-se, ainda, outras pequenas formações sugestivas de linfonodos com
aspecto ultrassonográfico habitual nas cadeias X.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de processo inflamatório / infeccioso da
pele e do tecido celular subcutâneo (celulite), associado a proeminência de
linfonodos de aspecto reacional na região X.
Celulite + Edema
Caracteriza-se
discreto espessamento, hiperecogenicidade e heterogeneidade da pele e tecido
celular subcutâneo, podendo corresponder à celulite / edema. Não há evidências
de coleções nas regiões estudadas.
Caracteriza-se
espessamento e heterogeneidade do subcutâneo sob à cicatriz cirúrgica, na face
medial do terço médio da coxa e que se estende até o terço inferior da perna,
devendo corresponder a processo inflamatório / infeccioso. Não há evidências de
coleções nas regiões estudadas.
Espessamento,
hiperecogenicidade e heterogeneidade da pele e do tecido subcutâneo
apresentando pequenas áreas císticas de permeio, localizado em face anterior e lateral
da perna esquerda em seu terço proximal e médio, sendo esses aspectos
sugestivos de processo inflamatório / infeccioso, na dependência de correlação
clínica e laboratorial. Não há evidências de coleções nas regiões estudadas.
Pele
e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada, com aumento difuso da
ecogenicidade, apresentando distorção e perda da arquitetura habitual, com
formação de trabeculações anecóides irregulares e grosseiras de permeio, que
podem corresponder à processo exsudativo, entretanto com volume não passível de
punção.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de processo inflamatório / infeccioso da
pele e do tecido celular subcutâneo (celulite).
Coleção flegmonosa
Na região
X, caracterizam-se áreas de coleções císticas anecóides com leves debris, de
aspecto flegmonoso nos planos do subcutâneo, medindo até X mm, com volume
estimado em X cm³, sugerindo coleções hemorrágicas, não passível de punção.
Observa-se ainda espessamento da pele e hiperrefringência dos planos adiposos
adjacentes.
IMPRESSÃO:
Coleção cístico-espessa em partes superficiais, sugestivo de coleção
flegmonosa.
Coleção pós-operatória
Coleção
cística, unilocular, na região peri-incisional X, nos planos do subcutâneo, de
contornos irregulares, conteúdo anecóide com leves debris e traves de permeio,
medindo C x L mm (CC x LL), se estendendo X mm transversalmente, distando X mm
da pele, com volume estimado de X cm³.
Observa-se
ainda espessamento da pele e hiperrefringência dos planos adiposos adjacentes.
IMPRESSÃO:
Coleção cística em estruturas superficiais passível de punção / drenagem.
Obs.:
Exame realizado em caráter de urgência no X º dia do pós-operatório de X.
Coleção hematoma pós-trauma
Na
alteração palpável da região X, caracteriza-se coleção cístico-espessa,
unilocular, nos planos do subcutâneo / musculares, de contornos lobulados,
conteúdo com moderados debris e traves de permeio, adjacente ao tendão / vaso
X, medindo X mm (CC x LL x AP), distando X mm da pele, com volume estimado de X
mm³.
Observa-se
ainda espessamento da pele e hiperrefringência dos planos adiposos adjacentes.
Superfície
cortical óssea adjacente sem sinais ecográficos de descontinuidade.
IMPRESSÃO:
Sinais de hematoma na X, passível de punção / drenagem.
Edema
Pele e
tecido celular subcutâneo na região X de espessura aumentada e
hiperrefringência dos planos adiposos, sem evidência de coleções locais,
podendo estar relacionado a processo inflamatório local.
Obs.:
Exame realizado em caráter de urgência no X º dia pós-operatório de X.
Fibrose cicatricial
Área
sólida, localizada nos planos do subcutâneo / musculares, hipoecogênica, mal
definida e irregular, provida de sombra acústica posterior, medindo cerca de X
mm (CC x LL x AP), com volume estimado de X cm³ e distando X mm da pele.
IMPRESSÃO:
Área sólida irregular em partes superficiais, podendo corresponder a fibrose
cicatricial.
Hematoma
Alteração
palpável da região X, coleção cístico-espessa, unilocular, no plano do
subcutâneo, de contornos lobulados, conteúdo com moderados debris e traves de
permeio, medindo aproximadamente C x L x P mm, e volume estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de hematoma na região X, passível de punção / drenagem.
Lipoma
Na
alteração palpável da região X, caracteriza-se nos planos do subcutâneo,
formação nodular sólida, de contornos lobulados, isoecogênica ao tecido
adiposo, medindo X mm (CC x LL x AP), distando X mm da pele.
IMPRESSÃO:
Formação nodular em partes superficiais, sugestivo de lipoma ou suas variantes
histológicas.
Lipomas difusos
Caracterizam-se
no tecido celular subcutâneo de ambos os antebraços múltiplas formações
ovaladas, iso / hiperecogênicas em relação ao tecido adiposo, com contornos
regulares, e fina cápsula circundando. As maiores medindo C x L mm, C x L mm e
C x L mm nos seus maiores eixos, situadas respectivamente, X.
IMPRESSÃO:
Múltiplas formações nodulares em partes superficiais, sugestivas de lipoma ou
suas variantes histológicas.
Malformação venolinfática
No plano
cutâneo / subcutâneo, nota-se formação cística, uniloculada / multiloculada, de
paredes finas / espessas e conteúdo anecóide / hipoecoico, com septos finos /
espessos, com baixo / alto fluxo vascular ao estudo complementar com Doppler,
medindo aproximadamente X mm, e distando X mm da pele.
Não
foram caracterizadas coleções organizadas.
IMPRESSÃO:
Formação cística em partes superficiais, sugestivo de malformação
venolinfática.
Seroma
Caracteriza-se
aumento da espessura e ecogenicidade do tecido subcutâneo supra-púbico, em
correspondência com a região cicatricial, evidenciando-se pequenas coleções
alongadas anecoicas em adjacência, sugestivo de seroma. Não há evidências de
coleções nas regiões estudadas passíveis de punção.
Caracteriza-se
aumento da espessura e ecogenicidade do tecido subcutâneo, com aumento do fluxo
vascular ao estudo complementar Doppler, associado a formação cística
heterogênea, com septos de permeio, reforço acústico posterior, medindo X mm e
volume estimado de X cm³, localizada na linha paramediana à esquerda, na altura
da cicatriz umbilical, anterior ao músculo reto abdominal ipsilateral,
compatível com coleção, que dentre as possibilidades pode corresponder a
seroma.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de seroma na região X.
USG - TÓRAX
Consolidação / Atelectasia
Área
hipoecogênica no parênquima pulmonar direito / esquerdo, com focos ecogênicos
de permeio sugestivos de broncogramas aéreos, que podem estar relacionados à
consolidação / atelectasia.
IMPRESSÃO:
Aspectos ultrassonográficos sugestivos de consolidação / atelectasia à direita
/ esquerda.
Derrame pleural
Moderada
quantidade de líquido na cavidade pleural à direita / esquerda com aspecto
anecóide, sem debris ou septações.
Pequeno
/ Moderado / Acentuado derrame pleural à direita / esquerda, com conteúdo
[anecóide / anecóide e septações de permeio / anecóide e debris / hipoecogênico].
Este conteúdo líquido no espaço pleural apresenta X cm de espessura e dista
cerca de X cm da pele.
Moderada
quantidade de líquido na cavidade pleural à direita / esquerda com aspecto
anecóide, sem debris ou septações, associado a atelectasia de segmentos basais
do lobo inferior.
IMPRESSÃO:
Derrame pleural moderado à direita / esquerda com atelectasia.
Derrame pleural com medida + Atelectasia
Pequena / Moderada
/ Acentuada quantidade de líquido na cavidade pleural à direita / esquerda, com
volume estimado em X cm³ (Fórmula de Balik), apresentando aspecto anecóide, sem
debris ou septações, associado a atelectasia de segmentos basais do lobo
inferior.
IMPRESSÃO:
Derrame pleural pequeno / moderado / acentuado à direita / esquerda com
atelectasia.
Derrame pericárdico
Pequena / moderada
quantidade de líquido no espaço pericárdico, com aspecto anecóide, sem debris
ou septações, com espessura de X cm.
Diafragma
esquerdo espessado, hipoecóico e com fibras irregulares, sugerindo miosite
local.
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de miosite diafragmática à direita / esquerda.
Paralisia diafragmática
Assimetria
da movimentação diafragmática à direita / esquerda, notando-se redução da
movimentação durante os ciclos respiratórios.
IMPRESSÃO: Aspectos ultrassonográficos sugestivos paralisia
diafragmática à direita / esquerda.
USG - TRANSFONTANELA
Cisto de inclusão da fontanela anterior - Doença de Adeloye-Odeku
Formação
insuflativa, de morfologia oval e bem delimitada, com conteúdo cístico e
reforço acústico posterior, localizada na fontanela anterior (bregmática),
mantendo íntimo contato com a parede anterior do seio sagital superior, porém
sem comprometê-lo, e sem comunicação com o compartimento intracraniano
subjacente, medindo X cm, achados que provavelmente representam cisto de
inclusão congênita da fontanela anterior (dermoide / epidermoide).
IMPRESSÃO:
Achados ultrassonográficos que provavelmente representam cisto de inclusão
congênita da fontanela anterior (dermoide / epidermoide).
Hidrocefalia
Pequena / Moderada
/ Acentuada dilatação do sistema ventricular supratentorial / infratentorial.
Índices
ventriculares de X à direita e X à esquerda.
Pequena
/ Moderada / Acentuada dilatação do sistema ventricular supratentorial / infratentorial,
com aspecto assimétrico, sendo maior à direita / esquerda.
Índices
ventriculares de X à direita e X à esquerda.
IMPRESSÃO:
Pequena / Moderada / Acentuada dilatação [assimétrica] do sistema ventricular
supratentorial / infratentorial, [sendo maior à direita / esquerda]. A critério
clínico, o estudo de ressonância magnética poderá fornecer informações
adicionais.
Hemorragia intracraniana (HSE) grau I
Parênquima
encefálico com morfologia e ecotextura habitual, exceto por pequena área
hiperecogênica localizada na região subependimária do corno anterior do
ventrículo lateral / fissura caudo-talâmica direita / esquerda,
caracterizando hemorragia intracraniana grau I.
IMPRESSÃO:
Hemorragia intracraniana grau I.
Hemorragia intracraniana (HSE) e intraventricular grau II
Parênquima
encefálico com morfologia e ecotextura habitual, exceto por pequena área
hiperecogênica localizada na região subependimária do corno anterior do
ventrículo lateral direito / esquerdo, associado à formação semelhante no
interior do ventrículo lateral homolateral, sugestiva de coágulo, sem
determinar dilatação ventricular, caracterizando hemorragia intracraniana grau
II.
IMPRESSÃO:
Hemorragia intracraniana grau II.
Hemorragia intracraniana (HSE) e intraventricular grau III
Parênquima
encefálico com morfologia e ecotextura habitual, exceto por pequena área
hiperecogênica localizada na região subependimária do corno anterior do ventrículo
lateral direito / esquerdo, associado à formação semelhante no interior do
ventrículo lateral homolateral, sugestiva de coágulo, com dilatação ventricular
supratentorial, caracterizando hemorragia intracraniana grau III.
IMPRESSÃO:
Hemorragia intracraniana grau III.
Hemorragia intracraniana (HSE), intraventricular e intraparenquimatosa com dilatação grau IV
Parênquima
encefálico apresentando área irregular, hiperecogênica, localizada na região
parenquimatosa parietal / frontal adjacente ao ventrículo lateral
esquerdo / direito, associado à formação semelhante no
interior do ventrículo lateral homolateral, sugestiva de coágulo, com dilatação
ventricular, caracterizando hemorragia intracraniana grau IV.
IMPRESSÃO:
Hemorragia intracraniana grau IV.
Leucomalácia periventricular grau I
Áreas
hiperecogênicas periventriculares mais acentuada à direita / esquerda, que
persistem em relação ao estudo anterior (mais do que 7 dias).
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de leucomalácia periventricular grau I.
Leucomalácia periventricular grau II
Áreas
hiperecogênicas periventriculares, associado a diminutos cistos anecoicos, mais
evidente à direita / esquerda.
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de leucomalácia periventricular grau II.
Leucomalácia periventricular grau III
Áreas
hiperecogênicas periventriculares, associado a cistos anecoicos, medindo até X,
mais evidente à direita / esquerda
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de leucomalácia periventricular grau III.
Leucomalácia periventricular grau IV
Extensas
áreas hiperecogênicas periventriculares, que se estendem até a região
subcortical, associado a cistos anecoicos, mais evidente à esquerda.
IMPRESSÃO:
Achados sugestivos de leucomalácia periventricular grau IV.
Cisto Porencefálico
Hiperecogenicidade
parietal dos ventrículos, coágulos em reabsorção e ependimite reacional.
Hemorragia intraparenquimatosa, devido a obstrução da confluência dos
vasos / veias medulares no ângulo do ventrículo
lateral, levando a congestão e isquemia venosa periventriculares, determinando
infarto venoso. Há formação de cisto porencefálico, quando, na evolução, ocorre
liquefação e formação de área cística que tem comunicação com o ventrículo.
Classificação de Papile
USG - UROLOGIA
Cisto epididimário
Formação
cística na cabeça epididimária à direita / esquerda, de paredes finas e
regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, medindo X mm. Demais estruturas anexas
intra-escrotais preservadas.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de cisto epididimário à direita / esquerda.
Cisto testicular
Formação
cística no testículo direito / esquerdo, central / periférica, de paredes finas
e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, medindo X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de cisto testicular à direita / esquerda.
Ectasia da rete testis
Parênquima
testicular apresentando na região do mediastino formações tubulares anecóides,
sem fluxo ao Doppler, com calibre de até X mm.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de ectasia da rete testis à direita / esquerda.
Massa testicular
Volumosa
massa complexa sólida, ocupando a hemibolsa testicular direita / esquerda, de
contornos lobulados, predominantemente hiperecogênica, com calcificações, fluxo
central e periférico ao estudo Doppler, medindo X mm e volume estimado de X cm³.
IMPRESSÃO:
Massa testicular à direita / esquerda.
Microlitíase testicular
Parênquima
testicular com ecotextura homogênea exceto por pequenos focos hiperecogênicos,
desprovidos de sombra acústica posterior, distribuídos esparsamente, medindo de
0,1 a 0,3 mm, sendo > 5 focos / campo de imagem.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de microlitíase testicular à direita / esquerda.
Nódulo testicular
Parênquima
testicular com ecotextura homogênea apresentando formação nodular sólida,
central / periférica, de contornos bem definidos e regulares, hipoecogênica,
homogênea, com fluxo ao Doppler, medindo X mm e volume estimado de cm³.
IMPRESSÃO:
Nódulo testicular à direita / esquerda.
Hematoma bolsa escrotal
Formação
heterogênea, de contornos irregulares, com septações e moderados debris de
permeio, sem fluxo ao estudo Doppler, medindo cerca de X mm e volume estimado
de X cm³, localizada adjacente ao testículo direito / esquerdo, sugestivo de
conteúdo cístico-espesso, e moderada quantidade de líquido livre de aspecto
anecóide com discretos debris de permeio.
IMPRESSÃO:
Formação heterogênea adjacente ao testículo direito / esquerdo associado a
líquido livre na hemi-bolsa homolateral. Aspectos sugestivos de hematoma
associado a hematocele.
Orquiepididimite
Pele e
tecido celular subcutâneo de espessura aumentada, medindo X mm (Vr. <0,6 mm).
Epidídimo
de dimensões aumentadas, medindo X mm e volume estimado em X cm³, com
ecotextura difusamente heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.
Testículo
direito / esquerdo em topografia, morfologia e contornos normais,
apresentando-se de dimensões aumentadas com ecotextura heterogênea e fluxo
vascular aumentado ao Doppler.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de orquiepididimite à direita / esquerda.
Torção testicular
Pele e
tecido celular subcutâneo da bolsa testicular direita / esquerda de espessura
aumentada, medindo X mm (Vr. < 0,6 mm).
Moderada
quantidade de líquido livre na bolsa testicular direita / esquerda, de aspecto
anecóide e homogêneo.
Formação
heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao polo superior do
testículo direito / esquerdo, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo
Doppler, medindo X mm e volume estimado de X cm³, sugestiva de funículo
espermático torcido e edemaciado.
Testículo
X rodado, de dimensões aumentadas, com parênquima heterogêneo, e hipoecogênico
comparado ao contralateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio,
podendo corresponder a focos de necrose, associado a ausência / redução de
fluxo vascular ao Doppler. Dimensões testiculares X mm e volume estimado de cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de torção testicular à direita / esquerda.
Varicocele
Dilatação e
discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme, que assumem aspecto
serpiginosos, medindo em repouso X mm (Vr. < 0,2-0,3 mm) e acentuando-se com
as manobras de Valsalva, resultando em calibre de até X mm, associado a refluxo
valvar por mais de 2 segundos.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de varicocele à direita / esquerda.
Hidrocele
Acentuada
quantidade de líquido livre na bolsa testicular à direita / esquerda, de
aspecto anecóide e homogêneo, medindo X mm e volume estimado em X cm³.
IMPRESSÃO:
Aspectos sugestivos de hidrocele à direita / esquerda.
Edema
Espessamento
da pele e aumento da ecogenicidade do plano subcutâneo no pênis, inferindo
edema.
IMPRESSÃO:
Edema no plano subcutâneo do pênis.
Doença de Peyronie
Túnica albugínea
espessada, associado a focos hiperecogênicos puntiformes no terço médio do
corpo cavernoso esquerdo, de difícil mensuração, podendo corresponder à doença
de Peyronie, na dependência de correlação com dados clínicos.
Placas
calcificadas esparsas na túnica albugínea, a maior medindo X mm, localizada no
aspecto [dorsal / ventral / ventrolateral / dorsolateral / dorsomedial / ventromedial]
do corpo cavernoso direito / esquerdo, no terço proximal / médio / distal do
pênis.
IMPRESSÃO:
Placas hiperecogênicas na túnica albugínea, frequentemente associado à Doença
de Peyronie.
Fratura peniana / rotura peniana
Descontinuidade
da túnica albugínea do corpo cavernoso à direita / esquerda, localizado no
terço proximal / médio / distal do pênis, associado à formação de conteúdo
cístico-espesso adjacente, medindo X mm e volume estimado de X cm³, devendo
corresponder a hematoma.
Uretra
de avaliação limitada pelo método quando comparado a estudos específicos, ainda
assim, não apreciado alterações evidentes ecograficamente. Caso haja um
contexto clínico compatível, um estudo dirigido estaria indicado.
IMPRESSÃO: Aspectos sugestivos de ruptura peniana.
USG - CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
Carótidas - placa aterosclerótica não complicada
Bifurcação
carotídea direito / esquerdo apresentando placa aterosclerótica de aspecto
calcificado, com superfície regular.
IMPRESSÃO:
Placa aterosclerótica na bifurcação carotídea direito / esquerdo, sem sinais de
instabilidade.
Carótidas - placa aterosclerótica complicada
Bifurcação
carotídea direito / esquerdo apresentando placa aterosclerótica heterogênea, de
predomínio hipoecogênico, superfície irregular, calcificações focais e área
anecogênica central, compatível com ulceração da placa, achados que sugerem
instabilidade.
IMPRESSÃO:
Placa aterosclerótica na bifurcação carotídea direito / esquerdo, com sinais de
instabilidade.
Carótidas - estenose < 50%
Artéria
carótida X direita / esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa
aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo
dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento
parcial e discreto alargamento das janelas espectrais na artéria X, com
velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais no (limite superior da
normalidade / dentro dos limites da normalidade), caracterizando
estenose inferior a 50%.
IMPRESSÃO:
Estenose da artéria carótida X direita / esquerda inferior a 50%.
Carótidas - estenose 50-69%
Artéria
carótida X direita / esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa
aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo
dopplerfluxométrico, caracterizam-se curvas espectrais que apresentam
borramento total e alargamento das janelas espectrais na artéria X, associado a
aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, representando
estenose de 50% a 69%.
IMPRESSÃO:
Estenose da artéria carótida comum direita / esquerda entre 50 e 69%.
Carótidas - estenose >70%
Artéria
carótida X direita / esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa
aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo
dopplerfluxométrico, caracterizam-se curvas espectrais que apresentam
borramento total e alargamento das janelas espectrais na artéria X, associado a
aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, representando
estenose de >70%.
IMPRESSÃO:
Estenose da artéria carótida X direita / esquerda maior que 70%.
Carótidas - estenose com suboclusão
Artéria
carótida X direita / esquerda apresenta diâmetro acentuadamente reduzido por
placa aterosclerótica excêntrica, heterogênea, com superfície irregular,
calcificações focais e área anecogênica central. Ao estudo dopplerfluxométrico,
em projeção da artéria carótida X, caracterizam-se curvas espectrais que
apresentam redução do fluxo sanguíneo e das velocidades de picos sistólicos e
diastólicas finais, representando estenose crítica de 95% a 99% (suboclusão).
IMPRESSÃO:
Achados compatíveis com suboclusão da artéria carótida interna direita /
esquerda.
Carótidas - oclusão arterial
A artéria
carótida comum direita / esquerda de aspecto morfológico normal. Ao estudo
Doppler observa-se curva espectral de amplitude reduzida, com componente
reverso e ausência de componente telediastólico (padrão de resistência
elevada). A artéria carótida interna apresenta-se com preenchimento luminal por
placa aterosclerótica heterogênea e componente hipoecogênico, compatível com
trombo. Ao estudo dopplerfluxométrico, evidencia-se ausência de curvas
espectrais neste vaso.
IMPRESSÃO:
Achados compatíveis com oclusão da artéria carótida interna direita / esquerda.
Carótidas - estenose e avaliação artéria oftálmica
A avaliação
da circulação retrobulbar evidencia fluxo (anterógrado / retrógrado) na artéria oftálmica com
velocidade (normal / reduzida) sugerindo estenose de X na artéria carótida
interna.
Carótidas - estenose da artéria carótida interna
A artéria
carótida interna direita / esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa
aterosclerótica concêntrica, heterogênea, com predomínio hipoecogênico,
superfície irregular, calcificações focais e área anecogênica central. Ao
estudo Doppler observa-se curva de amplitude aumentada e alargamento espectral.
IMPRESSÃO:
-
Estenose da artéria carótida interna direita / esquerda inferior a 50%.
-
Estenose da artéria carótida interna direita / esquerda de 50 a 69%.
-
Estenose da artéria carótida interna direita / esquerda superior a 70%.
Carótidas - estenose da artéria carótida externa
A artéria carótida externa direita / esquerda apresenta
diâmetro reduzido por placa aterosclerótica heterogênea. Ao estudo Doppler
observa-se curva de amplitude aumentada e alargamento espectral.
IMPRESSÃO:
- Estenose da artéria carótida externa
direita / esquerda inferior a 50%.
- Estenose da artéria carótida externa
direita / esquerda superior a 50%.
Carótidas - acotovelamento (kinking) da artéria carótida interna
A artéria
carótida interna direita / esquerda apresenta-se com diâmetro normal. Não
se observam placas ateroscleróticas significativas em seu segmento proximal,
caracterizando no segmento médio acotovelamento (Kinking) em ângulo
reto, determinando aumento da velocidade de pico sistólico.
IMPRESSÃO:
Acotovelamento da artéria carótida interna direita / esquerda.
Vertebrais - vertebral não caracterizada
Fluxo
vertebral direito / esquerdo não caracterizado.
Vertebrais – estenose
Artéria vertebral
direita / esquerda apresentando baixa velocidade (inferior a 10 mm/s) sugerindo
estenose proximal 80%.
Vertebrais - estenose proximal (exame direto da lesão)
A artéria
vertebral foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa aterosclerótica
nesta topografia, e ao estudo dopplerfluxométrico observa-se curva espectral de
amplitude aumentada e alargamento espectral. O segmento interapofisário
apresenta diâmetro normal, e ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em
sentido cranial, curva de amplitude normal, sem turbulência e aceleração.
-
Estenose superior a 50% da artéria vertebral.
-
Estenose superior a 80% da artéria vertebral.
-
Aspectos compatíveis com estenose hemodinamicamente significativa da artéria
vertebral em sua origem.
-
Aspectos compatíveis com estenose hemodinamicamente significativa da artéria
vertebral em seu segmento intracraniano.
Vertebrais - estenose proximal (sem exame direto da lesão)
A artéria
vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro
normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cefálico,
curva de amplitude acentuadamente reduzida, sem turbulência e aceleração.
Vertebrais - oclusão
A artéria
vertebral X foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa
aterosclerótica nesta topografia. Ausência de sinal Doppler espectral neste
vaso.
IMPRESSÃO:
Aspectos compatíveis com oclusão da artéria vertebral X.
Vertebrais - oclusão proximal com enchimento por colaterais
A artéria
vertebral foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa aterosclerótica
nesta topografia. Ausência de sinal Doppler neste vaso. O segmento
interapofisário apresenta diâmetro normal. Ao estudo dopplerfluxométrico
observa-se revascularização deste vaso por circulação colateral, determinando
fluxo em sentido cranial, curva de amplitude reduzida, sem turbulência e
aceleração.
Vertebrais - oclusão ou estenose grave distal
A artéria
vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro
normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cranial,
curva de amplitude reduzida, com componente reverso e ausência de componente
diastólico (padrão de resistência elevada).
Vertebrais - hipoplasia
A artéria
vertebral X foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro
difusamente reduzido (X mm). Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em
sentido cranial, curva de amplitude acentuadamente reduzida, sem componente
diastólico (padrão de resistência aumentada).
IMPRESSÃO:
Aspectos compatíveis com hipoplasia da artéria vertebral X.
Vertebrais - roubo "oculto" subclávia
Artéria
vertebral X com fluxo em sentido cranial, apresentando incisura mesossistólica,
sugerindo roubo “oculto” da artéria subclávia.
Artéria
vertebral X com fluxo em sentido cranial, apresentando incisura mesossistólica
acentuada às manobras pertinentes, sugerindo “roubo” oculto da artéria
subclávia.
Vertebrais - roubo "parcial" subclávia
Artéria
vertebral X com fluxo em sentido bidirecional, compatível “roubo” parcial da
artéria subclávia.
Vertebrais - fenômeno do roubo subclávio
A artéria
vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro normal.
Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido caudal, curva de
amplitude normal, sem turbulência e aceleração. Foi realizada insuflação do
esfigmomanômetro na artéria braquial ipsilateral acima da pressão sistólica,
sendo verificada interrupção do fluxo descendente da artéria vertebral.
IMPRESSÃO:
Alterações no fluxo vertebral esquerdo compatíveis com “roubo da subclávia”.
Stent
Stent na
artéria carótida interna X, locado desde a bifurcação, que se apresenta pérvio
e com velocidade de fluxo sistólico de até X mm/s.
Elevação
focal da velocidade de fluxo imediatamente após o Stent, aproximadamente em
100%, podendo representar estenose nesta topografia.
Stent
na carótida X, sem evidências de hiperplasia neointimal.
Stent
na carótida X, notando-se hiperplasia neointimal ao longo do seu trajeto
(espessura de X mm), com / sem associação com placas ateromatosas.
O
Stent apresenta fluxo habitual no seu interior, sem aumento significativo das
velocidades sistólicas ao longo do seu trajeto.
O
Stent apresenta aumento focal significativo das velocidades sistólicas no seu
segmento X.
Controle
de Stent na carótida X, com / sem sinais de estenose.
Circulação artificial
A
avaliação com estudo Doppler mostra fluxo com padrão monofásico “portalizado”
em todos os segmentos arteriais avaliados, secundário ao dispositivo de suporte
hemodinâmico, apresentando velocidades entre X e X mm/s à esquerda e entre X e X cm/s à direita.
IMPRESSÃO: Alterações secundárias ao dispositivo de suporte hemodinâmico
acarretando fluxo arterial monofásico e impondo limitação a análise de
eventuais estenoses focais.
Consenso
USG - AORTA
Aorta - ateromatose
Aorta e
artérias ilíacas ateromatosas, sem dilatações focais.
Ateromatose
arterial, sem estenoses significativas.
Aorta - estenose
Artéria X
com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose
significativa prévia, porém não foi caracterizado o segmento exato de estenose
por este método.
No
segmento X da X caracteriza-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo
de padrão monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose
significativa.
Ateromatose
arterial determinando estenose significativa (acima de 50%) no segmento X da
artéria X.
Ateromatose
arterial determinando estenose significativa (acima de 70%) no segmento X da
artéria X.
Aorta - aneurisma
Aneurisma
fusiforme da aorta abdominal no segmento infrarrenal, distando X mm da
emergência das artérias renais, com extensão de X mm e calibres transversos
máximos de X mm. Apresenta trombo circunferencial que determina luz de C x L mm.
O colo proximal do aneurisma tem calibre transverso de X mm.
No
interior do aneurisma o fluxo é turbilhonado com padrão espectral bidirecional
e de velocidade X no segmento distal.
Aorta - aneurisma + prótese
Aneurisma
fusiforme da aorta abdominal distando X mm da emergência das artérias renais,
com extensão de X mm e diâmetro transverso máximo de X mm.
No
seu interior observa-se prótese pérvia com fluxo de padrão espectral X e
velocidade X.
Aorta - dilatação
Dilatação
aneurismática da artéria X com calibre máximo de X mm.
Aorta - oclusão
Ausência de
fluxo no segmento X da artéria X, sem caracterização de preenchimento distal
por este método.
Ausência
de fluxo no segmento X da artéria X, com preenchimento distal por colaterais.
Velocidades
USG - MEMBROS DOPPLER
Arterial - limitação por ateromatose extensa
Notam-se
múltiplas placas ateromatosas calcificadas, sequenciais, não obstrutivas, em
todas as artérias infrapatelares, determinando sombra acústica posterior,
dificultando e impedindo a avaliação do fluxo nestes segmentos.
Arterial - espessamento CMI
Espessamento
difuso do complexo médio-intimal no território femoro-poplíteo e tibial.
Arterial - ateromatose
Ateromatose
arterial difusa.
Caracterizam-se
placas ateromatosas calcificadas na artéria femoral superficial, logo após a
sua emergência e no nível do canal de Hunter, na artéria poplítea e porções distais
da artéria tibial posterior.
Presença
de placas ateromatosas "moles" localizadas na projeção dos segmentos
proximal e médio da artéria femoral superficial, medindo cerca de C x L cm e C
x L cm, respectivamente.
Artéria
tibial posterior com ateromatose multissegmentar determinando baixas
velocidades distais.
Arterial - estenose
No segmento
X da artéria X caracteriza-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo
de padrão monofásico nos segmentos distais, determinando estenose significativa
(> 50%).
Ausência
de fluxo no segmento X da artéria X, sem evidência de revascularização distal.
Ausência
de fluxo no segmento X da artéria X, com revascularização distal por
colaterais.
Artéria
X com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose
significativa prévia, porém não foi caracterizado o segmento de estenose por
este método.
Artéria
poplítea X apresenta aumento focal das velocidades sistólicas, às manobras de
flexão plantar e dorsiflexão do pé.
Artéria
subclávia esquerda apresenta aumento focal das velocidades no espaço X às
manobras provocativas.
Presença
de fluxo com padrão monofásico com velocidades sistólicas de até X cm/s nas
artérias tibial anterior e pediosa.
Placas
ateromatosas arteriais, sem estenoses significativas.
Placas
ateromatosas arteriais, com estenose significativa (acima de 50%) no segmento X
da artéria X.
Aspectos
compatíveis com suboclusão/oclusão do segmento X da artéria X sem / com
revascularização distal.
Estenose
caracterizada por placas calcificadas e aumento da velocidade sistólica no
segmento X, com fluxo bifásico nos segmentos distais.
Artéria
femoral com placas ateromatosas difusas e longas, com obstruções consecutivas e
focos de calcificação. Caracteriza-se em seu segmento X, redução significativa
de seu calibre com aumento das velocidades e turbulência pós-estenótica (índice
sistólico > 2).
Arterial - aneurisma
Dilatação
fusiforme do segmento X da artéria X, com extensão de X cm e calibre transverso
máximo de X cm.
Arterial - oclusão
Ausência de
fluxo na artéria femoral superficial, sugestivo de oclusão deste segmento.
Ausência
de fluxo na artéria tibial anterior e artéria pediosa, achados sugestivos de
oclusão.
Oclusão
caracterizada por placas calcificadas parietais, material luminal hipoecogênico
e ausência de fluxo com padrão em "staccato" no segmento proximal da
artéria X.
Artéria
femoral superficial apresenta fluxo preservado e de aspecto trifásico no
segmento proximal, caracterizando a partir desse nível, fluxo com padrão
bifásico e redução de suas velocidades sistólicas, até o nível do canal de
Hunter, onde observa-se oclusão total dela, associado a intensa ateromatose
parietal.
Ausência
de fluxo no interior da artéria poplítea, associada a intensa ateromatose
parietal, exceto em sua porção distal, observando-se revascularização a partir
de colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal ao nível de
oclusão. Estas colaterais apresentam fluxo monofásico com velocidades
sistólicas de até X cm/s.
Sinais
de oclusão completa da artéria femoral superficial no nível do canal de Hunter,
com revascularização do segmento distal da artéria poplítea a partir de
colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal à oclusão.
Observa-se
fluxo com padrão monofásico de baixa amplitude na artéria tibial posterior até
seu segmento médio, onde observa-se oclusão total dela. Não há revascularização
de seus segmentos distais por colaterais.
Oclusão
completa da artéria tibial posterior em seu segmento distal, sem sinais de
revascularização vascular por colaterais.
Artéria
tibial anterior com ateromatose difusa e sem fluxo detectável ao estudo
Doppler. Vascularização da artéria pediosa por colateral e padrão de fluxo
trifásico com velocidades normais para esses segmentos.
Artéria
femoral superficial com onda de padrão bifásico de baixa resistência e
velocidades já no seu segmento ostial caracterizando padrão pré-estenose. Em
seguida, ainda em seu segmento proximal, existe material hipoecóico associado à
múltiplas placas em seu interior, sem detecção de fluxo ao estudo Doppler,
sugerindo oclusão. Nota-se colateral de saída anterior a esse segmento. Não é
observado mais fluxo neste vaso até seu término.
Revascularização
da artéria poplítea por colateral já em seu segmento proximal, porém com padrão
de fluxo tardus parvus (onda de baixa amplitude e velocidade), caracterizando
segmento pós-estenótico.
Artérias
tibial posterior e fibular pérvias, com padrão de fluxo monofásico (tardus
parvus).
Venoso - síndrome do desfiladeiro torácico
Ausência de
compressão dinâmica das veias subclávias nos espaços interescaleno,
costoclavicular e retropeitoral durante a manobra de elevação dos membros
superiores.
IMPRESSÃO:
Não há sinais de compressão neurovascular durante o estudo dinâmico.
Venoso - (MMII) safenectomia parcial
Veia safena
magna não caracterizada nos 2/3 proximais da coxa, status
pós-operatório. Demais segmentos pérvios, de paredes finas e lisas e com
compressibilidade preservada.
IMPRESSÃO:
Sinais de safenectomia parcial (safena interna).
Venoso - (MMII) safenectomia total
Veia safena
magna não caracterizada em toda sua extensão, status pós-operatório.
IMPRESSÃO:
Sinais de safenectomia total (safena interna).
Venoso - (MMII) safenectomia parva
Veia
safena parva X não individualizada no seu compartimento.
IMPRESSÃO:
Sinais de safenectomia total (safena externa).
Venoso - (MMII) varizes
Varizes na
face lateral da coxa X, topografia do sistema venoso lateral.
Venoso - (MMII) varizes troncular
Veias
tronculares presentes nas faces interna / externa da coxa e perna.
IMPRESSÃO:
Veias tronculares em coxa / perna.
Venoso - (MMII) varizes - microvarizes
As
microvarizes presentes clinicamente nas faces interna / externa da coxa e
perna, não tem representação ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Microvarizes sem representação ao Doppler.
Venoso - (MMII) varizes - reticulares
Veias
reticulares presentes nas faces interna / externa da coxa e perna.
IMPRESSÃO:
Veias reticulares presentes em coxa e perna.
Venoso - (MMII) varizes - fossa poplítea
Varizes na
fossa poplítea X drenando na veia poplítea X cm acima da junção safenopoplítea
(veia da fossa poplítea).
Venoso - (MMII) tromboflebite
Veia safena
magna/parva de calibre aumentado, com material hipoecogênico no interior, não
compressível, sem fluxo detectável ao estudo Doppler, estendendo- se X.
Na
projeção do tecido celular subcutâneo da face posteromedial do segmento
proximal da perna esquerda, observa-se pequena veia perfurante tortuosa, com
calibre de 0,3 cm, pérvia e compressível, drenando para uma das veias tibiais
posteriores; observando-se hiperecogenicidade e espessamento do tecido celular
subcutâneo adjacente (processo inflamatório).
IMPRESSÃO:
Sinais de tromboflebite de veia safena interna / externa na coxa / perna.
Venoso - (MMII) refluxo valvar - safena
Veia safena
magna pérvia, apresentando-se incompetente e com refluxo valvar nos segmentos X
além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).
IMPRESSÃO:
Incompetência de safena magna do tipo X.
Venoso - (MMII) junções safeno-femoral e safenopoplítea insuficientes
Junções
safeno-femoral e safenopoplítea pérvias e compressíveis. Porém, nota-se
acentuada dilatação e tortuosidade das veias safenas, principalmente da crossa
e segmento proximal da safena magna e segmento distal da safena parva, com
paredes espessadas, porém sem evidências de trombos em seu interior. Em
associação, observa-se numerosas tributárias tortuosas e insuficientes em toda
a extensão da coxa e perna, predominando na região da panturrilha, tornozelo e
terço distal da coxa.
Venoso - (MMII) safena magna insuficiente
Presença de
colateral insuficiente localizada na face medial da perna direita, drenando
para a veia safena magna no nível do segmento proximal da perna, alimentada por
perfurante insuficiente no segmento distal da perna. Neste nível, observa-se
discreta hiperecogenicidade (edema) do tecido celular subcutâneo.
Veia
safena magna X com junção safenofemoral competente / incompetente e refluxo
proveniente de perfurante incompetente / tributária no segmento proximal / médio
/ distal da coxa / perna com extensão até o terço proximal/médio/distal da coxa
/ perna e drenagem de refluxo para tributárias / perfurantes X.
Venoso - (MMII) veia safena parva refluxo
Veia safena
parva X com junção safenopoplítea situada cerca de X cm da prega poplítea,
competente / incompetente, com refluxo que se estende até o segmento proximal /
médio / dista da perna e transferência para tributárias / perfurantes.
Venoso - (MMII) veia safena magna variação
Estreitamento
congênito da veia safena magna X entre os segmentos X e X. Neste segmento foi
caracterizada veia safena acessória superficial com calibre de X cm.
Venoso - (MMII) veia safena parva refluxo
Veia safena
parva X incompetente desde X cm X, à custa de X, até X cm X, onde o refluxo é
drenado por X. No segmento aplásico / agenénico o refluxo é transmitido pela
safena acessória superficial.
Venoso - (MMII) veia safena parva variação
Estreitamento
congênito da veia safena parva X no segmento X da perna.
Venoso - refluxo valvar profundo
Veias X
pérvias de paredes finas e lisas, compressibilidade preservada, apresentando-se
incompetentes e com refluxo valvar além do fisiológico após testes provocativos
(Manobra de Valsalva).
IMPRESSÃO:
Refluxo valvar profundo de veias X.
Venoso - trombose venosa profunda aguda
Veias X de
calibres aumentados, com material hipoecogênico no interior, não compressível,
e sem fluxo detectável ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Sinais de trombose venosa profunda aguda de veias X.
Venoso - trombose venosa profunda subaguda / crônica não recanalizada
Veias X de
calibres levemente aumentados, com material hiperecogênico no interior, aderido
à parede do vaso, não compressíveis, com discretos sinais de recanalização.
IMPRESSÃO:
Sinais de trombose venosa profunda de aspecto subagudo / crônico não
recanalizadas das veias X.
Veias X de
calibres levemente reduzidos com material hiperecogênico e traves no interior,
parcialmente compressíveis, de paredes espessas e com sinais de recanalização
parcial.
IMPRESSÃO:
Sinais de trombose venosa profunda crônica parcialmente recanalizada das veias X.
Veias X
pérvias de paredes levemente espessas e algumas traves finas no interior,
parcialmente compressíveis, apresentando-se incompetentes e com refluxo valvar
além do fisiológico após teste provocativo (Manobra de Valsalva). Observa-se
ainda circulação colateral adjacente ao segmento X da veia X.
IMPRESSÃO:
Sinais de trombose venosa profunda crônica recanalizada das veias X.
IMPRESSÃO:
Sinais de síndrome pós-trombótica com refluxo valvar profundo de veias X e
aumento da circulação colateral.
Venoso - veias perfurantes ectasiadas
Veias perfurantes competentes, porém
calibrosas, na face medial / posterior da perna X, distando X cm da fáscia
plantar.
Venoso - veias perfurantes incompetentes
Ao estudo das veias perfurantes,
apresentam-se incompetentes, demonstrando-se na face medial / posterior da
perna, a ± X cm acima da fáscia plantar.
IMPRESSÃO: Veias
perfurantes incompetentes na perna X.
Anatomia
USG - MÚSCULO
Músculo - rotura gastrocnêmio
Caracteriza-se
no terço distal do músculo gastrocnêmio medial, área de descontinuidade parcial
na transição miotendínea, se estendendo X cm longitudinal X cm transversal, com
preenchimento da área rota por efusão líquida, sugestivo de conteúdo hemático
com volume estimado em X cm³.
Observa-se
discreta hiperecogenicidade do ventre muscular do gastrocnêmio medial em seu
terço distal.
Demais
regiões dos músculos gastrocnêmio medial, gastrocnêmio lateral e sóleo
apresentam espessura, contornos e ecogenicidade preservadas, com padrão
fibrilar característico.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura parcial na transição miotendínea do gastrocnêmio medial.
Músculo - rotura adutores
Caracteriza-se
na topografia dos músculos adutores longo e curto, área de descontinuidade
parcial a aproximadamente X cm de suas enteses, medindo aproximadamente C x L cm
(L x AP), ocupando cerca de X % de área transversal do vasto desta musculatura,
com preenchimento por efusão líquida, sugestivo de conteúdo hemático com volume
estimado em X cm³.
IMPRESSÃO: Sinais sugestivos de ruptura parcial dos
músculos adutores da coxa direita.
Músculo - rotura do peitoral maior
Músculo
peitoral maior apresentando descontinuidade parcial de suas fibras mais
inferiores, na topografia axilar direita, a aproximadamente X cm de sua
inserção umeral, com distância entre os fragmentos de aproximadamente X cm em
repouso e preenchimento da área rota por efusão líquida, sugestivo de conteúdo
hemático com volume estimado em X cm³.
Área
transversa preservada do músculo peitoral maior de aproximadamente % (fibras
mais superiores).
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de ruptura parcial do músculo peitoral maior.
Músculo - ROTURA QUADRICEPS
Feixe
muscular correspondente ao reto anterior do músculo quadríceps apresentando
descontinuidade parcial de cerca de X % da área total do feixe, localizada na
topografia do terço médio da coxa com preenchimento da área rota por efusão
líquida, sugestivo de conteúdo hemático / inflamatório com volume estimado em X
cm³.
Demais
musculaturas adjacentes sem alterações ecográficas.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura parcial do feixe reto anterior do músculo quadríceps.
Músculo - rotura bíceps femoral
Na
topografia do terço proximal do músculo bíceps femoral, caracteriza-se área de
descontinuidade parcial de cerca de X % da área total transversa do feixe,
estendendo-se X cm longitudinalmente, e X cm de espessura, com preenchimento da
área rota por efusão líquida, sugestivo de conteúdo hemático com volume
estimado em X cm³.
Caracteriza-se
limitação no deslizamento do supraespinhal pela cobertura acromial com a
manobra de abdução do braço.
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de capsulite adesiva do supra-espinhal.
Ombro - cisto labral
Caracteriza-se
no recesso posterior formação cística de paredes finas e lobuladas, conteúdo
anecóide e homogêneo, adjacente ao labrum glenóide, medindo X cm (CC x LL x AP).
IMPRESSÃO:
Formação cística no recesso posterior, sugestivo de cisto labral.
Ombro - derrame articular
Pequeno / Moderado
/ Acentuado derrame articular na goteira bicipital de aspecto anecóide e
homogêneo.
Derrame
articular na goteira bicipital de aspecto anecóide e homogêneo, comunicando com
a bursa subacromial-subdeltoidea, que se encontra levemente distendida.
IMPRESSÃO:
Sinais de derrame articular com distensão da bursa subacromial-subdeltoidea.
Ombro - edema
Espessamento
da pele e do subcutâneo do ombro, associado a aumento da ecogenicidade,
inferindo edema.
IMPRESSÃO:
Edema no plano subcutâneo do ombro direito / esquerdo / bilateral.
Ombro - Hill-Sachs
Observa-se
distorção da superfície óssea umeral póstero-superior, adjacente ao tendão
infraespinal, medindo X cm longitudinalmente, e X cm de profundidade.
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de lesão de Hill-Sachs.
Ombro - hipotrofia muscular
Ventre do
músculo supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular com
redução volumétrica e ecogenicidade preservada, relacionado à hipotrofia.
IMPRESSÃO:
Sinais de hipotrofia do ventre muscular do supraespinhal / infraespinhal / redondo
menor / subescapular.
Ombro - lipossubstituição muscular
Ventre do
músculo supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular
apresentando aumento da ecogenicidade em aproximadamente X% de sua área
transversal por lipossubstituição (Grau 0 / I / II / III / IV de Goutallier).
IMPRESSÃO:
Sinais de acentuada / moderada / discreta lipossubstituição do ventre muscular
do supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular.
Ombro - hipotrofia e lipossubstituição muscular
Ventre do
músculo supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular com
redução volumétrica, apresentando aumento da ecogenicidade em aproximadamente X%
de sua área transversal por lipossubstituição (Grau 0 / I / II / III / IV de
Goutallier), achados compatíveis com hipotrofia de desuso.
IMPRESSÃO:
Sinais de acentuada / moderada / discreta hipotrofia e lipossubstituição do
ventre muscular do supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular.
Ombro - instabilidade gleno-umeral
Caracteriza-se
aumento da mobilidade da cabeça umeral em relação a glenóide com a manobra de
tração passiva do braço.
IMPRESSÃO:
Aumento da mobilidade da cabeça umeral na cavidade glenóide, sugestivo de
instabilidade gleno-umeral. Conveniente complementar com RM.
Ombro - luxação / subluxação biciptal
Caracteriza-se
subluxação / luxação medial do TCLB em aproximadamente X cm em relação ao sulco
biciptal.
Profundidade
do sulco: X mm (Vr. > 4,3 mm).
Largura
do sulco: X mm (Vr. < 14 mm).
Ângulo
entre o assoalho e a parede medial do sulco bicipital: X (Vr.: ± 56º).
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de subluxação / luxação bicipital.
Ombro - osteoartrite acromioclavicular
Articulação
acromioclavicular com espessamento capsulo-ligamentar.
IMPRESSÃO:
Articulação acromioclavicular com sinais de osteoartrite.
Ombro - osteoartrose acromioclavicular
Articulação
acromioclavicular com irregularidades corticais / osteófitos marginais e espessamento capsulo-ligamentar.
IMPRESSÃO:
Sinais de osteoartrose acromioclavicular.
Ombro - osteoartrose ombro
Cartilagem
acrômio-clavicular difusamente espessada, com borramento dos contornos e
irregularidade da superfície óssea adjacente. Irregularidade da superfície
articular umeral.
Osteófito
na margem lateral do acrômio, adjacente ao tendão do supra-espinhal, medindo X
cm.
IMPRESSÃO:
Sinais de osteoartrose acromioclavicular e glenoumeral.
Ombro - rotura parcial supra (não transfixante)
Tendão do
supra-espinhal apresentando descontinuidade parcial na projeção da zona crítica
medindo X cm longitudinalmente, e X cm transversal, preservando suas fibras
mais posteriores.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura não transfixante do supra-espinhal.
Tendão do
subescapular apresentando descontinuidade parcial, intrassubstancial, medindo X
cm longitudinalmente, e X cm transversal.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura intrassubstancial do subescapular.
Ombro - rotura transfixante aguda / subaguda do supra
Tendão do
supra-espinhal apresentando descontinuidade transfixante na projeção da zona
crítica medindo X cm longitudinalmente, e X cm transversal, preservando suas
fibras mais posteriores.
Caracteriza-se
ainda derrame articular leve / moderado na goteira bicipital com aspecto
anecóide e leve debris, que se comunica com a bursa subacromial-subdeltoidea,
que se encontra distendida.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura transfixante do supra-espinhal, associado a derrame articular
e distensão da bursa subacromial-subdeltoidea.
Ombro - rotura transfixante crônica do supra
Tendão do
supra-espinhal apresentando descontinuidade transfixante na projeção da zona
crítica medindo X cm longitudinalmente, e X cm transversal, com cabeça umeral
irregular e de aspecto “careca”, preservando suas fibras mais posteriores.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura transfixante crônica do supra-espinhal.
Ombro - rotura transfixante crônica do supra + infra
Tendão do
supra-espinhal apresentando descontinuidade transfixante na projeção da zona
crítica medindo X cm longitudinalmente, e X cm transversal, com cabeça umeral
irregular e de aspecto “careca”, estendendo-se às fibras do infra-espinhal que
apresenta redução focal de sua espessura.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura total crônica do supra-espinhal, estendendo-se às fibras
parciais do infra-espinhal.
Ombro - rotura parcial supra, infra, sub / redondo menor
Tendão do X
apresentando redução focal da espessura / descontinuidade parcial do tipo
bursal / justa-articular / intratendínea, medindo X cm longitudinalmente, X cm
transversal e X cm de espessura (Grau I / II / III).
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura parcial do X.
Ombro - rotura total supra, infra, sub / redondo menor
Tendão do X
apresentando descontinuidade total, medindo X cm longitudinalmente (grau de
retração do coto distal / intermediário / proximal), e X cm transversal
(Ruptura pequena / média / grande / maciça).
IMPRESSÃO:
Sinais de rotura total do X.
Ombro - TCLB - distensão líquida
Tendão da
cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e ecogenicidade preservadas.
Nota-se distensão líquida da sua bainha tendínea.
IMPRESSÃO:
Distensão líquida da bainha tendínea bicipital.
Ombro - TCLB - tendinopatia
Tendão da
cabeça longa do bíceps tópico, espessado e hipoecogênico no seu segmento
deflexional.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia no segmento deflexional bicipital.
Ombro - TCLB - tendinopatia + distensão líquida
Tendão da cabeça
longa do bíceps tópico, espessado e hipoecogênico no seu segmento deflexional.
Caracteriza-se distensão líquida da sua bainha tendínea.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia no segmento deflexional bicipital, associado a distensão líquida
da sua bainha.
Ombro - TCLB - subluxação
Tendão da
cabeça longa do bíceps subluxado anteromedialmente, com espessura e
ecogenicidade preservadas.
IMPRESSÃO:
Subluxação anteromedial bicipital.
Ombro - TCLB - tendinopatia + subluxação
Tendão da
cabeça longa do bíceps subluxado anteromedialmente, espessado e hipoecogênico
no seu segmento deflexional.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia no segmento deflexional bicipital, associado a subluxação
anteromedial.
Ombro - tendinite biciptal
Tendão da
cabeça longa do bíceps de calibre aumentado no segmento justa-articular,
medindo X mm de espessura (Vr. 3,3 - 4,7 mm), e com hipoecogenicidade / heterogeneidade
textural local.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinopatia bicipital.
Ombro - tendinose bicipital
Tendão da
cabeça longa do bíceps de calibre levemente aumentado na topografia
justa-articular, com heterogeneidade textural e microfocos ecogênicos intratendínea.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinose bicipital.
Ombro - tendinite supra
Tendão do
supra-espinhal de calibre aumentado, com hipoecogenicidade textural difusa na
projeção da zona crítica.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinopatia do supra-espinhal.
Ombro - tendinose supra
Tendão do
supra-espinhal de calibre levemente aumentado, com hipoecogenicidade textural e
microfocos ecogênicos intratendíneo.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinose do supra-espinhal.
Ombro - tendinopatia manguito
Espessamento
e hipoecogenicidade do tendão do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor
/ subescapular], sem roturas.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular],
sem roturas.
Ombro - tendinopatia manguito - leve
Leve
espessamento e hipoecogenicidade do tendão do [supraespinhal / infraespinhal / redondo
menor / subescapular], sem roturas.
IMPRESSÃO:
Leve tendinopatia do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular],
sem roturas.
Espessamento
e hipoecogenicidade do tendão do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor
/ subescapular], com algumas fissuras intrassubstanciais, sem transfixação.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular],
com fissuras intrassubstanciais, sem transfixação.
Ombro - rotura parcial supra, infra, sub / redondo menor
Tendão do X
apresentando redução focal da espessura / descontinuidade parcial do tipo
bursal / justa-articular / intratendínea, medindo X cm longitudinalmente, X cm
transversal e X cm de espessura (Grau I / II / III).
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura parcial do X.
Ombro - rotura total supra, infra, sub / redondo menor
Tendão do X
apresentando descontinuidade total, medindo X cm longitudinalmente (grau de
retração do coto distal / intermediário / proximal), e X cm transversal
(Ruptura pequena / média / grande / maciça).
IMPRESSÃO:
Sinais de rotura total do X.
Ombro - TCLB - distensão líquida
Tendão da
cabeça longa do bíceps tópico, com espessura e ecogenicidade preservadas.
Nota-se distensão líquida da sua bainha tendínea.
IMPRESSÃO:
Distensão líquida da bainha tendínea bicipital.
Ombro - TCLB - tendinopatia
Tendão da
cabeça longa do bíceps tópico, espessado e hipoecogênico no seu segmento
deflexional.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia no segmento deflexional bicipital.
Ombro - TCLB - tendinopatia + distensão líquida
Tendão da
cabeça longa do bíceps tópico, espessado e hipoecogênico no seu segmento
deflexional. Caracteriza-se distensão líquida da sua bainha tendínea.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia no segmento deflexional bicipital, associado a distensão líquida
da sua bainha.
Ombro - tendinopatia manguito - rotura parcial
Espessamento
e hipoecogenicidade do tendão do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor
/ subescapular], com rotura parcial justainsercional [menor que 50% / em cerca
de 50% / maior que 50%] da sua espessura, [intrassubstancial / na face
articular / na face bursal] das fibras [anteriores / médias / posteriores],
apresentando extensão de cerca de X cm e retração de X cm, sem transfixação.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular],
com rotura parcial justainsercional [menor que 50% / em cerca de 50% / maior
que 50%] de sua espessura, sem transfixação.
Ombro - tendinopatia manguito - rotura completa
Rotura
transfixante [em toda a extensão / em quase toda a extensão / das fibras
anteriores / das fibras médias / das fibras posteriores] do tendão do
[supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular], apresentando
extensão em cerca de X cm e retração das fibras de X cm.
IMPRESSÃO:
Rotura transfixante do tendão do supraespinhal.
Ombro - tendinopatia calcárea
Tendão do
[supraespinhal / infraespinhal / redondo menor / subescapular] de calibre
normal, apresentando focos hiperecogênicos e regulares justainsercionais,
medindo até X cm.
IMPRESSÃO:
Sinais tendinopatia calcárea do [supraespinhal / infraespinhal / redondo menor
/ subescapular].
USG - COTOVELO
Cotovelo - alterações osteodegenerativas
Irregularidades
corticais / entesófitos no aspecto posterior do olécrano.
Irregularidades
corticais / entesófitos no epicôndilo medial / lateral.
IMPRESSÃO:
Entesófitos no tubérculo menor / maior do úmero.
IMPRESSÃO:
Entesófitos na articulação radiocapitular / ulnotroclear / radioulnar proximal.
Cotovelo - bursite olecraniana
Bursa
olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóide e
homogêneo, medindo cerca de X cm e volume estimado em X cm³.
IMPRESSÃO:
Sinais de bursite olecraniana.
Cotovelo - bursite olecraniana + pannus
Bursa
olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóide e
debris em suspensão, associado a espessamento das paredes (Pannus) medindo até X
cm, com aumento do fluxo vascular ao estudo Doppler. A bursa mede cerca de X cm
e volume estimado em X cm³.
IMPRESSÃO:
Sinais de bursite olecraniana, sugestivo de doença reumatológica.
Nota:
Os achados dependem da adequada correlação clínico / complementar.
Cotovelo - bíceps - tendinite
Tendão do
bíceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com hipoecogenicidade
textural local.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinopatia biciptal distal.
Cotovelo - bíceps - tendinose
Tendão do
bíceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural justainsercional e focos ecogênicos intratendíneo.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinose biciptal.
Cotovelo - bíceps - rotura parcial
Afilamento
e hipoecogenicidade do segmento distal do tendão do bíceps, podendo estar
relacionado a rotura parcial. Associa-se a distensão líquida da bursa
bicipitorradial.
IMPRESSÃO:
Afilamento do segmento distal do tendão do bíceps, que pode estar relacionado a
rotura parcial.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
Cotovelo - bíceps - rotura completa
Indefinição
do segmento distal / insercional do tendão do bíceps, podendo estar
relacionado a rotura completa. Coto proximal retraído e distando
aproximadamente X cm de sua inserção na tuberosidade do rádio. Associa-se a
distensão líquida da bursa bicipitorradial.
IMPRESSÃO:
Rotura completa do tendão do bíceps distal.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
Cotovelo - derrame articular
Derrame
articular leve / moderado / acentuado, observado no recesso anterior / posterior,
com aspecto anecóide e homogêneo.
IMPRESSÃO:
Sinais de derrame articular no leve / moderado / acentuado.
Derrame
articular leve / moderado / acentuado, observado no recesso posterior, de
aspecto anecóide e leves debris em suspensão, associado a proliferação sinovial
com fluxo vascular aumentado ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO:
Sinais de derrame articular leve / moderado / acentuado com proliferação
sinovial, sugestivo de doença reumatológica.
Nota:
Os achados dependem da adequada correlação clínico / complementar.
Cotovelo - edema
Espessamento
da pele e do subcutâneo do cotovelo, associado a aumento da ecogenicidade,
inferindo edema.
IMPRESSÃO:
Edema no plano subcutâneo do cotovelo direito / esquerdo / bilateral.
Espessamento
e hipoecogenicidade do complexo ligamentar colateral medial / lateral,
sugestivo de alteração fibrocicatricial.
IMPRESSÃO:
Alteração fibrocicatricial do complexo ligamentar colateral medial / lateral.
Cotovelo - lig. colaterais - estiramento
Banda
anterior do ligamento colateral medial / lateral apresentando hipoecogenicidade
textural difusa, podendo estar relacionado com estiramento / lesão
parcial.
IMPRESSÃO:
Sinais de estiramento / lesão parcial do complexo ligamentar colateral
medial / lateral.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
Cotovelo - lig. colaterais - rotura completa
Indefinição
/ descontinuidade das fibras do complexo
ligamentar colateral medial / lateral, podendo estar relacionado com rotura
completa.
IMPRESSÃO:
Indefinição / descontinuidade das fibras do complexo
ligamentar colateral medial / lateral, que pode estar relacionado a rotura
completa.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
Cotovelo - irregularidade umeral
Superfícies
ósseas epicondileanas de contornos irregulares.
Caracteriza-se
no trajeto do nervo interósseo posterior, formação cística, anecoica e
homogênea medindo X cm de diâmetro.
IMPRESSÃO:
Formação cística na topografia do nervo interósseo posterior, sugestivo de
Cisto gangliônico.
Cotovelo - nervo ulnar - compressão triciptal
Nervo ulnar
observado na fossa cubital, apresentando calibre preservado, com área de X mm².
À
manobra de contração do músculo tríceps braquial observou-se aparente
compressão extrínseca deste sobre o nervo ulnar na topografia da fossa cubital.
À
manobra de flexão do cotovelo não se deslocamento do nervo ulnar.
IMPRESSÃO:
Aparente compressão extrínseca do músculo tríceps sobre o nervo ulnar.
Cotovelo - nervo ulnar - luxação
Nervo ulnar
observado na fossa cubital apresentando calibre preservado, com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo observou-se deslocamento do nervo
ulnar anteriormente ao epicôndilo medial.
IMPRESSÃO:
Sinais de luxação anteromedial do nervo ulnar.
Cotovelo - nervo ulnar - granuloma
Caracteriza-se
na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação nodular de contornos
bocelados e conteúdo hipoecogênico, medindo X cm (CC x LL), com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo
ulnar.
IMPRESSÃO:
Formação nodular na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Granuloma.
Cotovelo - nervo ulnar - neurofibroma
Caracteriza-se
na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação fusiforme de contornos
regulares e conteúdo hipoecogênico, medindo X cm (T x AP), com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo
ulnar.
IMPRESSÃO:
Formação fusiforme na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Neurofibroma.
Cotovelo - nervo ulnar - Schwanoma
Caracteriza-se
na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, formação nodular de contornos
regulares e conteúdo anecóide, medindo X cm (CC x LL), com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo
ulnar.
IMPRESSÃO:
Formação nodular na topografia do nervo ulnar, sugestivo de Schwannoma.
Cotovelo - nervo ulnar - neuropatia
Nervo ulnar
observado na fossa cubital apresentando hipoecogenicidade e aumento do seu
calibre, com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo não se observou deslocamento do nervo
ulnar.
IMPRESSÃO:
Aumento do calibre do nervo ulnar, podendo estar relacionado a neuropatia na
dependência de correlação clínica e eletroneuromiográfica.
Cotovelo - nervo ulnar - neuropatia + luxação
Nervo ulnar
observado na fossa cubital apresentando hipoecogenicidade e aumento do seu
calibre, com área de X mm².
Às
manobras de flexão e extensão do cotovelo observou-se deslocamento do nervo
ulnar anteriormente ao epicôndilo medial.
IMPRESSÃO:
Sinais de aumento do calibre e luxação anteromedial do nervo ulnar, podendo
estar relacionado a neuropatia na dependência de correlação clínica e
eletroneuromiográfica.
Cotovelo - flexores / extensores - tendinite
Espessamento
e hipoecogenicidade na origem comum dos tendões dos flexores / extensores junto
ao epicôndilo medial / lateral, inferindo tendinopatia.
Tendão
comum dos flexores / extensores em sua inserção no epicôndilo medial / lateral,
apresenta-se com área de hipoecogenicidade textural justa-insercional de suas
fibras mais profundas / superficiais.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia na origem comum dos flexores / extensores junto ao epicôndilo
medial / lateral.
Cotovelo - flexores / extensores - tendinose
Espessamento
e hipoecogenicidade na origem comum dos tendões dos flexores / extensores junto
ao epicôndilo medial / lateral, associado a focos ecogênicos intra-tendíneo,
inferindo tendinose. Irregularidade óssea da superfície epicondiliana
adjacente.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia na origem comum dos flexores / extensores junto ao epicôndilo
medial / lateral.
Cotovelo - flexores / extensores - rotura parcial
Tendão
comum dos flexores / extensores e sua inserção no epicôndilo medial / lateral
apresentando descontinuidade parcial em suas fibras mais profundas, medindo X
cm longitudinalmente, e X cm transversal, preservando suas fibras mais
superficiais. Irregularidade da superfície epicondiliana adjacente.
IMPRESSÃO:
Sinais de ruptura parcial epicôndilo flexores / extensores.
Cotovelo - tríceps - tendinite
Tendão do
tríceps braquial de calibre aumentado em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinopatia triciptal.
Cotovelo - tríceps - tendinose
Tendão do
tríceps braquial de calibre levemente aumentado em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural justa-insercional e focos ecogênicos intra-tendíneo.
Irregularidade óssea da superfície olecraniana adjacente.
IMPRESSÃO:
Sinais de tendinose triciptal.
Cotovelo - tríceps - rotura parcial
Afilamento
e hipoecogenicidade do segmento distal do tendão do tríceps, podendo estar
relacionado a rotura parcial. Associa-se a distensão líquida da bursa
olecraniana.
IMPRESSÃO:
Afilamento do segmento distal do tendão do tríceps, que pode estar relacionado
a rotura parcial.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
Cotovelo - tríceps - rotura completa
Rotura
completa do segmento distal / insercional do tendão do tríceps. Coto proximal
retraído e distando aproximadamente X cm de sua inserção olecraniana.
IMPRESSÃO:
Rotura completa do tendão do tríceps.
A
critério clínico, o estudo de RM do cotovelo poderá fornecer informações
adicionais.
USG - PUNHO
Punho - alterações osteodegenerativas
Irregularidades
corticais / osteófitos marginais no rádio distal / na ulna
distal / na primeira fileira carpal / na segunda fileira carpal.
Formação
expansiva na topografia do canal de Guyon, de aspecto nodular, hipoecogênica,
com contornos bem definidos, sem / com fluxo vascular ao estudo complementar
com Doppler, medindo aproximadamente X cm. Esta lesão se encontra adjacente ao
feixe neurovascular ulnar.
IMPRESSÃO:
Formação expansiva na topografia do canal de Guyon, indeterminada ao método. A
critério clínico, o estudo de RM do punho poderá fornecer informações
adicionais.
Punho - cisto artrossinovial / gangliônico
Formação
cística lobulada, de paredes finas e conteúdo anecoico, sem fluxo vascular ao
estudo Doppler, medindo aproximadamente X cm, localizada na face dorsal / palmar
/ radial / ulnar do punho, com aparente origem na articulação radiocárpica / ulnocárpica
/ radioulnar distal / intercárpica proximal / intercárpica distal, podendo
corresponder a cisto artrossinovial / gangliônico.
IMPRESSÃO:
Cisto artrossinovial / gangliônico na face dorsal / palmar / radial /
ulnar do punho.
Hipoecogenicidade
e distensão líquida da bainha tendínea do I / II / III / IV / V / VI
compartimento dos extensores, sugerindo tenossinovite.
Tenossinovite
do I / II / III / IV / V / VI compartimento dos extensores.
Punho - extensores - tenossinovite + tendinopatia
Espessamento
e hipoecogenicidade tendínea do I / II / III / IV / V / VI compartimento dos
extensores, associado a distensão líquida da sua bainha, sugerindo tendinopatia
e tenossinovite.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia e tenossinovite do I / II / III / IV / V / VI compartimento dos
extensores.
Punho - extensores - tenossinovite 1º túnel
Tendões
abdutor longo e extensor curto do polegar de calibre aumentado adjacente à
borda radial, com halo anecóico de edema sinovial comprometendo cerca de X mm
longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 1º túnel (De Quervain).
Punho - extensores - tenossinovite 2º túnel
Tendões
extensores longo e curto do carpo de calibre aumentado na topografia da
intersecção com a musculatura do 1º túnel dorsal, com halo anecóico de edema
sinovial comprometendo cerca de X mm longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 2º túnel.
Punho - extensores - tenossinovite 3º túnel
Tendão
extensor longo do polegar de calibre aumentado adjacente ao tubérculo de
Lister, com halo anecóico de edema sinovial comprometendo cerca de X mm
longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 3º túnel.
Punho - extensores - tenossinovite 4º túnel
Tendões
extensores comuns dos dedos e próprio do indicador aumentados de calibres
adjacentes ao rádio, com halo anecóico de edema sinovial difuso, comprometendo
cerca de X mm longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 4º túnel.
Punho - extensores - tenossinovite 5º túnel
Tendão
extensor do dedo mínimo aumentado de calibre junto a articulação radioulnar
distal, com halo anecóico de edema sinovial difuso, comprometendo cerca de X mm
longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 5º túnel.
Punho - extensores - tenossinovite 6º túnel
Tendão
extensor ulnar do carpo de calibre aumentado adjacente ao processo estiloide da
ulna, com halo anecóico de edema sinovial comprometendo cerca de X mm
longitudinal.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite do 6º túnel.
Punho - flexores - tendinopatia
Espessamento
e hipoecogenicidade tendínea do flexor radial do carpo / ulnar do carpo / longo
do polegar / superficial dos dedos / profundo dos dedos, sugerindo
tendinopatia.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia do flexor radial do carpo / ulnar do carpo / longo do polegar / superficial
dos dedos / profundo dos dedos.
Punho - flexores - tenossinovite (túnel do carpo)
Hipoecogenicidade
e distensão líquida da bainha tendínea dos flexores / bursas radial e ulnar ao nível do túnel do
carpo, sugerindo tenossinovite.
Tendões
flexores digitais superficiais e profundos de calibre aumentado na topografia
do túnel do carpo, com halos anecoicos de edema sinovial difuso.
IMPRESSÃO:
Tenossinovite dos flexores no nível do túnel do carpo.
Punho - lesão do complexo capsulo-ligamentar
Complexo capsulo-ligamentar
da articulação trapézio-1º metacarpo apresentando leve borramento dos contornos
e discreta irregularidade da superfície óssea adjacente.
Apresenta-se
distendida por leve derrame articular de aspecto anecóide e homogêneo.
Observa-se
afastamento das superfícies articulares trapézio-1º metacarpo à manobra de
estresse, sugerindo lesão ligamentar.
IMPRESSÃO:
Sinais lesão do complexo capsulo-ligamentar com leve derrame articular
trapézio-1º metacarpo e discreta irregularidade óssea adjacente.
Punho - neuropatia mediano
Nervo
mediano hipoecogênico e de dimensões aumentadas no interior do túnel do carpo,
com área de X mm² (Vr. < 10 mm²).
IMPRESSÃO:
Aumento do calibre do nervo mediano, que pode corresponder a neuropatia na
dependência de correlação clínica e eletroneuromiográfica.
Punho - osteoartrite com derrame articular
Cartilagem
articular radiocárpico / ulnocárpico / intercárpico / carpometacárpico / radioulnar
distal, difusamente espessada, com borramento dos contornos e irregularidade da
superfície óssea adjacente, associado a leve derrame articular de aspecto
anecóide e homogêneo.
IMPRESSÃO:
Sinais de osteoartrite com leve derrame articular radiocárpico / ulnocárpico / intercárpico
/ carpometacárpico / radioulnar distal.
Formação
cística na face dorsal / volar / radial / ulnar da articulação
metacarpofalângica / interfalângica proximal / interfalângica distal / interfalângica
do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo, de paredes finas e conteúdo anecoide, medindo
aproximadamente de X cm, podendo corresponder a cisto artrossinovial / gangliônico.
IMPRESSÃO:
Cisto artrossinovial / gangliônico na articulação do 1° / 2° / 3° / 4°
/ 5° dedo.
Mão - cisto peritendíneo
Formação
cística adjacente à face dorsal / volar / radial / ulnar do complexo extensor /
dos tendões flexores ao nível do metacarpo / falange proximal / da falange
média / da falange distal / da articulação metacarpofalângica / da articulação
interfalângica proximal / da articulação interfalângica distal / da articulação
interfalângica do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo, de paredes finas e conteúdo
anecoide, medindo aproximadamente X cm, podendo corresponder a cisto
peritendíneo.
Tendão
flexor do 4º dedo apresentando leve espessamento da primeira polia anular ao
nível na cabeça metacarpal, sem sinais de travamento à extensão do respectivo
quirodáctilo ao exame dinâmico.
IMPRESSÃO:
Leve espessamento da 1ª polia anular no 4º flexor.
Mão - dedo em gatilho - com travamento
Tendão
flexor do 4º dedo levemente espessado com hipoecogenicidade textural ao nível
da primeira polia anular na cabeça metacarpal associado a travamento à extensão
do respectivo quirodáctilo.
IMPRESSÃO:
Sinais de tenossinovite estenosante do 4º flexor (dedo em gatilho).
Espessamento
da pele e do subcutâneo na face dorsal / palmar / medial / lateral da mão,
associado a aumento da ecogenicidade, inferindo edema.
IMPRESSÃO:
Edema do plano subcutâneo na face dorsal / palmar / medial / lateral da mão.
Mão - extensores - tendinopatia
Espessamento
e hipoecogenicidade tendínea dos extensores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo,
sugerindo tendinopatia.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia dos extensores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo.
Mão - flexores - tendinopatia
Espessamento
e hipoecogenicidade tendínea dos flexores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo, sugerindo
tendinopatia.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia dos flexores do 3° dedo.
Mão - flexores - tenossinovite
Hipoecogenicidade
e distensão líquida da bainha tendínea dos flexores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5°
dedo, sugerindo tenossinovite.
IMPRESSÃO:
Tenossinovite dos flexores do 2° dedo.
Mão - flexores - tenossinovite + tendinopatia
Espessamento
e hipoecogenicidade tendínea dos flexores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo,
associado a distensão líquida da sua bainha, sugerindo tendinopatia e
tenossinovite.
IMPRESSÃO:
Tendinopatia e tenossinovite dos flexores do 1° / 2° / 3° / 4° / 5° dedo.
Mão - fibromatose
Formação
nodular hipoecogênica, de limites parcialmente definidos, no terço proximal / médio
/ distal da fáscia palmar, medindo X cm, sugerindo fibroma.
Formações
nodulares hipoecogênicas na fáscia palmar, de limites parcialmente definidos,
as maiores assim dispostas:
-
Terço proximal / médio / distal, medindo 0,5 cm.
IMPRESSÃO:
Sinais sugestivos de fibromatose palmar.
-
Observações
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